O que joguei em 2023? (Ou, como fiquei louco terminando mais de 900 jogos) | Geovane Sancini

O que joguei em 2023? (Ou, como fiquei louco terminando mais de 900 jogos) | Geovane Sancini

30/01/2024 2 Por Geovane Sancini

2023 foi um ano cheio de jogos… Jogos demais, muita coisa mesmo. Em alguns momentos, terminar jogos era o que me impedia de ficar maluco, porque eu estava sem internet durante um período quando o provedor do bairro que eu utilizava simplesmente foi embora de um dia pro outro, sem explicação.

Em alguns jogos, eu utilizei mais cheats do que uma terça-feira do Billy Mitchell, porque tem jogos que são cretinos e impossíveis de terminar honestamente. Confira a lista abaixo: (Imagens serão adicionadas progressivamente, são mais de 900 jogos, e eu quase pirei no processo)

#1 Eyra, the Crow Maiden (Mega Drive) 01/01 – Platformer. É um jogo bem difícil, meio que no estilo quase Castlevania, com alguns auto scrollers no meio. O problema do jogo tá no level design um pouco apertado. É um bom jogo, mas com um cadinho de revisão no design das fases, podia ser melhor. Também disponível para NES,

#2 Super Street Fighter II Turbo Revival (Game Boy Advanced) 01/01 – Luta. Foi a primeira vez que consegui lutar contra Akuma no Super Turbo.

#3 Spring Bonus (PC) 02/01 – Puzzle. É um match 3 com temática da páscoa. Simples e efetivo. Longo também, possui 100 fases.

#4 Water Margin: A tale of Clouds and Wind (Mega Drive) 03/01 – Beat’em Up. Jogo taiwanês que foi lançado no ocidente pela Piko, o problema dele é que os inimigos tem iframes quando se levantam, você não. É quase uma mistura de Golden Axe (magias) com Knights of the Round (dá pra bater na comida) e a série Knights of Valor (na China antiga).

#5 Streets of Rage 2: Plus ULTRA (Mega Drive) 03/01 – Beat’em Up. Romhack do clássico do Mega que nunca havia terminado. A romhack possui apenas 3 dificuldades, Hard, Hardest (ou Very Hard) e Mania. Por outro lado, o jogo dá as ferramentas necessárias pra que a jornada não seja tão difícil, novos movimentos, é possível fazer juggling em inimigos, o que facilita muitas seções, e um dos desperate moves não custa life (no caso da Blaze, o Kikosho).

#6 L’Abbaye des Morts (Mega Drive) 04/01 – Platformer. Conversão do jogo originalmente lançado pra ZX Spectrum pelo Locomalito, um platformer bem difícil onde como um monge, temos que fugir de soldados para a abadia dos mortos, morrer muito, recolher 12 cruzes, morrer muito, enfrentar Satã e morrer muito. Já disse que você morre muito nesse jogo? É simples, com opções gráficas diferentes, dá pra terminar em uns 20 minutos se você souber o que fazer e não morrer tanto.

#7 Alice Sisters (Mega Drive) 06/01 – Puzzle Platformer. É um jogo bem feito, onde no papel de duas irmãs, devemos resgatar nossa mãe, sequestrada por criaturas do mal que odeiam o bem. A irmã mais velha pode atirar projéteis e a mais nova pode diminuir de tamanho ao pular em cogumelos. O ritmo é meio lento, mas nada que seja demais.

#8 Darius Extra (Mega Drive) 06/01 – Shoot’em up Horizontal. Versão revisada do porte de Darius lançada no Mega Drive Mini, contendo a atualização Darius Extra de arcade. O jogo é dedo no cu e gritaria, frenético feito bullet hell moderno.

#9 Handy Harvey (Mega Drive) 07/01 – Puzzle. Bem parecido com o Fix-It Felix Jr., o jogo de Detona Ralph que virou homebrew (também no Mega), mas com algumas diferenças nos controles. É a mesma pegada curta e arcade, mas pode dar softlock e causar game overs desnecessários.

#10 Street Fighter II’ Champion Edition (Mega Drive) 08/01 – Luta. O que mais há pra se falar sobre Street Fighter II?

#11 Street Fighter Alpha: Warriors’ Dreams (Game Boy Color) 09/01 – Luta. Esse jogo tecnicamente não poderia existir. Os caras da Crawfish conseguiram espremer um jogo da CPS 2 no Game Boy Color e fizeram a escolha certa em sacrificar um pouco os gráficos em prol da jogabilidade que é bastante fiel pro hardware em que se encontra.

#12 Street Fighter II (Game Boy) 09/01 – Luta. É uma mistureba, porque você tem portraits e técnicas vindos de Super Street Fighter II (Shoryuken de Fogo do Ken, Hadouken de fogo do Ryu, Kikouken da Chun-li que veio do SF II Turbo), cenários da Champion Edition (O cenário do Ryu é noturno, o do Guile ao entardecer) e no modo SGB (do Super Game Boy), os cenários da borda foram claramente pegos do Street Fighter II: World Warrior. O jogo funciona até que bem, comandos saem com facilidade, só que os pulos do jogo são… Bosta.

#13 Shinobi (Master System) 10/01 – Platformer. Conversão do Arcade da Sega. 5 fases, dificílimo, não vale a pena. O jogo não tem final. Você dá sangue, suor, lágrimas, e tudo que recebe é um Game Over. Nem um Thank You for playing. Filhos da puta.

#14 Ninja Gaiden (Game Gear) 10/01 – Platformer. A princípio você poderia imaginar… Ah, é o mesmo jogo do Master System, né? Os dois sistemas tem specs parecidas, mas não. É um jogo totalmente original. Eu consideraria um jogo bom se o jogo não tivesse o problema da bonkada que faz você levar dano contínuo. E o jogo tem 5 fases somente, sendo que uma delas é literalmente uma sala com alguns itens e a entrada pro Boss. E uma delas é um autoscroller.

#15 Burning Fists (Sega CD) 10/01 – Luta. Um jogo de luta do Sega CD que foi cancelado e teve um lançamento não licenciado no ocidente, após uma publisher ter adquirido os direitos do jogo. É ok, mas podia ser bem melhor, tá longe de chamar a atenção. A capacidade de vídeo do Sega CD é utilizada pra um FMV porco.

#16 Keio Flying Squadron (Sega CD) 10/01 – Shooter horizontal. Um jogo altamente influenciado por Cotton, desde a história nonsense ao fator cute. Teve uma continuação no Saturn. É legal, mas tá preso ao SEGA CD, e honestamente, poderia rodar no Mega Drive tranquilo. (com exceção dos vídeos, vozes e musicas)

#17 Fatal Fury Special (Sega CD) 10/01 – Luta. Os sprites grandes me impressionaram, mas a qualidade das vozes deixa a desejar. Parece que todos os dubladores falaram com a voz abafada. É um bom jogo de luta.

#18 Real Bout: Fatal Fury Special – Demo – (Mega Drive) 11/01 – Luta. Dessa vez fiz o segundo loop onde enfrentamos o Omega Krauser, e caramba como o Omega Krauser é lazarento, um Kaiser Wave de P. Power tira mais da metade do life.

#19 Hugo: Black Diamond Fever (Game Boy Color) 13/01 – Puzzle/platformer. Jogo da série Hugo, aquela mesma dos telefones que fez sucesso aqui nos anos 90. É um puzzle platformer simples. Pegue os cristais, mate os inimigos, pegue mais cristais.

#20 Mortal Kombat 4 (Game Boy Color) 14/01 – Luta. Você consegue tolerar esse jogo se jogar ele no mudo. Descobri isso.

#21 X-Men: Mutant Academy (Game Boy Color) 14/01 – Luta. Desenvolvido pelo mesmo time do Street Fighter Alpha de GBC. É um jogo muito bonito, mas a jogabilidade deixa a desejar.

#22 Qix Adventure (Game Boy Color) 14/01 – Puzzle. Versão de QIX com uma historinha que parece mal traduzida na versão ocidental. É QIX, então sabe como funciona.

#23 Real Bout Garou Densetsu Special (Game Boy) 14/01 – Luta. Impressionante versão de Real Bout no Game Boy, aproveitando a engine dos KOF 95 e 96.

#24 Dark City Dublin (PC) 15/01 – Adventure. Um adventure de objetos ocultos (é, tava demorando pra eu jogar algum jogo do gênero, fazia uma era desde o último que terminei no ano passado). Nesse aqui, estamos no papel de um detetive que vai investigar uma série de estranhos roubos que pode estar relacionada aos Leprechauns.

#25 Pretty Girls Panic! (PC) 16/01 – Puzzle. Clone de QIX com as meninas da série Pretty Girls, um clássico já. Ele esteve na minha lista de algum ano… Ou uma análise aqui no blog.

#26 Mortal Kombat II: Unlimited (Mega Drive) 16/01 – Luta. Romhack de Mortal Kombat II que adiciona personagens extras, como Jade, Smoke, Noob Saibot, Kintaro e Shao Khan (como jogáveis), combos, brutalities, a opção de correr. Por alguma razão, a Jade era imune a projéteis, então foi só abusar disso, exceto contra o Kintaro e Shao Khan…

#27 Captain America & The Avengers (Mega Drive) 17/01 – Beat’em up. Conversão do arcade da Data East. Enquanto que a versão de SNES era um absoluto horror de se jogar, apesar da apresentação ser decente, a versão de Mega era feia pra caralho, mas era decente de se jogar. Não mais, já que o Gabriel Pyron fez uma romhack que melhora as cores do jogo, deixando mais próximo da versão de arcade.

#28 Hugo 2 1/2 (Game Boy Color) 18/01 – Puzzle. Versão colorida de Hugo 2, do Game Boy, mas só saíra na Alemanha. Tem um patch em inglês, mas enfim. Esse aqui é mais semelhante ao jogo do telefone de Hugo que passava na CNT.

#29 Ultraman: Legend of the Super Warrior (Game Boy) 18/01 – Platformer/Shmup/Luta – Jogo do Ultraman que mescla elementos de platformer, fases de shmup e combate mano a mano (melhor que aquele pavoroso Ultraman de SNES/Mega/Arcade/GB). Leva tempo pra se acostumar com os controles.

#30 The King of Fighters 95 (Game Boy) 19/01 – Luta. Está entre as melhores conversões da Takara pro Game Boy. Incrível.

#31 Detective Barnett – The Cursed Artifact (PC) 20/01 – Puzzle. Match 3 que parece durar pra sempre. Pra desbloquear as cemnas da história, é necessário grindar pontos. Baixei achando que seria um jogo curto. Jesus, não era.

#32 Killer Instinct (Game Boy) 21/01 – Luta. Esse jogo conseguiu ser comprimido num cartuchinho de GB de maneira competente. Eu consegui até mesmo fazer um humiliation jogando com a Orchid. Não me pergunte como, eu não sei.

#33 Unsolved Case: Fatal Clue (PC) 21/01 – Adventure. Jogo de investigação de objetos ocultos, onde temos que resolver crimes e capturar os assassinos. Se bem que o último caso não é de um assassinato. Bem padrão, se quer saber minha opinião.

#34 Double Dragon (Game Boy) 22/01 – Beat’em up. O segundo Double Dragon de Game Boy é um reskin de Kunio-kun e o terceiro é uma desgraça em quase todas as plataformas. Então joguei o primeiro. Apesar de ser fácil na maior parte do tempo, tem uns momentos tensos. O final boss é facílimo.

#35 Scooby Doo! Unmasked (Game Boy Advanced) 24/01 – Platformer. O melhor jogo do Scooby Doo no Game Boy Advanced. Platformer competente com elementos de puzzle onde diversas roupas dão habilidades diferentes ao Scooby, divertido.

#36 Dragon Ball Z: Taiketsu (Game Boy Advanced) 24/01 – Luta. Depois de jogar um jogo mó legal, claro que temos que jogar um bosta. Um dos piores jogos de DBZ ever e um dos piores jogos de LUTA ever.

#37 Sonic Advance 2 (Game Boy Advanced) 25/01 – Plataforma. O melhor platformer portátil do Sonic, sem sombra de duvidas. Por quê diabos a Sega não lança uma coletânea portátil? Tá na hora de pararem com a Nostalgia Mega Drive e olhar mais pro legado da empresa.

#38 Donald Duck Advance (Game Boy Advanced) 25/01 – Plataforma. Versão de GBA do jogo Donald Duck Goin’ Quackers (ou Qu@ck Attack dependendo da região). É um platformer honesto, apesar do final ser bem BS comparado com as versões de N64/PS1/DC

#39 Dating My Daughter (PC) 26/01 – Visual Novel. Estava no artigo que escrevi em 2022 sobre Visual Novels em andamento que recomendamos, mas no final de 2022 recebera a última atualização contendo o final do quarto Capítulo e a conclusão da história. Sobre o jogo, você é um cara que está há 10 anos sem ver a filha, até que quando ela completa 18 anos, aparece em sua porta, querendo refazer os laços. Coisas acontecem, e sweet home alabama. Fiz um dos finais harém do jogo.

#40 Donald Duck Goin’ Quackers (Game Boy Color) 26/01 – Platformer. Versão de GBC do jogo de mesmo nome. Usa a mesma engine do Rayman 2 de GBC. É ok, mas a detecção de colisão do jogo deixa MUITO a desejar. A história do jogo? Merlock sequestrou a Margarida e deseja dominar o mundo.

#41 Double Dragon II (Game Boy) 26/01 – Beat’em up. É uma reskin de um jogo de Kunio-kun, e logo, a jogabilidade é diferente de um Double Dragon. Assim como a versão americana de DD II, jogar no Easy não te deixa jogar a aventura inteira. É bom quando você entende como o jogo funciona.

#42 Kirby Star Stacker (Game Boy) 26/01 – Puzzle. Versão menor do jogo de mesmo nome que saiu pro SNES (essa versão só ficou no Japão), eu fiz as dificuldades Normal (8 Stages), Hard. Very Hard e Super Hard (ambas as 3 com 16 Stages), e com isso se desbloqueia a dificuldade Insane. O objetivo é remover a quantidade de estrelas pedindo, colocando blocos iguais entre as estrelas.

#43 Máscara Omega (PC) 27/01 – Visual Novel. Será que é trapaça considerar um jogo que você mesmo fez? Enfim, visual novel que criei em 2020 baseada no livro que escrevi em 2019, influenciada bastante por Kamen Rider.

#44 Fatal Fury ONE (Mega Drive) 27/01 – Luta. Remake de Fatal Fury, que estava na lista do ano passado, dessa vez, joguei com um dos personagens secretos, Ryu. Por alguma razão, o jogo precisa de um buff nos ataques especiais.

#45 Final Fight 2 (SNES) 27/01 – Beat’em up. Continuação do clássico dos arcades. Dessa vez, ao invés de dominar apenas Metro City, a Mad Gear tem operações em escala global, e sequestrou Rena, a noiva de Guy e irmã de Maki e o pai dela. Haggar se junta a Maki Genryusai, ninja pernuda que a Capcom esqueceu lá na versão de GBA de Alpha 3 e Carlos Miyamoto, um brasileiro tão folgado que não usa a espada que leva nas costas. O problema de Final Fight 2 é que os chefes não são inspirados. 90% deles é composto de caras parrudos que pulam as vezes, as excessões são o mascarado de Londres e o Rolento.

#46 Yu Yu Hakusho 2: Kakuto no Sho (SNES) 27/01 – Luta. Jogo de luta de Yu Yu Hakusho, baseado no Torneio das Trevas. É anterior ao Yu Yu Hakusho Final que é famosão e tal. Esse aqui é só ok.

#47 Plum Tea (PC) 27/01 – Visual Novel. É uma VN curta e gratuita sobre uma menina chamada Plum (você pode rebatizar como quiser) que devido ao trabalho dos pais se transfere pra uma escola onde a professora usa um vestido de Gothic Lolita. Aí, coisas acontecem. Como coisas, entenda, a boa e velha pootaria. Infelizmente a professora não é um dos interesses românticos, por outro lado, todas as meninas possuem DLC.

#48 Double Dragon II: The Revenge (NES) 28/01 – Beat’em up. Melhor versão de Double Dragon II, melhor que a do arcade, qualquer porte e até mesmo o semi-remake do PC-Engine. Os Shadow Warriors mataram Marian, e os Dragões Duplos vão encher todo mundo de porrada. Enquanto que a versão de Arcade é só uma vingança, na versão de NES (e na de PC-Engine), Marian é revivida no final. Jogue a versão japonesa, ela tem continues infinitos.

#49 Yu Yu Hakusho Final: Makai Saikyou Retsuden (NES) 28/01 – Luta. Versão bootleg do jogo de SNES lançada em Taiwan. Curiosamente tem legendas em inglês e os controles são decentes. Claro que a pronuncia dos nomes é a chinesa, então a pronuncia não faz sentido pra gente. Por alguma razão, não tem o Kuwabara. E como o jogo no qual o bootleg é baseado, ele se passa no arco final do anime (Temos a batalha contra Sensui e daí o Yusuke indo pro mundo dos Youkai, etc)

#50 Dragon Ball Z: Super Butoden 2 (NES) 28/01 – Luta. Versão bootleg do jogo de mesmo nome do SNES, lançada na China. Não recomendo, ao contrário do Yu Yu Hakusho acima, a jogabilidade é bem ruinzinha.

#51 Pringles: The Game (Mega Drive) 28/01 – Platformer. Homebrew onde no controle do logotipo do Pringles, deve-se ir do ponto A ao B recolhendo batatinhas que dão um pulo extra (o logo vive pulando). Bem curtinho, tem 9 fases.

#52 Cave Story MD (Mega Drive) 28/01 – Plataforma/Metroidvania. Conversão do clássico Cave Story, de PC. É bastante competente ate. No momento desse parágrafo, fiz o final onde fugimos com Kazuma. Ainda há outro final, que vou tentar fazer posteriormente. Não sei se foi o fato de estar no Mega Drive, mas curti ele mais aqui do que a versão original.

#53 Dragon Ball Z: Buyuu Retsuden (Mega Drive) 28/01 – Luta. Único jogo de Dragon Ball Z para o Mega Drive. Não é lá muito difícil, e é até um cado competente.

#54 Double Dragon III: The Rosetta Stone (Mega Drive) 29/01 – Beat’em up. Como eu terminei isso? Não to brincando. É um jogo mal programado desde a base (o Arcade é uma merda), com os inimigos tendo mais brechas pra te atacar do que não sei o quê. Curiosamente, a final boss, Cleópatra, é a chefe mais fácil do jogo. E tem um pequeno cheese que é o abuso das joelhadas no inimigo caído. Não recomendo.

#55 Eternal Champions (Mega Drive) 29/01 – Luta. Jesus, Maria, José. Esse jogo tinha tudo pra dar certo e é uma droga, tão ruim quanto eu lembrava nos anos 90. O jogo não tem nem imagens pro final, o boss você tem que enfrentar CINCO fases dele (ou seis). Mandei save state mesmo e pau no cu dos prejudicados.

#56 Castle of Illusion Starring Mickey Mouse (Mega Drive) 29/01 – Platformer. Clássico, um dos primeiros jogos da lendária parceria Disney/Sega (tão lendária quanto a Disney/Capcom), tinha esquecido que o jogo era legal e relativamente desafiante.

#57 Castle of Illusion Starring Mickey Mouse (Master System) 29/01 – Platformer. Versão 8-bits do clássico eterno do Mickey, em uns pontos é mais desafiante que a versão de Mega.

#58 Double Dragon V: The Shadow Falls (Mega Drive) 29/01 – Luta. O lado bom desse jogo: Não é tão lazarento quanto Eternal Champions, as mazongas de Sekka e Dominique são generosas. O lado ruim: A jogabilidade é ruim. No mais… Como assim o jogo se passa em METRO CITY? Enfim, jogo de luta medíocre baseado no cartoon de Double Dragon que ninguém sabia que existia. Depois de jogar dois jogos bons, voltamos aos ruins com esse aqui.

#59 Once in a Lifetime (PC) 30/01 – Visual Novel. VN que eu estava jogando entre os outros jogos da lista. Apareceu no ano passado também, mas resolvi rejogar porque no momento que escrevo isso, estou sem internet. Você está no papel de um garoto, aparentemente comum que vive numa cidadezinha qualquer da Inglaterra, só que essa cidade tem uns segredos cabulosos. E do nada, sua vida vira de ponta cabeça de maneira a entrar em uma treta com um culto que planeja trazer de volta um demônio malígno. E claro, no processo de lutar contra essa seita, você monta um harém. E sim, é uma das novels que está na lista de recomendações, e é engraçado o que a perspectiva faz você pensar. Once in a Lifetime em si é muito bem escrita, mas se você comparar com Eternum, do mesmo autor, a novel parece fraca.

#60 Russian Chip & Dale: Rescue Rangers (Mega Drive) 30/01 – Platformer. Bootleg russo de Tico e Teco pro Mega Drive, com as fases depois do intro, todas embaralhadas. A jogabilidade é mais ou menos igual, as musicas são aleatórias e o Fat Cat é 300x mais fácil que o original.

#61 Russian Chip & Dale Rescue Rangers 2 (Mega Drive) 30/01 – Platformer. Bootleg russo de Tico e Teco pro Mega Drive, com as fases do Chip Dale 1 e 2 misturadas num jogo, e com o final sendo basicamente fases do primeiro jogo de trás pra frente, literalmente começando do final e voltando até o começo delas, não tem boss algum.

#62 The Cyber Shinobi: Shinobi Part 2 (Master System) 30/01 – Platformer. Assim como o Shadow Dancer de Mega Drive se passa no Futuro do Shinobi original (não tão futuro assim, no ano de 1997), esse “jogo” por falta de adjetivo mais adequado é uma outra sequência de Shinobi, lançada em 1990 pro Master System. Se passa no ano de 2xxx, e mostra a luta de Joe Musashi, Tataraneto de Joe Musashi contra a Cyber Zeed. Primeiro, vamos aos pontos positivos do jogo: 1: A ideia por trás do jogo não é de toda ruim, pelo menos ele não está reciclando a ideia de “salve as pessoas” do primeiro Shinobi, como Shadow Dancer fez (até mesmo o Shadow Dancer de arcade era com “Desarme Bombas” que é uma variante de salve pessoas), 2: Ele é curto, contendo cinco fases, o que significa que o sofrimento não dura. Agora vamos aos negativos: A tela do jogo é reduzida, em relação a resolução do Master System, porque resolveram colocar todas as informações sobre projéteis, poder, ninjutsus e HP de maneira gigante na tela, parece que to jogando uma conversão de arcade pra computadores europeus. A movimentação do jogo é travada. Entendo eles terem tentado fazer sprites grandes no Master System, mas Jesus, controlar Joe Musashi é um caos. Os chefes do jogo são em sua maioria sem inspiração, o último boss é o mais próximo de criativo, porque parece uma versão robotizada do Opa Opa. Trilha sonora sem inspiração. Enfim, não é o pior Shinobi puro porque tem o Revenge of Shinobi de GBA que é um jogo que não devia ser chamado de Shinobi. Não jogue.

#63 WWF Wrestlemania: The Arcade Game (Sega 32x) 31/01 – Luta. Conversão do Arcade da Midway, jogo da WWF com um toque de Mortal Kombat e os lutadores digitalizados. É divertido, e mais bonito que a versão de Mega Drive. Você tem disponívels Bret Hart, Shawn Michaels (na época que ele era cuzão), Razor Ramon (RIP Scott Hall), The Undertaker, Lex Luger, Yokozuna, Bam Bam Bigelow e o porra do Doink the Clown.

#64 Renegade (Master System) 31/01 – Beat’em up. O primeiro briga de rua como conhecemos o gênero, conversão da Natsume do clássico, lançada em 93 (ou 92, o jogo não se decide. Na tela título diz 93, mas nos créditos, diz 92). A versão de Master é baseada na conversão de NES, mas com a capacidade gráfica superior do Master. É bem competente.

#65 Double Dragon (Mega Drive) 31/01 – Beat’em up. Conversão linda de se ver screenshots, se você só olhar o jogo parado em fotos, parece que você vai ter uma ótima experiência. Só que todo o resto… É CAGADO SEM TER FIM. Admito que usei game genie de vida infinita, e ainda assim eu tive problemas porque a IA do jogo é roubada sem fim. Dá pra cheesar com a cotovelada, mas ainda assim é ruim.

#66 Double Dragon II: The Revenge (Mega Drive) 31/01 – Beat’em up. Eu odeio a minha vida. Quero morrer. Não dá mais. Alguém me tire daqui…. Essas foram algumas das frases que passaram pela minha cabeça ao jogar esse pedaço PÚTRIDO de bosta disfarçado de jogo. Pelo amor de Deus, esse jogo consegue ser PIOR que a conversão de DD 1, eu estava com saudades de Double Dragon 3. O Double Dragon II de Arcade já não era grandes coisas, essa conversão de Mega é um horror.

#67 Super Hang-On (Mega Drive) 31/01 – Corrida. Excelente conversão caseira da segunda leva do Mega Drive, ainda no comecinho da vida do console. Jogo de motoca honesto.

 

#68 Fatal Fury (Mega Drive) 31/01 – Luta. Porte do primeiro Fatal Fury, e Jesus, é um jogo… Ok. Não é uma batida de trem feito a versão de SNES, mas depois do homebrew Fatal Fury ONE, se tornou obsoleto.

#69 Inugami Doggy Dojo! (PC) 31/01 – Visual Novel. O seu pai está puto por conta de sua relapsidade no treino de artes marciais, e te manda pra uma ilha remota, com a missão de matar o “demônio” que vive na ilha. Só que o tal demônio é uma garota que se transforma em lobo, e ao invés de matar, você começa a treinar com ela e é claro, tempos felizes acontecem. Eu havia começado ela no ano passado, mas passei meses sem tocar nela. É uma novel da Norn/Miel, pro bem e pro mal.

#70 Masters of Combat (Master System) 31/01 – Luta. Uns falam que é o melhor jogo de luta do Master System. É possível, mas o jogo é meio BS com inimigos que tiram seu combo.

#71 Ex-Mutants (Mega Drive) 01/02 – Platformer. Jogo baseado nos quadrinhos da Malibu Comics, lançado em 92 pro Mega. Não é um jogo terrível, mas tá longe de ser um bom jogo, é só mais um Tie-in medíocre, como tivemos aos montes nos 8-16 bits. O lado positivo é que as minas do jogo até que são bonitas.

#72 Rolling Thunder 2 (Mega Drive) 01/02 – Platformer. Enquanto que o primeiro Rolling Thunder teve uma porrada de conversões, incluindo uma pra sua mãe, aquela gorda, o Rolling Thunder 2 teve somente uma conversão humilde pro Meguinha. E ficou bem boa, a ponto da Namco fazer o Rolling Thunder 3 exclusivamente pro Mega Drive. Como todo bom arcade, é um papa ficha do caralho. E como todo bom filho da puta, usei Game Genie pra vida infinita, muita metralhadora e 15 Hit Points.

#73 Arcade Spirits: The New Challengers (PC) 02/02 – Visual Novel. Esteve duas vezes na minha lista do ano passado, uma no PS4 e uma no PC, agora eu só terminei o playthrough que estava fazendo (aka o que descobrimos que o protagonista do primeiro jogo pode ser seu primo se colocarmos o mesmo sobrenome). Eu passei boa parte desse playthrough pensando “e se fosse uma AVN com gráficos em 3D?” Daria pra mostrar muito mais, e diabos, why not?

#74 Cliffhanger (Mega Drive) 02/02 – Beat’em up. Baseado no filme de mesmo nome (Risco Total aqui no Brasil) do Stallone. Jesus, é um jogo medíocre com um monte de 1-hit kills bestas. Esse aqui foi na cheatagem sem sombra de duvidas. Pra completar, na última fase a arma pra destruir o helicóptero não spawnou, então tive que morrer pra refazer a escalada e torcer pra arma spawnar.

#75 Titenic (NES) 02/02 – Beat’em up/Platformer. Jogo pirata “baseado” no filme de James Cameron. Se você já andou na internet, deve conhecer por causa do vídeo do Jon Tron. É quase decente, se não fosse o último chefe roubão. Dá pra usar um “cheat” de imortalidade (não é bem um cheat, mas se você simplesmente apertar os botões do controle após o inimigo tirar o último HP seu, quando você estiver no chão, o personagem continua vivo), mas não deixa esse jogo curto menos estressante.

#76 Harry Potter (NES) 02/02 – Beat’em Up/Platformer. Dos mesmos produtores de Titenic, baseado no primeiro filme de Harry Potter. E baseado naquelas. Usa algumas das fases de Titenic com pequenas mudanças estéticas. O chefe de todas as 5 fases é o Voldemort na cabeça do Quirrell. Não tem o “cheat” do Titenic.

#77 Street Fighter IV (NES) 02/02 – Luta. Bootleg que de Street Fighter só tem o nome, já que possui um roster de 12 lutadores originais (10 jogáveis), mas que na verdade são 6 (5 jogáveis), porque os outros não passam de palletswaps com outros nomes, coisa que seria feito pela Visco em Breakers alguns anos depois. É levemente decente, mas não tem final. Depois da luta contra o final boss, créditos. No Easy, nem isso.

#78 A Kiss for the Petals: The New Generation (PC) 03/02 – Visual Novel. Parte de uma longa série de visual novels yuri que se passa numa escola. Eu tinha baixado essa novel em 2017, só que só tinha feito os dois primeiros casais. O save do terceiro casal estava parado há quase cinco anos.

#79 Zippy Race (SG-1000) 03/02 – Corrida. Conversão do arcade da Irem, conhecido no ocidente como MotoRace USA, basicamente é uma viagem de moto de Los Angeles até Nova Iorque, passando por Las Vegas, Houston, Saint Louis e Chicago. É simples, mas é claro que o SG-1000 não tem tanta capacidade gráfica ou de scrolling, então sacomé.

#80 Black Belt (Master System) 03/02 – Beat’em Up. Versão ocidental do Hokuto no Ken de Master System. Jogo dificílimo, principalmente por conta do Bunta. Lutador de sumô corno do caralho.

#81 Street Fighter Zero 2 ’97 (NES) 03/02 – Luta. Versão pirata de Street Fighter Zero 2 pro NES, feito pelo Hummer Team (o mesmo de Titenic e Harry Potter, dos jogos desta lista até agora.) Existem 2 versões do jogo, a Street Fighter Zero 2 não possui introdução, e como jogáveis, tem Ryu, Ken, Chun-Li e Nash. A Zero 2 ’97 tem a intro do arcade, e possui como jogáveis, Ryu, Ken, Chun-li, Nash, Guy, Adon, Sagat e Akuma. Nas duas versões, o Super é feito com os dois botões sendo pressionados ao mesmo tempo (sem comando, só apertar os botões e sai o super). A questão é que os 4 (ou 8) lutadores são repetidos de maneira a ter 24 lutas. E o final, independente do personagem, é o do Ryu.

#82 Mortal Kombat 3 Special 56 Pepoles (NES) 03/02 – Luta. Outro jogo do Hummer Team, apesar do nome Mortal Kombat 3, é um bootleg de Mortal Kombat 2, e não, eu não escrevi errado. É 56 Pepoles que está escrito na tela título (a rom pode ser 56 Peoples, mas na tela título está PEPOLES). Graficamente é muito bem feita (pra um jogo pirata de NES). Não sei se você tem que enfrentar 56 oponentes, digo, 56 Pepoles, mas eh, whatever.

#83 Mortal Kombat V 1996 Turbo 30 Peoples (NES) 03/02 – Luta. Bootleg do primeiro Mortal Kombat, e jogo tão “bom” que tem uma opção de invencibilidade nas opções. Não um cheat, mas uma opção LITERAL de invencibilidade. Essa era a confiança dos produtores dessa bosta.

#84 Street Fighter II: The World Warrior (NES) 03/02 – Luta. Versão bootleg de Street Fighter II, com 4 personagens jogáveis. Ryu, Chun-li, Guile e Zangief. Jogo horrível. Bison é chamado de Viga ao invés de Vega.

#85 Chip and Dale: Rescue Rangers (NES) 03/02 – Platformer. Clássico do NES. Nada mais precisa ser dito. A não ser que o filme recente não existe e aquilo foi uma piada de péssimo gosto da Disney.

#86 Antique Road Trip USA (PC) 03/02 – Puzzle/Adventure. Quando baixei este jogo boçal, achei que fosse só um adventure de objetos ocultos como outro qualquer, mas esse aqui é mais um caça coisinhas e faz puzzles simples, sem um elemento de objeto oculto em si. Demora mais do que devia.

#87 Chip and Dale: Rescue Rangers 2 (NES) 03/02 – Platformer. Continuação do clássico do NES. Mais fases, mais RNG, aaaaaah, Geninha… Lembrando que o filme novo não existe.

#88 Garou Densetsu Special (NES) 03/02 – Luta. Bootleg de Fatal Fury Special. Olha, eu tenho jogado bootlegs de jogos de luta em plataformas como o Mega Drive, SNES e NES. Por quê vejo mais capricho em bootlegs feitos pra um console de 1983 do que pra de consoles de gerações posteriores? Enfim, ao contrário do bootleg de Fatal Fury 2 do NES que é uma desgraça, esse aqui é decente.

#89 Tekken 2 (NES) 03/02 – Luta. Bootleg de Tekken 2 pro NES. Muito melhor que os bootlegs de Tekken pro Mega Drive e SNES. Feito pelo Hummer Team.

#90 Ninja Crusaders (NES) 04/02 – Platformer. Um dos jogos que embarcou no sucesso de Ninja Gaiden. É competente na maior parte do tempo, seria um clássico se não fossem as 1-hit deaths.

#91 Secret Summer (PC) 04/02 – Visual Novel. Eu havia terminado ela no ano passado, mas fiz um segundo playthrough. Ainda que minha opinião sobre a qualidade não tenha mudado, não acho que vale o que é cobrado por ela no Steam.

#92 Double Dragon (NES) 04/02 – Beat’em up. Depois de ter terminado as versões de Game Boy e Mega Drive, por quê não a do NES? Claro, que a versão de NES é diferente, com etapas não presentes no Mega ou Game Boy, então é meio diferente. Inclusive o final boss do NES é o Jimmy.

#93 Justice League Legacy (PC) 04/02 – Beat’em up. OpenBOR feito pelo ZVitor (que fez o jogo do Caverna do Dragão, o Golden Axe Returns e uns outros jogos aí). Tecnicamente tem 4 jogos em um, mas eu no caso terminei a campanha completa que possui os arcos Death and Return of Superman, Darkseid War, Zerohour e Crise nas Infinitas Terras. É divertido, mas não recomendo que jogue as quatro campanhas numa tacada, a não ser que você queira dor nos pulsos. Diabos, o ZVitor colocou um monte de char que a DC nem lembra que existe.

#94 Golden Axe Genesis (PC) 04/02 – Beat’em up. OpenBOR feito pelo Seep, o mesmo criador de Thunderflash. Inspirado pelos 3 Golden Axe de Mega Drive, mas com uma história original, sobre um vilão chamado Genesis que mexeu tanto com as ordens da natureza que trouxe de volta os vilões dos jogos anteriores (Death Adder, Dark Guld e Dark Prince), mas isso acabou tendo o efeito que trouxe os heróis de volta. Tem um roster razoável de personagens jogáveis, e 4 finais diferentes dependendo da rota. Como todo OpenBOR, um tanto desbalanceado.

#95 Iron Man (Mega Drive) 04/02 – Platformer. Bootleg russo HORROROSO pro Mega Drive. Você só tem 2HP por vida, os pulos tem um arco escroto, hitboxes duvidosas, ataque merda, haja save state pra CADA momento. Passe longe desse lixo.

#96 Golden Axe Returns (PC) 04/02 – Beat’em up. O mais recente OpenBOR feito pelo ZVitor, e possivelmente um dos top 5 jogos feitos no OpenBOR ever. Assim como Golden Axe Genesis, é uma nova aventura após os eventos de Golden Axe III, mas possui gráficos originais (ou ao menos retrabalhados), e elementos do Golden Axe: Return of Death Adder (incluindo aí a Centaura jogável). E por quê digo que é possivelmente top 5 OpenBOR? O jogo traz mecânicas excelentes ao gênero, como habilidades, sistema de duas armas, parry, corrosão de armas, habilidades diferentes dependendo da arma. Só queria ter descoberto antes que dava pra usar o Golden Axe na batalha contra o Death Adder Jr, eu tirei metade do life dele na espada normal, perdendo uns 4 ou 5 continues no processo.

#97 El Viento (Mega Drive) 05/02 – Platformer. É o terceiro jogo da trilogia da Annet, porém foi o primeiro a ser lançado, com suas continuações que são prequels sendo Earnest Evans (Mega Drive/Mega CD) e Annet Futatabi (Sega CD). Tem muitas qualidades, mas é brutal na dificuldade. Mesmo com Game Genie e Save States. Recomendo ao menos experimentar, porque é um jogo único, com a trilha de Motoi Sakuraba. E sim, o Wolfteam é o embrião do que se tornou o estúdio responsável pela série Tales of.

#98 Bare Knuckle 3: Ikari no Blaze (Mega Drive) 05/02 – Beat’em up. Romhack do Bare Knuckle 3 (a versão japonesa de SoR 3), com uma versão bufada da Blaze, com roupas pretas e capacete. O melhor beat’em up do Mega Drive. (O jogo original, não a romhack).

#99 Golden Axe 3 (Mega Drive) 05/02 – Beat’em up. Mecanicamente dos três jogos do Mega, é o melhor. Claro que a trilha sonora fraca e alguns cenários não inspirados o deixam como “ovelha negra” do console, mas é balela. Tem uns momentos bullshit, como bom e velho jogo de 16-bits que é. Tem o momento Jebaited como no primeiro Golden Axe, onde o final boss não é o final boss, e temos que enfrentar outro boss. E agora sei de onde veio o final com o personagem percorrendo o caminho de volta que o ZVitor colocou no Golden Axe Returns.

#100 The King of Fighters ’98 (SNES) 05/02 – Luta. Nada mais justo do que o centésimo jogo ser um bootleg, dessa vez, pro SNES. Jogo feito pra arrancar uns tostões de gente que queria um pouquinho da febre de KOF no seu SNES. Tem uma versão para Mega Drive, com as diferenças entre as duas, é que é possível usar quatro botões de ataque no SNES, boa parte da trilha e efeitos são tirados de Final Fight 2, e ao invés de Cammy na equipe de Street Fighter, temos Iori Yagami, com seu sprite sendo menor que os outros. Na versão de SNES, os personagens todos possuem os nomes corretos (no Mega Drive, Cammy, Robert e Terry tem seus nomes errados como Canme, Lobalt e Treey) e o Mega tem como musica de abertura, Go Go Power Rangers, não estou mentindo. Os cenários no SNES são melhores, contando com um “original” e os outros, ripados de jogos como Fatal Fury 2, 3, KOF 95 e KOF 96. A jogabilidade é um desastre, como no Mega. Correção. PIOR que no Mega, no Mega ao menos os lutadores contam com todos os frames.

#101 Contra: Hard Corps (Mega Drive) 05/02 – Run’n Gun. Esse jogo faz Contra 3 parecer brincadeira de criança, já que ele tem o ritmo frenético de um Gunstar Heroes, mas sem a leniência de multiplos hitpoints. A versão japonesa dá 3 de HP, mas isso não torna o jogo mesmo fácil. Eu fui cretino e usei Cheat de invencibilidade. Não me arrependo de nada.

#102 Altered Beast (Mega Drive) 05/02 – Beat’em up? O Altered Beast original pode não ter envelhecido bem, mas é razoavelmente decente, se tratando de um porte de arcade e um dos primeiros títulos do Mega Drive. Melhor que as conversões de Space Harrier II e Thunder Blade.

#103 Captain Commando (SNES) 05/02 – Beat’em up. Tem ANOS que não zerava Captain Commando, é uma conversão razoável, mas dado a época em que saiu (1995), percebe-se que poderia ter sido melhor (Final Fight 3 por exemplo). Seguindo meus padrões de Beat’em up, tiro pelo menos um ponto da nota final por não ter uma waifu jogável (e sim, essa é uma regra pessoal minha, sem waifu jogável, vale menos que outros beat’em up’s que possuam).

#104 Life with Mary (PC) 06/02 – Visual Novel. Apareceu na lista do ano passado, e como no momento em que escrevo, continuo sem internet (desde 25/01), rejoguei algumas das minhas coisas baixadas (por isso fiz playthroughs de A Man for All e Eternum, além de rejogar Once in a Lifetime). Basicamente, um amigo da época de escola/faculdade pede para que cuidemos da filha dele, já que a escola que ela se transferiu fica próximo de sua casa, e a escola tem a matéria que ela quer se especializar. Daí coisas acontecem e você come ela e depois a amiga dela, e pena que não dá pra comer a mãe dela também.

#105 Tekken 3 Special (Mega Drive) 06/02 – Luta. Esse bootleg aqui faz o Tekken 2 de NES parecer o original de arcade/PS1. Elogio somente pro trabalho dos sprites dos personagens, porque o resto é um lixo. A CPU consegue fazer os movimentos, enquanto que o jogador precisa se virar pra fazer algo acontecer. Ah sim, a tela título diz Tekken 3 Special, mas é um bootleg de Tekken 2.

#106 Virtua Fighter 2 Vs. Tekken 2 (Mega Drive) 06/02 – Luta. Não contente em fazerem um bootleg de Tekken, resolvem fazer um crossover com Virtua Fighter, e de quebra, enfiam a Honey de Fighting Vipers pra pegar os tarados. É tão abominável quanto Tekken 3 Special, um pouco menos pq você pode colocar energia infinita pro seu char, e dá pra você fazer algumas coisas básicas. Nada demais, ainda horrível, não recomendo.

#107 The King of Fighters ’98 (Mega Drive) 06/02 – Luta. Eu tive o cartucho desse troço na adolescência, olha, comparando com a versão de SNES, esse aqui parece um jogo de luta com todos os frames de animação. Não chega perto de estar entre os melhores jogos de luta do Mega, mas é MUITO superior aos bootlegs que joguei (Tekken, Dragon Ball Z Final Bout) e até mesmo melhor que alguns jogos lançados de fato pro Mega, como Eternal Champions.

#108 Cutthroat Island (Game Gear) 06/02 – Platformer semi-cinemático? Baseado no filme “Ilha da Garganta Cortada”, é um jogo que apesar de compartilhar elementos com as versões 16-bits (a maldita parte de carrinho não me deixa mentir), é um jogo mais na pegada Prince of Persia, em termos de movimentação e combate. Pesando os prós e contras, é um bom jogo, exceto talvez a parte da Selva, onde eu tive que pegar uma ajudinha dos caras do QG Master pra se passar de lá (eu tentei uns 20 minutos matar a onça, até descobrir que era só entrar na caverna no final do outro lado da areia movediça.

#109 A New Beginning (PC) 07/02 – Visual novel. Uma novel que eu tinha baixado em outubro, mas deixei parada porque honestamente… Os renders não são bons, há erros de inglês pelo texto inteiro. E caramba, o balangadã do protagonista chega a ser mais grosso que os braços e pernas de algumas personagens, além de ser exageradamente grande. A história? Você é um rapaz que fez uma grana preta com a profissão de assassino de aluguel, além de investimentos, e passa a construir um harém composto de 11 pessoas, que inclui 4 irmãs, sua mãe, uma policial, uma enfermeira, uma sorveteira, a prima da enfermeira, uma funcionária da sorveteira e a sua treinadora de espadas.

#110 Kishin Douji Zenki (Game Gear) 07/02 – Platformer. Um EXCELENTE jogo da Sega, baseado no anime de mesmo nome, do Principe demônio Zenki, uma obra BEM anos 90. O jogo é bem legal, apesar de eu não entender bulhufas do que está acontecendo. Temos dois tipos de jogabilidade, o platformer básico e as fights 1×1 dos bosses. Nas etapas de platformer, temos dois personagens jogáveis, a Sacerdotisa Anum (A num sei o nome dela) e o Zenki. A sacerdotisa tem um golpezinho de curta distância e pode usar magias de pergaminhos que ela acha nas fases. Essas magias, além de matar os inimigos da tela, podem ser usadas em momentos específicos de certas fases pra quebrar certos objetos, ou apagar incêndios. Zenki tem um pulo giratório feito o Sonic, e quando aperta-se pra baixo e o ataque, ele rola pra frente feito o Sonic. No mano a mano de bosses, você pode usar o soco ou 4 tipos de magia que o Zenki tem. Considerando que é um jogo de anime de console portátil, é excelente. Pode ser jogado de boa sem entender o idioma japonês.

#111 Bishoujo Senshi Sailor Moon S (Game Gear) 07/02 – Platformer. Jogo mega simples baseado em Sailor Moon S. Curioso perceber que mesmo os jogos de Sailor Moon de portáteis antigos são melhores que aquele troço que saiu pro Nintendo DS. É bem competente, quem sabe speedruns no futuro…

#112 Zoop’em up (Game Gear) 07/02 – Shoot’em up. Homebrew mega curto, 1 fase, feito pra uma competição de coders.

#113 Aladdin (Game Gear) 07/02 – Platformer. Versão do jogo de Alladin pra Game Gear (semelhante a do Master System), feito pela Sega. Não sei se é opinião polêmica, hot take ou o que seja, mas eu gostei mais desse Alladin de Master/Game Gear do que do jogo de Mega que o pessoal vive falando.

#114 Captain Silver (Master System) 07/02 – Platformer. Porte do Arcade da Data East pro Master
System, feito pela Sega. A versão americana é mais curta que a Européia. O Master poderia fazer gráficos melhores, sem duvida, mas o original de arcade era do mesmo jeito.

#115 Virtua Fighter 2 Genesis (Mega Drive) 07/02 – Luta. Apesar do título Virtua Fighter 2, o elenco do jogo é o do primeiro jogo. É um jogo competente, dado o poderio do Mega Drive base.

#116 Virtua Fighter (Sega 32x) 07/02 – Luta. O 32x pode ter sido um fracasso retumbante, mas os títulos realmente bons do periférico, são bons. Essa conversão de Virtua Fighter é bem fiel as origens altamente poligonais do arcade. Claro, que pra quem cresceu jogando o Virtua Fighter Remix do Saturn, é estranho voltar a esses polígonos.

#117 Aladdin (Master System) 07/02 – Platformer. É o mesmo jogo do Game Gear, só que com um campo de visão maior, e por quê zerei o mesmo jogo em duas plataformas diferentes? Simples, no Master System eu fiz uma speedrun, e terminei em 15 minutos e 35 segundos. Nada mal pra uma primeira tentativa. Ao contrário do Aladdin de Mega que foi feito por uma produtora ocidental, o de Game Gear/Master foi feito pela Sega do Japão.

#118 Tetris Attack (Game Boy) 08/02 – Puzzle. Eu nunca fui bom em Tetris Attack, não consigo jogar o modo versus do SNES nem ferrando. Ao menos a versão de Game Boy usa um sistema de HP e você sabe quando o oponente vai jogar Garbage na tela por causa da barra de ataque. Assim, deu pra jogar de boa. Joguei no Easy, não vai até o Bowser, mas foda-se, garanto o que posso.

#119 Pokémon Puzzle Challenge (Game Boy Color) 08/02 – Puzzle. É o Tetris Attack de Game Boy, com skin de Pokémon, aproveitando a versão de N64, mesmas coisas. O que tá no anterior, vale pra esse aqui.

#120 The Great Waldo Search (Mega Drive) 08/02 – Puzzle? É o Onde está o Wally? Não é particularmente difícil, basta encontrar o Wally e um pergaminho, as vezes é complicado.

#121 Mighty Morphin Power Rangers (Game Gear) 08/02 – Luta. Totalmente diferente do MMPR de Mega, esse jogo tem uns toques de beat’em up com a luta contra os bonecos de massa (que é feita em ambiente 1×1). Divertidinho. Dica: Não use o Dragonzord porque é uma merda.

#122 Mighty Morphin Power Rangers: The Movie (Game Gear) 08/02 – Luta. Praticamente a mesma coisa do jogo anterior, mas com a skin do filme e umas coisinhas a mais na luta, pense nele como a Championship Edition do jogo anterior. Pena que a Tectoy não aproveitou o hype de Power Rangers pra converter esses jogos pro Master.

#123 Sisterly Lust (PC) 08/02 – Visual Novel. Apareceu na lista de 2022. Rejoguei por motivos de falta de internet, não podia baixar atualizações das VN’s que acompanho o desenvolvimento. Seu pai se separou de sua mãe e você passou a morar com ele. Anos depois, o véi morre e sua mãe o chama para morar com ela e a família, composta por três irmãs. Sweet home alabama acontece.

#124 Dahna: Megami Tanjou (Mega Drive) 08/02 – Platformer. Eu não sei do que se trata esse jogo, juro. A primeira vez que o vi, ele estava num bootleg de Hércules, onde só a tela título é de Hércules, de resto é esse jogo estranho. Enfim, no controle de uma guerreira, temos que resgatar um velho e outras pessoas por motivos, e acho que essa guerreira é uma deusa pelo nome “Megami” no jogo. Depois que você acostuma com a jogabilidade, ele não é tão difícil. Exceto pela sub-boss da Sombra lá de armadura vermelha. Ela é difícil.

#125 Arcade Spirits (PC) 09/02 – Visual Novel. Apareceu na lista do ano passado O antecessor de Arcade Spirits: The New Challengers, que terminei uma semana atrás. Dessa vez, fiz a rota da Ashley. Agora fico curioso pra saber qual vai ser a temática do terceiro jogo, no primeiro tinhamos os arcades em si, no segundo, eram os eSports. Será que no terceiro Arcade Spirits teremos speedrunning?

#126 Darius II (Mega Drive) 09/02 – Shoot’em up. Porte do arcade da Taito pro Mega Drive, tem excelentes músicas e é menos dedo no cu e gritaria que o recente porte de Darius Extra pra Mega, mas ainda é difícil. Infelizmente não tem os indicadores visuais de tiro, granada e escudo que o arcade (ou o porte de Darius/Darius Extra) tem. Por alguma razão que não se sabe até hoje, a Taito batizou o porte ocidental de Sagaia.

#127 A Bug’s Life (Mega Drive) 09/02 – Platformer. Bootleg chinês do filme Vida de Inseto. Baseado na versão de Game Boy Color do jogo, e digo aqui, mesmo sendo um platformer merda com controles duvidosos, é um jogo MUITO melhor que o jogo no qual foi baseado (A bug’s life do GBC). E os gráficos são bem decentes, e as vozes não são ruins, considerando a rouquidão do mega.

#128 Russian Darkwing Duck (Mega Drive) 09/02 – Platformer. Bootleg CAGADO do Darkwing Duck de NES. Não possui bosses, a jogabilidade é bosta. Finalizado na base do ódio.

#129 Dragon: The Bruce Lee Story (Master System) 09/02 – Platformer. Dragon: The Bruce Lee Story é um jogo que lá nos distantes anos 90, eu aluguei acho que pro Mega Drive. E era um jogo de luta BEM medíocre. Já a versão de Master System, é um jogo diferente, um platformer até que honesto. Não vai entrar em lista de melhores jogos ou recomendações, mas não causa ódio, úlcera ou arrependimentos de locações. Com exceção do último chefe, todos os outros tem cheese. E é baseado num filme sobre o Bruce Lee, de mesmo nome, que por sua vez se basea no livro que a viúva de Bruce escrevera, mas com um toque místico de ficção.

#130 Alex Kidd in Shinobi World (Master System) 09/02 – Platformer. Junta o melhor de Alex Kidd e Shinobi e tira o pior de Alex Kidd e Shinobi. Ou seja, temos um bom platformer de ninja, mas sem os 1-hit deaths de Alex Kidd ou a falta de um final do primeiro Shinobi. É legal, apesar de um cadinho estressante. Cadinho de nada, não é muito difícil.

#131 Double Dragon (Master System) 09/02 – Beat’em up. Agora terminei todas as versões de Double Dragon 1 que possuo no PC. A versão de Master é bem competente.

#132 Forgotten Worlds (Master System) 09/02 – Shoot’em up. Esse é um jogo que joguei na minha juventude e não era capaz nem de chegar no primeiro boss porque eu não sabia como o jogo funcionava. Pesando prós e contras, é um porte bem competente do arcade da Capcom.

#133 Sagaia (Master System) 09/02 – Shoot’em up. Conversão da Natsume do clássico da Taito, Darius II. Considerando o Hardware do Master System, é um porte muito bom, apesar dos slowdowns em alguns pontos. Vaselina usada por motivos de “não quero me estressar com save states de novo”. Apesar da mesma quantidade de fases a serem jogadas, o número de fases foi reduzido em relação a outras versões

#134 Back to the Future Part 2 (Master System) 09/02 – Merda. Sim, esse é o gênero dessa merda. Um jogo com controles merda, gráficos merda, músicas merda, que não te dá a mínima orientação de como se jogar o jogo, eu odiei quando joguei nos anos 90, e continuo odiando esse pedaço de lixo atômico. Ele possui dois finais, um se você fizer os puzzles e outro se não fizer. Não vou me dar ao trabalho de fazer essa merda pra ver o final bom, então falhei ao salvar o futuro, e FODA-SE essa merda.

#135 Fatal Fury Special (Game Gear) 09/02 – Luta. Excelente conversão de Fatal Fury Special pro portátil da Sega, milhas a frente da versão de Game Boy de Fatal Fury 2. É um bom jogo, apesar da ausência de 5 personagens. Assim como a versão de Sega CD, Ryo Sakazaki é jogável de cara.

#136 Street Fighter II: New Moves Edition (SNES) 10/02 – Luta. Romhack CRETINA de Street Fighter 2, que permite agarrar o oponente mesmo quando não há a condição. E esses são os new moves, agarrões no ar. É Street Fighter II, mas prefira jogar o jogo normal. Ou a edição de Rodoviária. Aliás. Nenhuma das romhacks de SF II pro SNES vale a pena, porque não adicionam nada ao jogo base.

#137 Double Dragon (Game Gear) 10/02 – Beat ‘em up. Considerando que o Game Gear e o Master System tem hardwares similares, você acreditaria que esse poderia ser um porte do jogo de Master, certo? Errado. O que tivemos aqui, é um beat’em up horroroso, que mesmo utilizando cheat de energia infinita, dá trabalho porque a jogabilidade é um cocô. O que eu posso elogiar aqui, é a certa variedade de sprites inimigos, não há nenhum dos inimigos clássicos. Fora isso, esse é um jogo horrendo que não faz falta na sua vida.

#138 Air Rescue (Master System) 10/02 – Resgate?/Shooter? É um daqueles jogos da infância, que o primo do meu vizinho tinha (junto com Black Belt, Monica em o Resgate, Alex Kidd in High Tech Land e Deep Duck Trouble). É um jogo na pegada de Choplifter, mas com menos foco no combate e mais no resgate dos civis. Seria legal se não fosse na base do 1-hit kill. O Choplifter original também era 1-hit kill, mas depois de Choplifter III não tem como voltar a era do 1HK.

#139 Ninja Gaiden (Master System) 10/02 – Platformer. Esse jogo singelo faz a trilogia de NES parecer um passeio no parque. Não é conversão alguma (apesar da tela título), é um jogo completamente original, assim como o de Game Gear, e o de NES (em relação ao Arcade). Eu tive que jogar com cheats e save states pra ter chance de passar das fases. Recomendo o jogo.

#140 Rambo: First Blood Part 2 (Master System) 10/02 – Shooter/Run’n Gun. Embora esteja mais pra Walk and Gun. Jogo de guerra genérico que a Sega colocou a licença de Rambo nos EUA. (No Japão o jogo se chama Ashura e na Europa se chama Secret Commando). Não é um jogo divertido, já que muitas vezes, os inimigos atirarão balas mais rápidas, ou serão mais rápidos que você. Poderia ser o Ikari Warriors da Sega se tivesse sido feito direito.

#141 Captain America and the Avengers (Game Gear) 10/02 – Platformer. Um jogo horroroso, horrível, ao invés de fazer um jogo próprio, como foi o caso do NES, a Data East licenciou as versões de Captain America and the Avengers pra Game Gear, Game Boy e SNES a estúdios ocidentais. A versão de SNES é bonita e visualmente fiel ao Arcade, mas é um cocô de se jogar. As versões de Game Boy e Game Gear são inspiradas pelas fases do Arcade, divididas em sub-seções em um jogo com jogabilidade horrenda. Evite assim como o diabo evita a cruz.

#142 Altered Beast (Master System) 11/02 – Platformer. As coisas são relativas, né? Altered Beast de Mega não é lá um título que envelheceu bem, mas comparado com a versão de Master System, é um dos melhores jogos de todos os tempos, porque puta merda, a versão de Master é uma desgraça, em especial na jogabilidade.

#143 Golden Axe (Master System) 11/02 – Beat’em up. Entre Golden Axe e Altered Beast no Master? Golden Axe é mais jogo. Mas como beat’em up? Um jogo medíocre, cortado em muito em relação a fonte, ou mesmo outras conversões.

#144 Master of Darkness (Master System) 11/02 – Platformer. Mamãe, quero ser Castlevania. Esse é o resumo de Master of Darkness, excelente clone de Castlevania pra Master System e Game Gear (onde é chamado de In the Wake of the Vampire)

#145 Mortal Kombat (Master System) 11/02 – Luta. Um dos jogos já feitos na história dos games. Péssima conversão pro Master System, detecção de colisão cagada.

#146 Strider II (Master System) 11/02 – Platformer. Apesar da Capcom ter ignorado o sucesso de Strider, a US Gold licenciou a IP pra fazer um jogo inédito. O que não quer dizer que foi um bom jogo. Jesus, esse jogo é pavoroso em qualquer plataforma. Mesmo com energia infinita, tem 1-hit kills que te matam.

#147 Strider (Master System) 11/02 – Platformer. Conversão fraca IMO. O final do jogo me parece o mesmo da versão de MS DOS (que joguei em Stream uns anos atrás), onde tudo não passa de uma simulação, o que me faz pensar que a conversão foi feita pela Tiertex.

#148 Mortal Kombat 3 (Game Gear) 11/02 – Luta. Simplesmente não.

#149 Rambo III (Master System) 11/02 – Light Gun Shooter. Enquanto que no Mega, Rambo III é um shooter top down, no Master é um jogo razoavelmente bem feito que usa a Light Phaser. O foda foi configurar o emulador pra isso.

#150 Terminator 2: Judgment Day (Master System) 11/02 – Platformer. Comparado com a batida de trem do SNES, é um jogaço. Se é um jogo bom em si? Nah. Só não é uma diarréia colossal feito o jogo de SNES, e isso é um feito. Mas não recomendo, a não ser que use um cheat de energia infinita.

#151 The Terminator (Master System) 11/02 – Platformer. Jogo ruim, baseado no primeiro Exterminador do Futuro.

#152 Gunstar Heroes (Game Gear) 11/02 – Platformer. Conversão portátil do clássico da Treasure, se me permite dizer, tem pontos superiores a versão do Mega Drive. Primeiro, não tem o maldito Dice Palace. Nem a infame fase da navinha. Piadas a parte, uma conversão decente, principalmente considerando a potência (ou falta dela) do Game Gear, que é um portátil de 1989 baseado no Master System, um sistema de 1985.

#153 Ristar: The Shooting Star (Game Gear) – Platformer. Versão portátil do clássico do Sonic Team. Jesus, tudo bem que eu tinha vidas infinitas a minha disposição, mas isso não torna esse jogo menos difícil. É menos paulada que a versão de Mega, mas muito bom. Recomendo pra quem nunca terminou o jogo de Mega. E pra quem já decorou o do Mega de trás pra frente. Recentemente recebeu uma conversão pra Master System (do GG2SMS) que permite um campo maior de visão.

#154 Quartet (Master System) 11/02 – Platformer? Conversão do Arcade da Sega, não tem um final finaaaaaal, porque quando você termina a quinta fase, você volta pra segunda e repete tudo de novo.

#155 Buggy Run (Master System) 12/02 – Corrida. Jogo de corrida de visão isométrica. Um meio termo entre o que seria o Rock and Roll Racing, e o Super Off-Road, é um cadinho falho se me permite a honestidade. Não chega a ser desastroso, é aquele 6,5, 7/10 que vale o aluguel. Melhor que o porte de Master do Super Off-Road.

#156 Aladdin II (Mega Drive) 12/02 – Platformer. Bootleg taiwanês, um “porte” do Aladdin de SNES (há um bootleg similar de Aladdin do Mega pro SNES intitulado Aladdin 2000). Pra quem conhece o Aladdin da Capcom de Cor e Salteado, experimentar isso sobre uma visão com controles cagados é interessante. A jogabilidade tenta imitar o clássico da Capcom, mas obviamente, falha. Eu disse interessante, não bom. Dos mesmos produtores de Mulan e Vida de Inseto.

#157 Lion King 3 (Mega Drive) 12/02 – Platformer. Bootleg de Rei Leão com umas coisas bizarras, tipo a Cave of Wonders de Aladdin como uma das fases, alguns inimigos saidos de Donkey Kong Country e a jogabilidade não é das melhores, como todo bom bootleg. O engraçado é que ambos os bootlegs do Rei Leão (Lion King 2 e Lion King 3) são mais fáceis do que o jogo original.

#158 Captain America and the Avengers (SNES) 12/02 – Lixo’em up. Deveria ser um ótimo jogo, pelos gráficos, fiéis a versão de arcade, e a trilha é decente apesar de umas falhas aqui e ali. Só que qual a principal coisa em um Beat’em up? A jogabilidade. E aqui é um desastre, mesmo com cheat de energia infinita, é maçante de se jogar.

#159 Super Star Wars: Return of the Jedi (Game Gear) 12/02 – Platformer. É mediano, tão brutal na dificuldade quanto o jogo de mesmo nome pro SNES.

#160 OutRun (Game Gear) 12/02 – Corrida. Seria um EXCELENTE porte, se não fosse tão apertado em relação ao tempo, você tem que ser absolutamente perfeito pra conseguir fazer qualquer rota do jogo (ou usar o cheat de intangibilidade, que é Esquerda+1+2+Start na tela título). E mesmo com o cheat de intangibilidade, o tempo que você atinge os checkpoints é mega apertado.

#161 Chakan: The Forever Man (Game Gear) 12/02 – Platformer. Cara, Chakan é tão ruim no Game Gear quanto no Mega Drive, mas os controles no Game Gear são melhores.

#162 Bram Stoker’s Dracula (Game Gear) 12/02 – Platformer. Baseado no filme de mesmo nome baseado no livro de Dracula e tal. A versão de SNES foi a que deu origem ao Fred Fucks no AVGN. As versões de NES, Master System e Game Gear são jogos decentes, mas bem dificeis. Em especial os dois últimos bosses, por causa do tempo, então mesmo com vida e energia infinitas, o jogo não pega leve.

#163 Rastan (Master System) 12/02 – Platformer. Excelente conversão do arcade. Meio limitada pela plataforma onde está, mas considerando que é um jogo de Master System, é ótimo. E muito melhor que a conversão de Rastan 2 pra Mega Drive. Mas até aí, o Rastan 2 de Arcade é ruim.

#164 Superman (Master System) 12/02 – Platformer. Melhor que o jogo do Flash pro Master System, o que não quer dizer muito. É bem qualquer coisa.

#165 True Lies (Game Gear) 12/02 – Top Down Shooter. Jesus, que jogo boçal. True Lies é um dos meus filmes favoritos do Arnold (Top 5 com Terminator 2, Conan e outros 2 que não lembro), e o jogo do SNES é muito divertido, apesar de difícil depois do segundo boss. Esse aqui é ruim, você reconhece as fases da versão maior, mas a jogabilidade é, nas palavras de Stalone Cobra, um cocô.

#166 Robocop vs. the Terminator (Master System) 13/02 – Platformer. É um jogo bem bacana, exatamente como todo mundo já falou. Só é um pouco mais longo do que deveria.

#167 Streets of Rage II (Master System) 13/02 – Beat’em up. Se você ouvir a sentença, “Streets of Rage 2 é um beat’em up ruim”, de duas alternativas, uma é real: A) O sujeito é DOIDO DE PEDRA ou B) Ele se refere a versão de Master System. Jesus, que jogo ruim. Mesmo usando energia infinita, o jogo é um parto. Controles são no máximo ok, gráficos pobres (não há desculpa da plataforma, SoR 1 de Master é um clássico que traduziu o máximo que pode o jogo do mega.) e AI horrenda de apelona. Evite.

#168 Streets of Rage (Game Gear) 13/02 – Beat’em up. Streets of Rage no Game Gear não é bom. Cortaram o Adam, só tem 5 fases (fases 2, 3 e 7 foram limadas) e a jogabilidade é um desastre. Gráficos muito inferiores a versão de Master.

#169 Streets of Rage II (Game Gear) 13/02 – Beat’em up. Tão ruim quanto o 1 de Game Gear e o 2 de Master System, no caso é parecido com o 2 de Master System, mas enquanto esse de Game Gear tem as fases do SoR 2 original, o SoR 2 de Master System tem fases originais. Mas enfim, com exceção do SoR 1 de Master, evite Streets of Rage em 8-bits, a não ser que você sejka um masoquista do caralho.

#170 Rise of the Robots (Game Gear) 13/02 – Luta. Não importa aonde você vá, Rise of the Robots será um jogo merda.

#171 Space Harrier (Master System) 13/02 – Shooter on Rail. Adaptação do Super Scale da SEGA. Honestamente, Space Harrier nunca foi minha praia, só finalizei porque tinha um cheat de vidas infinitas. Detalhe. Se você deixar a demo jogar com o cheat de vidas infinitas, ela vai terminar o jogo. Só vai levar uma eternidade.

#172 The Incridble Hulk (Game Gear) 13/02 – Platformer. Jogo OK do Hulk com o final boss mais difícil de todos os tempos. (Sarcasmo alto, pois um soco do Hulk termina a luta).

#173 Wolf Child (Master System) 13/02 – Platformer. Versão em 8-bits de um dos jogos da Core Design, da era pré-Tomb Raider. Você pode até encontrar algum divertimento nas versões 16-bits, mas aqui é um jogo lento e arrastado. Ah sim, essa merda não tem musica no Master.

#174 Ariel: The Little Mermaid (Game Gear) 13/02 – Aquaformer? Esse jogo tinha tudo (em todas as versões) pra ser um clássico. A dupla Disney/SEGA , pedigree, uma ip carismática. Porém, falhou miseravelmente. É um aguaformer no qual temos que resgatar outras sereias e achar a saída da fase, depois disso, enfrentar um chefe. Repita 3x e termina o jogo. São quatro fases. Se os controles não fossem tão cagados, o design de fases confuso e os chefes irritantes, seria um clássico. Joguei porque tenho crush na Ariel desde que assisti o filme clássico… E a série animada que passava no SBT.

#175 Tom & Jerry: The Movie (Master System) 13/02 – Platformer. Meio autoscroller, meio platformer, SEGA mostrando que dá pra fazer jogo licenciado decente.

#176 Phantom 2040 (Game Gear) 13/02 – Platformer. Totalmente diferente do jogo de Mega/SNES. Meio fraquinho, baseado na série animada de mesmo nome.

#177 Kenseiden (Master System) 13/02 – Platformer. Tem umas ideias muito boas, mas a execução é um tanto falha em uns aspectos. Dá pra entender porque os mais entusiastas do Master System gostam de Kenseiden, mas também dá pra entender porque outros não curtem o título.

#178 Michael Jackson’s Moonwalker (Master System) 13/02 – Rusbé/Platformer. Tecnicamente existem 4 jogos diferentes baseados em Moonwalker, o da US Gold, que saiu pra um bocado de computadores caseiros, e os 3 feitos pela SEGA pra Fliperama, Mega Drive e Master System. O de Master System é uma versão reduzida da versão de Mega. Não é um jogo ruim, mas tem umas coisinhas aqui e ali que incomodam, vale a olhada.

#179 Dynamite Headdy (Game Gear) 14/02 – Platformer. Conversão competente do clássico da Treasure. Considerando o jogo original pro game gear, é uma conversão mais bonita que Gunstar Heroes (que teve gráficos levemente reduzidos). É tão frenético quanto o irmão maior. Tem pro Master System também (acho que a conversão de Master é da Tec Toy, ou da SEGA Europe).

#180 Spellcaster (Master System) 14/02 – Platformer/Point and Click. É, por parível que incresça, um jogo baseado em um anime, no caso, a obra Kujaku-oh, que teve obviamente a licença removida no lançamento ocidental. É um misto de platformer com elementos de point and click e um cadinho de RPG ali. Considerando o poderio do Master System, é um jogo impressionante e bem difícil, mesmo com energia infinita. Altamente recomendado.

#181 Streets of Rage (Master System) 14/02 – Beat’em up. O único SoR bom em 8-bits. Possui todas as fases do original de Mega, um boss inédito (na fábrica, no original eram dois daqueles caras de garra), as vezes a CPU pode ser meio babaca, mas nada no nível dos SoR de Game Gear ou do SoR 2 de Master. O único defeito real é que algumas músicas estão trocadas. Seria legal uma romhack pra posicionar elas nas fases corretas. Recomendado.

#182 Streets of Rage (Mega Drive) 14/02 – Beat’em up. A última vez que tinha zerado o primeiro SoR foi com um cara aleatório no Shopping Nova América quando o museu do videogame estava por lá. Eu tinha esquecido o quanto odeio a Mona e a Lisa, elas me tiraram umas 2, 3 vidas na oitava fase. Clássico eterno.

#183 Alex Kidd in the Miracle World (Master System) 14/02 – Platformer. É um clássico, mas é irritante, porque o Alex é mais escorregadinho que futebol de Sabão e um toque no direcional manda ele mais rápido que um carro de F1.

#184 Annett Futatabi (Sega CD) 14/02 – Beat’em up. Uma das prequels de El Viento, bem fraquinho como beat’em up. Gráficos ok na melhor das hipóteses, trilha ok e jogabilidade falha, com AI ligeiramente apelona. O que salva são as cutscenes. Só consegui terminar por conta de um cheat de energia infinita.

#185 Divine Sealing (Mega Drive) 14/02 – Shoot’em up. Eu não vou fingir que tenho dignidade e dizer que tentei jogar honestamente, ou mesmo com save states. Divine Sealing é um shooter vertical muito mal feito, mas com uma coisa bem feita. A cada fase terminada, uma moçoila MUITO bem desenhada, especialmente considerando a paleta de cores do Mega Drive, começa a despir a roupa acompanhada de algum texto que pode ou não ser erótico.

#186 Rolling Thunder 3 (Mega Drive) 15/02 – Run’n Gun/Platformer. Ele se passa cronologicamente ao mesmo tempo em que Rolling Thunder 2 acontece, isso explica o protagonista diferente (Jay). É um jogo honesto, mas brutal, como manda a tradição de Rolling Thunder. O final verdadeiro só é possível na dificuldade Hard. (Claro, com energia infinita).

#187 Xeno Crisis (Mega Drive) 15/02 – Top Down shooter. Por si só, Xeno Crisis é um ótimo jogo, mas quando se coloca game genie pra energia infinita? Fica um jogo muito mais gostoso de jogar, e honestamente? Eu não consigo nem chegar no primeiro chefe jogando normal. É brutal o bagui.

#188 Bishoujo Senshi Sailor Moon (Mega Drive) 15/02 – Beat’em Up. Esse jogo é um cado especial pra mim, porque foi um dos primeiros que baixei na época em que iniciei na emulação, uns 20 anos atrás, num site em espanhol. Mas tem as mesmas falhas de IA e colisão que todos os beat’em up’s de Sailor Moon possuem.

#189 Earnest Evans (Mega Drive) 15/02 – Platformer. A única coisa ue presta nesse jogo é a trilha do Motoi Sakuraba. De resto, Jesus amado. Dá pra perceber que cortaram coisas, porque no Japão o jogo saiu pro Sega CD, então entre fases deviam ter cutscenes explicando o que diabos o Earnest tava fazendo. Mas enfim, um platformer medíocre.

#190 The Adventures of Batman & Robin (Mega Drive) 16/02 – Run and Gun. Batman & Robin (a série animada) teve diversos jogos diferentes, no Mega Drive, no Game Gear, no Sega CD e no SNES. No Mega é um Run and Gun BRUTAL. Quando aluguei na infância, mal passei da primeira fase, apesar de ter ficado maravilhado com a qualidade do jogo. Nada que vidas infinitas não ajudei hoje em dia. Não me arrependo de trapacear nesse jogo.

#191 Strider II (Mega Drive) 16/02 – Platformer. Jogo tão ruim que a ROM européia tinha os cheats já preparados. Desenvolvido pela Tiertex, os reis dos jogos podres de consoles/pc’s antigos. Se tinha algum porte lixo de um arcade pra Amiga, Commodore 64 ou consoles como Mega Drive e Master System? Grandes chances de ter dedo da Tiertex.

#192 Batman Returns (Mega Drive) 16/02 – Platformer. Resumindo o jogo em duas palavras: Uma merda. Evite. Sério, uma catástrofe.

#193 Batman: Revenge of the Joker (Mega Drive) 16/02 – Platformer. Conversão 16-bits da continuação do jogo da Sunsoft que fora lançado pro Nintendinho (Batman: Return of the Joker). Apesar dos gráficos bonitos, não é legal como o do NES, sendo BEM mais difícil que o jogo supracitado.

#194 Strider (Mega Drive) 16/02 – Platformer. Conversão excelente do Arcade da Capcom, da época em que a Nintendo colocava correntes nas developers e a SEGA tinha que portar os arcades dos outros. Um pouco injusto em uns pontos, mas nada que 78 milhões de save states não resolvam.

#195 Pirates of the Dark Water (SNES) 16/02 – Beat’em up. Baseado no esquecido desenho da Hanna Barbera, a Sunsoft fez dois jogos diferentes para o Mega e o SNES. É decente até o fato de que o seu ataque é diminuído mais adiante pra fazer os inimigos parecerem resistentes. O boss final leva uma eternidade.

#196 James Bond Jr. (SNES) 16/02 – Platformer/Shooter. Você lembra quando resolveram infantilizar 007 e fizeram um cartoon e um jogo baseado no cartoon? Nem eu. Esse jogo pegou muito trouxa na época de locadora, porque tinha uma fita pirata distribuída com a label de Golden Eye. Tinha tudo pra ser um platformer medíocre. Mas nem conseguiu ser medíocre por conta das etapas veículares (helicóptero e avião), serem 1-hit kill. Consegui na base do save state. Fora isso, platformer bem medíocre. Prefira o jogo de NES que é genuinamente decente.

#197 Valis III (Mega Drive) 16/02 – Platformer. Não é a versão de PC-Engine CD, mas é um jogo bastante competente. Terminado com a ajuda de 184093829 Save States porque esse jogo é lazarento de difícil.

#198 Ultraman: Towards the Future (SNES) 16/02 – Luta. Enquanto que a versão japonesa dessa catástrofe é baseada na série original de 66, a americana se baseia na série Australiana de 1990 (mas que nunca foi exibida na Austrália em si). É um jogo horrendo, e se um dia você se obrigar a jogá-lo, use cheats de energia infinita.

#199 SD Valis (Mega Drive) 16/02 – Platformer. Agora sei de onde o bootleg de Pokémon roubou monstros. Por alguma razão, a Telenet resolveu fazer da versão de Mega Drive de Valis 2, uma versão chibi SD. Não é uma batida de trem, mas não é um jogo que eu recomende. E os caras da Telenet foram tão cretinos, que mesmo na versão americana (Syd of Valis), os créditos estão em japonês. É mole?

#200 Run Saber (SNES) 16/02 – Platformer. É basicamente o Strider da ATLUS. Mecânica bem parecida, mas não tão polido quanto o jogo da Capcom. Por outro lado, tem co-op.

#201 Super Valis IV (SNES) 16/02 – Platformer. Um jogo completamente diferente do Valis IV original, já que apenas uma das protagonistas (Lena) é jogável, as fases são diferentes, bem diferentes das fases de Valis IV. E as fases parecem vazias na maior parte, pouca variedade de inimigos, quase nenhuma cutscene.

#202 CutThroat Island (Game Boy) 17/02 – Platformer Cinemático? É o mesmo jogo do Game Gear, exceto que não tem a fase do carrinho, a caverna e as fases do penhasco são mais curtas, mas a jogabilidade é 300x mais cagada. Enquanto que é tranquilo jogar a versão de Game Gear, a de Game Boy é um parto.

#203 Contra 3: The Alien Wars (Game Boy) 17/02 – Run and gun. Conversão do jogo de SNES, feita pela Factor 5. Por mais que eu aplauda o esforço de enfiar o que dava do jogo do SNES lá, seria muito mais produtivo se a Factor 5 tivesse feito um jogo original, tal qual o Contra do Game Boy (aka Operation C), que é muito superior a esse jogo.

#204 Captain America and the Avengers (Game Boy) 17/02 – Platformer. Versão preto e branco do jogo de Game Gear. Tão ruim quanto, com menos etapas (não tem a seção de shooter no espaço e nem a segunda forma do caveira vermelha).

#205 The Flash (Game Boy) 17/02 – Platformer. Jogo boçal onde o Flash tem que desarmar bombas plantadas pelo Trickster. Irritante a beça. E como jogo “Europeu”, o pulo é pra cima.

#206 Double Dragon 3: The Arcade Game (Game Boy) 17/02 – Beat’em up. Aonde quer que eu vá, existe a constante de que Double Dragon 3 é um jogo merda. Aqui, o único positivo é que o jogo é mais curto que as versões maiores de Arcade e outros consoles.

#207 Golden Axe: Tyris Edition (Master System) 17/02 – Beat’em up. Romhack do Golden Axe de Master System, que substitui o Ax Battler pela Tyris Flare, o que é bom. E deixa os gráficos mais próximos das versões maiores. Só que há um problema nisso. A performance do jogo SOFRE MUITO, o slowdown é tamanho a ponto do jogo comer inputs. Só recomendo olhar em screenshots.

#208 Adventures of the Gummi Bears (Mega Drive) 18/02 – Bootleg russo baseado nos Gummi Bears (os ursinhos lá de gelatina comestível), feito na engine do Chip and Dale (e que a BMB reaproveitou no Darkwing Duck, Lego Batman, Lego Piratas do Caribe, Felix the Cat Iron Man, Mario 3 e Mario 4 Space Odyssey)

#209 Felix the Cat (Mega Drive) 17/02 – Platformer. Bootleg russo do jogo de NES, feito na mesma engine do Chip and Dale. Por parível que incresça, é um jogo decente, devido ao design de fases do original, que não é tão afetado pela física bizarra como Chip and Dale e Darkwing Duck (dos bootlegs de jogos de NES), que exigem pulos precisos.

#210 Lego Batman (Mega Drive) 17/02 – Platformer. Bootleg russo do Lego Batman de Java. Mesmos produtores dos dois jogos anteriores. A última fase é teste de precisão, Jesus.

#211 The King of Fighters ’99 (Mega Drive) 17/02 – Luta. Continuação do bootleg de 98, mas com um personagem substituído (Sai Cammy e entra Iori, ou melhor, Ioro) e dois personagens adicionados, Ciclope e M. Bison. Igual em jogabilidade ao anterior.

#212 Street Fighter EX plus Alpha (SNES) 18/02 – Luta. Eu tive esse cartucho quando era menor, bootleg do jogo de Arcade/PS1. Apesar do SNES ter seis botões, o jogo usa dois. Apesar de termos a série Alpha pra pegarem efeitos sonoros, ainda usam do SF 2. É um bootleg mediano.

#213 X-Men vs Street Fighter (SNES) 18/02 – Luta. Bootleg usando a mesma engine de SF EX plus Alpha. Ou o contrário. Enfim. A mesma coisa do jogo anterior, eu tive que usar uma outra rom variante, que muda a tela título pra Marvel Super Heroes vs Street Fighter (porque a rom do X-Men vs Street tava crashando na luta contra o Nash), mas pra todos os propósitos, é o mesmo jogo mediano.

#211 The King of Fighters 2000 (SNES) 18/02 – Luta. Continuação do bootleg de 98, com três personagens novos, Cammy, Ciclope e M. Bison. Jogabilidade bastante semelhante. Eu vivia namorando esse cartucho em 2001 no camelô de Madureira. Eu ficaria decepcionado se tivesse convencido meus pais a comprá-lo. Não entendo a insistência de pirateiros do SNES em usar os sons e musicas de Final Fight 2.

#212 Around the World in 80 Days (Game Boy Advanced) 18/02 – Platformer. Jogo medíocre baseado no filme de Jackie Chan de mesmo nome. Achei ao menos (pelos fragmentos disponíveis) divertida a adaptação da obra de Julio Verne (eu AMO o livro original, então aprecio interpretações diferentes).

#213 Terminator 3: Rise of the Machines (Game Boy Advanced) 18/02 – Shooter isométrico. Jogo baseado no terceiro Exterminador do Futuro. Tem idéias boas, mas a execução é um tanto medíocre.

#214 Daredevil (Game Boy Advance) 18/02 – Platformer. Jogo ok na melhor das hipóteses, que não é tão baseado no filme assim. As únicas coisas do filme são umas imagens na intro e no final. Diabos, o Fisk dentro do jogo é branco (como nos quadrinhos) e não negro (como no filme, RIP Michael Clarke Duncan, lenda eterna). O jogo foi desenvolvido pela Griptonite Games, responsável por alguns dos jogos que gosto em portáteis, como Harry Potter e a Câmara Secreta (Game Boy Color), Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban (Game Boy Advanced), Ben 10 Ultimate Alien Cosmic Destruction (Nintendo DS) e Spider-man Shattered Dimensions (DS), mas o combate não é decente como em Ben 10 ou Spider-Man.

#215 Pipe Dream (SNES) 19/02 – Puzzle. Esse é um jogo que passei ANOS sem saber o nome, porque só havia jogado ele num desses cartuchos multijogos. E redescobri ele ao acaso passando pelas roms aqui. É um jogo simples, você precisa levar o encanamento do ponto A ao B da tela utilizando as peças dadas pelo jogo. Existe uma quantidade mínima a ser utilizada em cada fase, assim como um limite de tempo. Simples e divertido.

#216 Double Dragon Advance (Game Boy Advanced) 19/02 – Beat’em up. É um porte/remake do primeiro Double Dragon, mas com elementos dos quatro primeiros jogos. Bosses e técnicas do 2, pouquinha coisa do 3 (a habilidade de pisar no inimigo caído), alguns sprites, fases e elementos de história do Return of Double Dragon. Ainda é a versão definitiva do Double Dragon 1, apesar das etapas finais serem demasiado longas, especialmente se tratando de um jogo portátil. Na minha opinião, precisaria de um toque de consistência pra ser um jogo perfeito.

#217 Batman Returns (SNES) 19/02 – Beat’em up/Platformer. Eu xinguei Batman Returns do Mega até dizer chega, é um jogo horrível que devia ser evitado. O jogo do SNES é um beat’em up feito pela Konami, e enquanto é um jogo decente, peca pela falta de variedade de inimigos, as fases de plataforma são ruins e os chefes (em especial a Mulher Gato e o Pinguim) são ULTRA DIFÍCEIS.

#218 Ultimate Spider-Man (Game Boy Advanced) 19/02 – Platformer. Jogo um tanto fraquinho do Homem-Aranha, feito pela Vicarious Visions. Não é terrível nem nada, só fraco mesmo. Como é baseado no universo Ultimate, ele tem certa lore diferente da do Miranha, como o Eddie Brock e o Peter Parker serem amigos de infância, pois os pais de Peter e Eddie terem trabalhado juntos como cientistas (e terem criado a Venom Suit) .

#219 Justice League: Injustice for All (Game Boy Advanced) 19/02 – Platformer. Jogo NOJENTO baseado no cartoon da Liga da Justiça. Evite, nem com cheat de energia infinita (que desativa assim que vc pega uma energia até entrar em outra sala) esse jogo fica agradável. Eu tenho pra mim que o que separa jogos ruins de horríveis, é o fato de alguns jogos ruins podem ser divertidos se jogados com cheats de energia infinita.

#220 Power Rangers: Lightspeed Rescue (Game Boy Color) 19/02 – Platformer. A parceria entre THQ e Natsume pro desenvolvimento dos jogos portáteis de Power Rangers durou até que bastante, de Lightspeed Rescue no GBC até SPD no GBA, com exceção de Time Force de GBA que foi feito por outra equipe. Tem boas ideias, mas a execução é meio falha. a batalha de zords lembra a de Jetman (também feito pela Natsume).

#221 Power Rangers: Time Force (Game Boy Color) 19/02 – Platformer. Por motivos óbvios, removeram os elementos de resgate, e melhoraram a engine. A Natsume fez um jogo legitimamente bom em cima do que tinha dado certo com Lightspeed Rescue. A luta contra o Ransik é difícil? Sim. Mas é até melhor que o jogo de Time Force do GBA. Vou falar aqui, a Natsume podia ter aproveitado e feito uma reskin pro mercado japonês e vender como jogo de Timeranger.

#222 WWF Betrayal (Game Boy Color) 19/02 – Beat’em up. Sim, um beat’em up temático da WWE/WWF, desenvolvido pela Wayforward. Sequestraram a Stephanie McMahon, e no papel de Stone Cold Steve Austin, Undertaker, The Rock ou Triple H, você deve resgatá-la, causando concussões em juízes (e o gordo se parece com o Danny DeVito), seguranças, mafiosos e transeuntes, além dos outros três lutadores. O problema é que a hitbox é mal programada, e alguns inimigos são chatos, além dos bosses não levarem combos.

#223 True Lies (Game Boy) 20/02 – Shooter top down. Versão em preto e branco do jogo de Game Gear (ou a versão de game gear tem algumas cores e é a de game boy). O fato é que esse jogo me fez perceber o quão feia é a versão de Game Gear, porque o portátil da Sega podia fazer mais. No geral, jogo fraco.

#224 Batman (Game Boy) 20/02 – Platformer. Curioso que a Sunsoft fez um jogo do Batman diferente pra cada plataforma que ela tinha a licença. NES, PC-Engine, Mega Drive e Game Boy. O jogo é ok, apesar dos sprites pequenos do Batman. Tudo bem que o Michael Keaton tinha 1 metro e vinte de altura, mas não precisava ser tão realista.

#225 Batman: The Animated Series (Game Boy) 20/02 – Platformer. Até antes de jogar, eu sequer sabia que esse jogo existe. É difícil feito qualquer jogo da Konami clássica. Não sendo ofensivo feito Batman Returns do Mega Drive, já tá valendo.

#226 Mighty Morphin Power Rangers (Game Boy) 20/02 – Platformer. Puta merda, que jogo ruim. Apesar dos controles serem responsivos, a jogabilidade é uma merda. Lembra da teoria de que um jogo ruim pode ser divertido com cheats? Esse aqui falha miseravelmente. É ruim com cheats e pior sem eles.

#227 Pocky & Rocky (SNES) 20/02 – Top Down shooter. Depois de ter zerado o Reshrined ano passado, esse ano resolvi vir ao Pocky & Rocky original (apesar de ser o segundo Kiki Kaikai, continuação do arcade). É um jogo brutalmente difícil. Faz o Reshrined parecer fácil, mas admito que fiquei esperando a segunda forma dos bosses. É um jogo muito bonito até hoje.

#228 Darius Twin (SNES) 20/02 – Shooter Horizontal. Primeiro Darius exclusivo de consoles, é OK, mas não tem design de fases marcante como Darius II ou mesmo Darius 1, sem contar que a última fase não passa de um gauntlet exaustivo de inimigos fortes.

#229 Spider-Man and Venom: Maximum Carnage (SNES) 20/02 – Beat’em up. Jogo mais longo do que deveria ser, é mediano, mas com bosses apelões, fica difícil recomendá-lo a não ser que seja MUITO fã do cabeça de teia.

#230 Spider-Mam and Venom: Separation Anxiety (SNES) 20/02 – Beat’em up. Imagine o jogo acima (Maximum Carnage), agora imagina ele CAGADO. Ele não tem a narrativa de quadrinhos do anterior, a trilha sonora legal do anterior, nem a variedade de bosses do anterior. Ou de inimigos. 80% do que você enfrenta são soldados da fundação da vida. Jogo ruim. Ah sim, quando você termina, tudo o que recebe é uma imagem do Carnificina com o texto: GAME COMPLETE. Vai se foder.

#231 Area 88 (SNES) 20/02 – Shooter horizontal. Um dos primeiros jogos de Anime do SNES, baseado no OVA de mesmo nome e porte de arcade da Capcom. É um shooter competente. E obviamente, como todo shooter, é difícil feito o cão.

#232 Kendo Rage (SNES) 20/02 – Platformer. Dá pra interpretar Kendo Rage como uma versão bem humorada de Valis, a jogabilidade é bem próxima. A continuação do jogo, estranhamente é de luta. Um dos mid bosses da penúltima fase é uma homenagem ao Pelé (Paylay), não sei se isso veio da localização da Seta U.S.A. (que distribuiu a versão ocidental) ou da desenvolvedora original. O jogo em japonês é Makeruna Makendo.

#233 Jim Power: The Lost Dimension in 3D (SNES) 21/02 – Run and Die Europeu. Jim Power é puramente um jogo europeu de Amiga, você percebe pelo design de fases ruim, 1-hit kills, inimigos mal distribuídos a ponto de você só perceber a chegada tarde demais. Mesmo com cheats de invencibilidade e bomba infinita, existem pontos ruins no jogo, porque o arco de pulo do personagem é ridículo. E os outros modos de jogo tem os mesmos problemas. As fases de shooting tem obstáculos surpresa em cada esquina. E as fases overhead são um terror.

#234 Batman Forever (SNES) 21/02 – Platformer/Luta? Alguém se perguntou muito antes de Injustice ou o jogo de luta da Liga da Justiça da Sunsoft com a Blizzard… E se enfiássemos Mortal Kombat em Batman? O resultado foi o Batman Forever de SNES, desenvolvido pela Probe (que fez uns portes caseiros de MK), um jogo tão complexo que é capaz de causar trauma em quem jogou. Nada que walkthroughs e cheats não resolvam. Se fosse menos criptico, podia ter sido bom.

#235 The Adventures of Batman & Robin (SNES) 21/02 – Platformer/Beat’em up. A fase de carrinho desse jogo pode ir tomar NO CU. Só isso que tenho a dizer. É um bom jogo, dificuldade a la Konami (tome no cu a cada 28 segundos), mas a fase do Duas Caras (top down corrida) é horrorosa.

#236 An American Tale: Fievel Goes West (SNES) 21/02 – Quando eu era pequeno, adorava os dois filmes pra cinema de Fievel, no caso “Um conto Americano” e “Fievel vai para o Oeste” (eu não tenho lembranças de ter visto a série de TV ou os dois filmes direto pra vídeo), então foi surpresa pra mim descobrir que a Hudson Soft (de BomberMan) havia feito um jogo baseado no segundo filme pro SNES. Só o timing de lançamento é esquisito. O filme é de 91, a série animada de 92 e o jogo é de 94. Vai entender esses japoneses. É um jogo razoavelmente decente.

#237 Gunforce: Battle Fire Engulfed Terror Island (SNES) 21/02 – Run and Gun. Péssimo porte de um jogo ruim. O Gunforce é meio que o avô de Metal Slug. Exceto que é um avô que sofre de artrite, artrose, fimose, gonorréia e cirrose. O Gunforce 2 é quase um Metal Slug (até porque o time de Gunforce 2 formou o Nazca, que depois foi absorvido pela SNK após o primeiro Metal Slug. O primeiro Gunforce era se não um jogo ruim, esquecível no mínimo. Já o porte de SNES é pavoroso.

#238 Captain Novolin (SNES) 21/02 – Platformer/Edutainment. É um jogo educativo sobre a Diabetes. Explica porque muita gente nos EUA é gordo, porque esse jogo é uma desgraça. O pior é que ele poderia ser bom, se não tivesse as hitboxes imensas dos objetos açucarados, ou os gráficos fossem melhores.

#239 An American Tail: Fievel’s Gold Rush (Game Boy Advanced) 21/02 – Platformer. Comemorando os 10 anos de Fievel Goes West, foi lançado um jogo pro Game Boy Advanced, e é ok. Não é mais bonito que o jogo de SNES, mas acho que é um cado mais competente como platformer, e é mais criativo nas boss Battles. Eu só descobri que esse jogo existe depois de ter jogado o Fievel de SNES.

#240 Cosmo Police Galivan II: Arrow of Justice (SNES) 21/02 – Beat’em up. Continuação do arcade da Nichibutsu. Um Beat’em up ruim. Não a nível Bebe’s Kids ou Captain America and the Avengers, mas não é bom o suficiente pra ser mediano. O final boss é o segundo mais FÁCIL do jogo inteiro. (Só não é o mais fácil porque o segundo boss tem menos HP.). O único positivo do jogo é o sistema de “RPG”, onde a cada fase (desde o começo), você coloca pontos em atributos que alteram o personagem.

#241 Darius Force (SNES) 21/02 – Shoot’em up. Bem melhor que Darius Twin, tanto em design de fases, alguns chefes interessantes, sem slowdowns. Só não entendo a tara da Taito por não chamar os jogos da série Darius de Darius, com Darius 2 sendo Sagaia no ocidente e Darius Force sendo Super Nova.

#242 Return of Double Dragon (SNES) 21/02 – Beat’em up. Um dos beat’em up’s mais técnicos do SNES. Ainda quero ver o que seria do Return of Double Dragon se o jogo não tivesse sido apressado, já que muito conteúdo foi cortado, tanto na versão americana, quanto na japonesa. Tem um Open BOR que tenta interpretar o que seria o Return of Double Dragon, mas como todo OpenBOR, a IA é desbalanceada.

#243 Ghost Chaser Densei (SNES) 21/02 – Beat’em up. Conversão do arcade Denji Makai. Porque a versão caseira tem esse nome diferente? Não sei. É um beat’em up decente, mas que tem o final boss com o nome MENOS AMEAÇADOR de todos os tempos, Girulian.

#244 Squirrel King (SNES) 21/02 – Platformer. Bootleg chinês de Tico e Teco, apareceu também no Mega Drive servindo de base pra um bootleg de Super Mario Bros. A jogabilidade é inspirada em Tico e Teco, com a adição de luvas que disparam e devem ser coletadas nas fases. Com “inspirada” quero dizer, cagada. Faz os bootlegs de Tico e Teco do Mega Drive feito pelos russos parecerem o produto oficial. hitbox ruim faz um jogo com level design ok ser um cadinho frustrante.

#245 Macross 7: Ginga no Heart wo Furuwasero!! (Game Boy Color) 22/02 – Shoot’em up Horizontal/Rítmico. Como assim shooter e rítmico? Explico. As fases normais são no estilo shooter horizontal, Bem repetitivas em parte, porque na mudança de atos, você pode trocar do modo caça pro modo mecha ou híbrido, e meio que muda um pouco o ato seguinte. Mas continua sendo um shooter aí. Nas boss battles, ele se transforma em um jogo rítmico. Você, além de desviar dos ataques do boss, precisa prestar atenção na barrinha na parte de baixo da tela e apertar os botões A ou B quando o indicador passar. Pra causar dano no boss, todos os botões do trecho precisam ser apertados. O destaque do jogo é ouvir as músicas do Fire Bomber (e a abertura do jogo) em belas rendições 8-bits. Ainda acho que não faz sentido lançar em 2000 um jogo baseado numa animação de 94/95.

#246 Mighty Morphin Power Rangers: The Movie (Game Boy) 22/02 – Platformer. MUITÍSSIMO melhor que o jogo anterior de Power Rangers no Game Boy. Tem falhas, mas é jogável e não causa muita raiva quanto o anterior.

#247 True Lies (SNES) 22/02 – Top Down Shooter. Depois de jogar a versão de SNES, aprecio os cortes de fase que fizeram nas versões de Game Boy e Game Gear. Jesus, o jogo de SNES parece durar pra sempre, em especial quando o jogo começa a lhe colocar em caçadas a X pra fazer Y. Ah, e apesar do jogo ser bom, a dificuldade aumenta de maneira cavalar NA SEGUNDA FASE (em especial no Boss).

#248 Pocky and Rocky with Becky (Game Boy Advance) 22/02 – Top Down Shooter. Apesar do nome Pocky & Rocky, é mais um remake do primeiro Kiki Kaikai de arcade do que um jogo na pegada de Pocky & Rocky. A adição é a personagem Becky, que é baseada na Player 2 da versão de Famicom Disk System do primeiro Kiki Kaikai. Esse jogo devia ter opção de autofire, porque ficar mashando botão cansa.

#249 Masters of Universe: He-Man ~Power of Grayskull~ (Game Boy Advance) 22/02 – Hack’n Slash. Lembra daquela série daora do He-man dos anos 2000? Pois é, o GBA teve um jogo não muito bom baseado nela. Podiam ter feito um beat’em up genérico, um platformer genérico, mas nããão, tinham que inventar com um Hack’n Slash meh com um 3D pré-renderizado pros sprites.

#250 Gekido Advance: Kintaro’s Revenge (Game Boy Advance) 22/02 -Beat’em up. Esse é um jogo brutal, tem mecânicas boas, mas… MUITO do jogo tá contra você. Os bosses só podem ser atacados em momentos específicos, as armadilhas só funcionam contra você, os inimigos são imunes, e ele não tem sistema de vidas, perdeu uma vida, game over, com 5 continues disponíveis. Eu tenho a versão de PS4 (remaster, onde as cutscenes ficaram mais bonitas). O jogo termina num gancho pra uma continuação que nunca veio (e dessa vez, teríamos os outros personagens do primeiro jogo de PS1.). E esse jogo é maior do que parece.

#251 Legend (SNES) 22/02 – Beat’em up. Um beat’em up em sua maior parte esquecível, o único ponto memorável, era o tema de batalha contra chefes que é suspeitamente parecido com o tema de batalha contra chefe de Turtles in Time. Depois de seis fases nada inspiradas, você descobre que o jogo foi feito por duas pessoas, e que tem uma FOTO DOS DOIS nos créditos do jogo. Estranhamente, o jogo recebeu um remake em 3D no Dreamcast. O boss final não tem um nome que coloca terror no coração da concorrência, Clovis.

#252 Spawn (SNES) 22/02 – Platformer. Jogo ODIOSO. É muito bonito e chamativo, e os controles até são bons, mas o level design é horroroso, o que estraga tudo, tornando Spawn no fim das contas, um jogo ruim.

#253 Power Rangers: Time Force (Game Boy Advance) 22/02 – Platformer. Desenvolvido pela Vicarious Visions. É um jogo Ok. Os gráficos, com a tentativa de pré-renderizado são o ponto fraco do jogo, e as boss battles são meio difíceis (comparadas com o chuchu beleza que são as batalhas de zords). Entre esse e o de GBC, prefira o de GBC. Seria legal se algum desses jogos de Power Rangers fosse mais fiel a série, mas eles foram feitos e lançados enquanto as mesmas estavam no ar, então não temos o final de Time Force com a redenção de Ransik e Nadira (Nadira nem aparece no de GBA) em nenhuma das versões do jogo.

#254 Danny Phantom: Urban Jungle (Game Boy Advance) 22/02 – Shoot’em up Horizontal. Um shoot’em up de Danny Phantom. Devia ser receita pra desastre, um shoot’em up de uma ip licenciada, mas o pessoal da Altron (responsável por jogos como Elevator Action EX, Elevator Action Old and New, e algum outro jogo que não é Elevator Action), se inspirou em jogos como Darius e Ikaruga e entregou um shooter horizontal honestíssimo, e que contém uma etapa inteira de on rail shooter a la Virtua Cop.

#255 Yu Yu Hakusho: Spirit Detective (Game Boy Advanced) 23/02 – RPG? Beat’em up? Sei lá. Com a chegada de Yu Yu Hakusho nos EUA, muitos anos depois do Japão (e Brasil), os americanos resolveram fazer jogos de Yu Yu Hakusho e… Fracassaram, porque Jesus Cristo de cascatinha, esse é um jogo cagado. Olhando de cara, parece uma versão zoada da engine de Power Rangers Wild Force do GBA, mas não. É um jogo mal executado pra caralho. Evite se puder. Ao menos não é o milésimo jogo de YYH que cobre o torneio das trevas. Ele vai até o arco do resgate da Yukina.

#256 Battle B-Daman (Game Boy Advanced) 23/02 – Anime Weird. Honestamente, não sei em que gênero classificar esse jogo, por isso coloquei como Anime Weird. Ele é baseado no anime de mesmo nome, que é baseado num mangá, que por sua vez, se baseia numa linha de produtos da Takara. A base da série são robozinhos pequenos que lutam disparando bolinhas de gude uns nos outros. É um jogo divertido, baseado na primeira temporada.

#257 Yu Yu Hakusho Final: Makai Saikyou Retsuden (SNES) 23/02 – Luta. Jogo de SNES baseado no último arco do anime/mangá de Yu Yu Hakusho, começando com o final da saga de Sensui e Yusuke descobrindo que é meio demônio. É um jogo bastante competente, apesar dos sprites pequenos comparados ao outro jogo de luta de Yu Yu pro SNES. A jogabilidade desse aqui é melhor.

#258 Last Action Hero (SNES) 23/02 – Platformer. Jogo extremamente boçal baseado no filme O último grande herói, do Schwarznegger. Pra sobreviver a essa desgraça, muito save state e o código do One Punch Man.

#259 Cliffhanger (Game Gear) 24/02 – Platformer. Versão portátil do jogo baseado no Risco Total do Stallone. Poderia ser um jogo decente, mas falta aquele cadinho. Não é boçal feito a versão de Mega/SNES.

#260 Terminator 2: Judgment Day (SNES) 24/02 – Crime de Ódio. Sim, é esse o gênero do Terminator 2 de Super NES. Em teoria, daria pra fazer um ótimo contravania baseado no jogo, porque em teoria, a estrutura do jogo é a de um jogo bom. Fases side scroller com objetivos a se cumprir, intercaladas com fases de direção top down. Só que os controles do jogo são desastrosos. E tudo é extremamente criptico em alguns pontos. Mesmo com cheats, é maçante e arrastado.

#261 The Terminator (Mega Drive) 24/02 – Platformer. Como é possível que o ÚNICO jogo verdadeiramente bom do Exterminador do Futuro pra 8 e 16 bits não tem a licença da franquia? (aka Journey to Silius). É a mesma coisa do Terminator de Master System, só que com gráficos “melhores”.

#262 Journey to Sillius (NES) 24/02 – Platformer. Fim dos anos 80, a Sunsoft tava pegando ip’s licenciadas pra fazer jogos a torto e a direito, Batman, Gremlins 2, Família Adams, e só saindo jogos bons (ainda que Return of the Joker seja um pouquinho questionável, e a versão americana do jogo do Tio Chico tenha sido apressada a ponto de sair cagada / A versão européia é boa). Duas outras ip’s quase tiveram jogos da Sunsoft, uma delas era Superman, que virou Sunman antes de ser cancelado (mas dá pra achar a rom completa na internet) e o outro foi o Exterminador do Futuro. Até existem fotos da tela título do jogo como Terminator, mas deu xabu e a Sunsoft teve que remover a licença do jogo. O que sobrou, virou Journey to Silius, jogaço, mas brutal. Quem consegue zerar isso sem chitar ou save states, merece meu aplauso. Aliás, no final de 2022, a Sunsoft disse que anunciaria um remake de uma obra antiga deles. Espero que seja Journey to Silius, e que receba o mesmo tratamento que Blaster Master teve com a trilogia zero.

#263 Holiday Bonus GOLD (PC) 24/02 – Puzzle. Havia aparecido na lista de 2021, se a memória não falha. Ou foi na de 2022, mas enfim, é um match-3 puzzle com temática natalina. 55 fases que duram pra sempre.

#264 Contra Force (NES) 24/02 – Run’n Gun. É quase um contra. Honestamente, o jogo tem dificuldade de manter a taxa de quadros, e não parece muito um Contra em si. Cadê os aliens? A única parte do jogo que se salva mesmo são as músicas, que são boas. Não é a toa que a versão japonesa, que nem teria relação com Contra, foi cancelada.

#265 Cliffhanger (NES) 25/02 – Platformer. É o mesmo jogo que terminei no Game Gear, mas com gráficos mais feios. E o combate é um pouquinho mais responsivo que no portátil da Sega. Numa ironia do destino… É até o momento a melhor versão de Cliffhanger?

#266 Fist of the North Star (NES) 25/02 – Side Scroller Beat’em up. Apesar do nome, e da capa ocidental, é um jogo baseado em Hokuto no Ken 2 (e é o segundo do Famicom) e vai somente até a batalha contra o Asura.

#267 Hokuto no Ken (Master System) 25/02 – Side Scroller Beat’em up. Era pra eu ter terminado esse logo após o Black Belt, mas não foi. Tive que pegar uma diquinha sobre o Heart (ultimo sub boss da primeira fase, que não conseguia causar dano nem a pau, a dica é, soque o saco do cara). Tem diferenças o suficiente pra ser um jogo diferente de Black Belt. Black Belt é mais “fácil”, já que tem refills de saúde durante as fases, coisa que não tem em HnK. (O game genie de vida infinita de BB funciona em HnK). O terceiro boss, é totalmente diferente, e tem um ataque instakill. Por algum motivo, eu consegui dar uma voadora mágica na fase do Souther que eu basicamente pulei a fase inteira. Não sei como, só sei que foi assim.

#268 Last Action Hero (NES) 25/02 – Merda. O jogo de SNES é boçal, o de Game Boy é criativo, mas MUITO mal executado. Esse aqui é abissal. Se ele tivesse controles decentes e gráficos… Que não fossem assim, daria pra aturar. Use o Game Genie pra entender essa merda.

#269 Terminator 2: Judgment Day (NES) 25/02 – Platformer. Incrível como qualquer outra versão de Terminator 2 consegue ser melhor que o de SNES. Esse jogo aqui é parecido com o Terminator 2 de Master System, com umas diferenças aqui e ali nas fases. A versão de Master é a menos ruim.

#270 Juohki (NES) 25/02 – Beat’em up. A versão de NES de Altered Beast não é das melhores em termos de gráficos, ou mesmo em questão de colisão. Mas os controles são muitíssimo superiores a versão de Master System, são bem ou até mesmo mais responsivos que a versão de Mega.

#271 Batman Returns (NES) 25/02 – Beat’em up. Não é tão desgraçado quanto o Batman Returns de SNES, mas tem sua curva de aprendizado. É um jogo ok.

#272 SD Hero Soukessen: Taose! Aku no Gundan (NES) 25/02 – Platformer. Crossover entre Kamen Riders, Gundams, Ultramans e Metal Heroes, possui 12 personagens jogáveis, com cada franquia tendo 3 representantes (4 principais e 8 em forma de power up’s). Jogo difícil e mediano.

#273 Shinobi (NES) 25/02 – Platformer. Conversão da Tengen do arcade da Sega. É fraca, comparando com a do Master, mas não é de todo ruim. Ao menos tem um “final”, com uma tela de The End após a luta contra o Masked Ninja, ao contrário da versão de Master, que lhe brinda com um Game Over. O mesmo que você viu 287 vezes enquanto jogava.

#274 Fighting Road (NES) 25/02 – Luta. Um péssimo jogo, só terminei com cheat de energia infinita. E após jogar, você entende o motivo. Os controles são medonhos, os gráficos são péssimos. Como o lançamento ocidental foi cancelado, tud0 o que consigo supor é que você é um cara que vai em cavernas pra encher seus habitantes de porrada, e no final luta com um cara que se transforma num lagarto.

#275 Dragon Power (NES) 25/02 – Top Down action. Jogo de Dragon Ball que chegou aos EUA sem a licença, com o nome de Dragon Power e muita coisa mudada. Dá pra pular um arco no fim da história do Pilaf. É um jogo ruim.

#276 Captain America and the Avengers (NES) 25/02 – Platformer. Robert Downey Jr. e o namorado da Elizabeth Olsen foram sequestrados, e cabe a Chris Evans e o Jeremy Renner resgatá-los. Apesar de compartilhar o título com o beat’em up da própria Data East, é um jogo completamente diferente. É decente, apesar da repetitividade, e muitas fases serem basicamente pallet swaps de outras.

#277 Shadow of the Ninja (NES) 25/02 – Platformer. O Ninja Gaiden da Natsume. Não por acaso, a engine foi reaproveitada no Ninja Gaiden Shadow de Game Boy (que segundo boatos, originalmente seria uma versão de Shadow of the Ninja). É um jogo muito bom, e tem uma sequência espiritual no Game Boy Color, chamada Return of the Ninja.

#278 Ninja Gaiden Shadow (Game Boy) 25/02 – Platformer. Esse foi o primeiro Ninja Gaiden que zerei, na época que eu tinha uma coluna retrô no Gamers Invaders (Antes da minha época no Jbox), originalmente seria uma versão portátil de Shadow of the Ninja, mas quis o destino que a Natsume trabalhasse com a Tecmo para fazer desse jogo um Ninja Gaiden. É bem bom, ótimo pra introduzir um novato a franquia, porque ele é uma prequel da trilogia de NES e não é tão difícil.

#279 Return of the Ninja (Game Boy Color) 25/02 – Platformer/Stealth. A continuação espiritual de Shadow of the Ninja. A jogabilidade não é tão Ninja Gaiden quanto o original ou o NG Shadow, o foco é utilizar o stealth pra não ser detectado e matar furtivamente, mas dá pra bancar o Rambo, dar a cara a tapa e encarar de frente, só não vai ganhar um ranking tão alto. Existem gadgets pra auxiliar, o que dá um toque legal.

#280 Bram Stoker’s Dracula (NES) 25/02 – Platformer. Mesmo jogo do Master/Game Gear, só que mais feio.

#281 Double Dragon 3: The Sacred Stones (NES) 26/02 – Beat’em up. A versão menos ruim de Double Dragon III, mas ele tem a jogabilidade meio confusa, e apenas uma vida.

#282 Gun.Smoke (NES) 26/02 – Shoot’em up. Apesar de parecer um jogo no estilo Commando, Gun.Smoke se caracteriza mais pelo autoscrolling vertical, é uma conversão decente do arcade da Capcom, apesar de ser melhor jogado com um controle turbo.

#283 G.I. Joe: The Atlantis Factor (NES) 26/02 – Run’n Gun. Apesar da publisher ser diferente (A Capcom publicou este jogo, enquanto a TAXAN publicou o outro), ambos foram desenvolvidos pela KID. E são os melhores jogos de GI Joe, junto com o arcade da Konami. Curioso que apesar disso, o jogo termina com To be continued, mas não há continuação. Enfim, ele corrige algumas coisas, como as fases de plantar bombas do anterior que eram maçantes, foram reduzidas ao extremo, com duas, sendo que uma nem é plantar bomba, mas resgate de reféns. Como ninguém disse nada, declaro aqui que o Arcade da Konami é a continuação de Atlantis Factor.

#284 Target: Renegade (NES) 26/02 – Beat’em up. Todo mundo aprendeu na terceira série que o primeiro jogo da série Kunio-kun foi localizado com o título de Renegade e foi portado pra um bocado de plataformas (inclusive a versão de Master System apareceu nessa lista), e enquanto que na vertente japonesa, a série deu origem a títulos como River City Random e River City Girls, os britânicos da Ocean adquiriram a licença pra produzir uma continuação própria de Renegade, que foi intitulada Target: Renegade. A versão de NES é ok, 0 destaque fica pra trilha de Tin Follin, e o final boss é ridículo, com o nome de Mr. Big, mas na verdade tem 1,20 de altura. Não é um beat’em up que recomendo, mas tem gente pra tudo.

#285 G.I Joe: Real American Hero (NES) 26/02 – Run’n gun. Primeiro jogo de GI Joe no NES. Jogo mó legal, mas as fases de plantar bombas são um saco. Pau no cu delas. YO JOE.

#286 Code Name: Viper (NES) 26/02 – Platformer. A Capcom contratou a Arc System Works pra fazer um Rolling Thunder próprio pro NES, visto que a conversão da Namco e a da Tengen são feias. Sucederam.

#285 Ultimate Mortal Kombat 3 (NES) 27/02 – Luta. Romhack de um bootleg (Mortal Kombat 4, que na verdade é reproduz Mortal Kombat 3) do Hummer Team, mas não apenas isso, os caras refizeram o jogo do zero e transformaram ele num jogo fidelissimo ao UMK 3, personagens, movimentos, menu, tela de seleção, a torre. Por alguma razão, os cenários ficaram graficamente embaralhados no FCEUX, mas no Bizhawk não tem esse problema. O jogo ficou bonito, tem até voz digitalizada.

#286 Bucky O’Hare (NES) 27/02 – Run and Gun/Teste de Paciência. Esse jogo NÃO TERMINA NUNCA. 3 horas que pareceram 18, e olha que to com vida infinita e usando mais save state que a conta bancária do Elon Musk. Pyta merda Koname.

#287 Donkey Kong Country 4 (NES) 27/02 – Platformer. Hummer Team fazendo bootleg de DKC 1. Considerando prós e contras, não é um jogo ruim.

#288 L’Abbaye des Morts (NES) 27/02 – Platformer. Versão de NES do jogo de Locomalito e Gryzor, dessa vez morri bem menos. A versão de Mega apareceu nessa lista lá no comecinho, mas a versão de NES é tão boa quanto.

#289 Darkwing Duck II (NES) 27/02 – Run and Gun. Romhack de Super Contra (Ou Super C se você for americano). Os pirateiros responsáveis pelo jogo fizeram um sprite swap ridículo, e o protagonista em nada se parece com o Darkwing Duck. Mas hey, Super C ainda é meu Contra favorito, então pra todos os efeitos, eu recomendo.

#290 Bollywood 2007 (NES) 27/02 – Luta. Bootleg pirata inspirado em Street Fighter II estrelando celebridades de Bollywood, tem seis lutadores, cada um deles usando tecnicas do Ken, Ryu, Chun-Li, Guile, Blanka e E. Honda. Não tem um final finaaal, mas quando você luta com o último oponente, volta ao primeiro. E claro, tem engrish e fotos ultra comprimidas das celebs no limite que o Hardware do NES deixa. O problema dele é que de tempos em tempos, por razões que só Jesus sabe, os botões param de funcionar. E não é do meu computador, porque os inputs do emulador continuam sendo registrados.

#291 AV Bishoujo Senshi Fighting Girl (NES) 27/02 – Luta. Dos mesmos criadores do Street Fighter IV (que apareceu na posição 77), é um crossover com a Chun-li, personagens de Ranma, personagens de Sailor Moon e a Bunny, personagem feminina do supracitado SF IV. Se você joga nas dificuldades mais altas, tem hentão.

#292 Aladdin (NES) 27/02 – Platformer. Esse não é o Aladdin oficial da Virgin, mas sim um bootleg lançado em 1995 pelo Hummer Team, baseado no jogo da Capcom. E o problema que o jogo tem, é que a Capa é inútil. A velocidade de movimento da capa é ridícula. E isso deixa qualquer platforming arriscado. Não tem 100% das fases do jogo da Capcom, mas reproduz fielmente boa parte do jogo. Apesar de trocar a ordem da fase da tumba com a seção do tapete com a Jasmine. E na fuga da Caverna das Maravilhas, o Aladdin tá de principe junto com a Jasmine porque não fizeram um gráfico pro Aladdin sozinho. Mas é melhor que o jogo oficial do Aladdin pro NES. Pós texto: Existe uma romhack que conserta a utilidade da capa (agora ela tem velocidade semelhante a do SNES) e coloca o uso da capa no direcional pra cima (ao invés do Select).

#293 Super Game’s The Lion King (NES) 27/02 – Platformer. Esse aqui nem vou fingir que joguei honestamente, baixei uma rom modificada com o potente poder do pulo infinito e voei pelas fases como o Goku. Claro, ainda tive que lidar com a luta com o Scar e o cemitério das Hienas que é um labirinto. O jogo tenta reproduzir a versão de SNES do jogo.

#294 Alien vs Predator/Yi Xing VS Tie Xue Zhan Shi (Game Boy Color) 28/02 – Run and Stop and Gun. Bootleg de AvP da Sintax, não é grandes coisas, mas não é terrível. Tá mais pra Alien vs Predator, Human and Alien, já que temos escolha entre três personagens, um alien, um predador e uma humana que lembra a Lynn Kurosawa do arcade da Capcom.

#295 Super Contra X (NES) 28/02 – Run and Crash and Gun. Bo0tleg de Contra, felizmente não é um romhack de algum Contra do NES. Por outro lado, tem MUITAS falhas, os inimigos humanóides não podem ser atingidos nas pernas, o jogo come inputs, as hitboxes são suspeitas, e se você ficar disparando após o chefe morrer, há grandes chances do jogo Crashar e voltar a tela título. Como “positivo”, os chefes são fáceis, e as fases tem certa criatividade (exceto a segunda parte da Trolley Bus que é altamente inspirada pela Jungle do Contra original).

#296 Impartial Judge/Xin Bao Qin Tian II (NES) 28/02 – Luta. Finalmente aconteceu amigos, o bootleg de um bootleg. Esse jogo pegou o Dragon Ball Z Super Butoden 2 de NES e pra embarcar no sucesso da série Bao Qin Tian, colocou os personagens da mesma pra tretar. No caso, Bao Zheng é uma figura popular da história chinesa, conhecido por ser incorruptível e símbolo da justiça. A mecânica é a mesma do Super Butoden 2 de NES que apareceu aqui na lista.

#297 Myth Struggle/Feng Shen Bang (NES) 28/02 – Luta. A mesma produtora que fez Impartial Judge, pegou novamente o Dragon Ball Z Super Butoden 2, e mudou os elementos, dessa vez se baseando no livro “A Criação dos Deuses” (Ou Fengshen Yinyi/Fengshen Bang), que deu origem a muitas obras, como o jogo Mystic Heroes (do PS2), o mangá Hoshin Engi, séries pra TV, e mais recentemente, o longa animado New Gods: Nezha Reborn. Novamente, mesmas mecânicas do DBZ Super Butoden 2 de NES. Nenhum dos dois jogos (Myth Struggle e Impartial Judge) foi feito com autorização do Hummer Team (que fez o Super Butoden 2 de NES). É, o mundo dos bootlegs tem dessas.

#298 Contra Spirits (NES) 28/02 – Run and Gun. Bootleg de Contra 3: The Alien Wars. Melhor em alguns aspectos que a versão da Factor 5 oficial pro Game Boy, mas não chega perto dos jogos oficials (Contra Force a parte) do NES. Repete uma das fases (a terceira), omite a segunda fase de visão top down e não tem a batalha final finaaaal. Só zerei porque a versão que eu baixei tava com vida infinita habilitada. Mas ainda assim tive que usar save state porque tem uns pontos de softlock.

#299 Super Contra II/Kaizo Contra (NES) 28/02 – Run and Gun. Eu só coloquei Kaizo Contra ali pra não confundirem com o segundo Contra, que é o Super C, mas no Japão é Super Contra. Esse aqui é uma romhack de Contra que torna as coisas mais hardcore, o jogo é ultra difícil, se você passar perto desse jogo, não tenha vergonha de usar todo e qualquer game genie possível. Porque além da dificuldade, o design das fases é ruim.

#300 Shera and the 40 thieves (NES) 28/02 – Platformer. Não, não tem a ver com a She-ra. É um Homebrew onde você tem que resgatar uma mina chamada Shera. É bem simplório, mas bem executado.

#301 Jang Pung 3 (Master System) 28/02 – Luta. Apesar do nome Jang Pung 3, não existe um Jang Pung 1. Ele é a pseudo continuação de Jang Pung II (Master System/Game Gear), jogo de luta coreano, bootleg de Street Fighter II (cuja versão de Master System o Fusion roda com gráficos zoados e o BizHawk não reconhece), que tinha jogabilidade horrenda. Porém, Jang Pung 3 é certamente o melhor jogo de luta do Master System, a jogabilidade é boa, os gráficos são bonitos. As músicas são meh, mas o resto compensa. Muito superior ao Street Fighter II oficial da Capcom. Aparentemente existe uma versão pro Mega, mas todo material das internets só referencia o jogo de Master, não há um dump da versão de Mega.

#302 Fighting Hero 3 (NES) 01/03 – Luta. Não existe Fighting Hero 2, mas ele é a continuação de Fighting Hero, que é um clone do PRIMEIRO Street Fighter (aliás, o primeiro SF QUASE teve uma conversão pro NES). Esse jogo é muito melhor em termos de gráficos e jogabilidade, apesar de jogar com personagem sem projéteis ser suicídio onde todo o resto do elenco pode mandar um projétil. Nada que save states não ajudem. O primeiro Fighting Hero? Pior que o Street Fighter original, pior que aquele SF II da Yoko e uns outros bootlegs de luta que joguei.

#303 Street Fighter 2010: The Final Fight (NES) 01/03 – Platformer? Acredite se quiser, mas Street Fighter 2010 é a terceira continuação de Street Fighter produzida. A primeira, foi o infame jogo de luta Human Killing Machine, que no desenvolvimento, seria a primeira continuação de Street Fighter, desenvolvida pela Tiertex, somente para computadores. O nome de desenvolvimento era Human Killing Machine: Street Fighter 2. A segunda, é o Final Fight original, cujo nome de desenvolvimento era Street Fighter ’89. E esse platformer extremamente mediano é da época que a Capcom não sabia ainda o que fazer com SF. Gostaria de ver uma Skin do Ken no SF 6 com o visual de Street Fighter 2010. Ia ser daora.

#304 Ultraman Club: Kaijuu Dai Kessen!! (NES) 01/03 – Platformer. Um jogo competente de Ultraman no NES. Vale a pena ao menos conferir o jogo. Não é espetacular, mas melhor que aquela praga do Ultraman: Towards the Future.

#305 Ninja Cop Saizou (NES) 01/03 – Platformer. Versão japonesa de Wrath of the Black Manta. Tem uma fase a mais, jogo boçal e cutscenes horrivelmente feias, feitas por alguém que leu um daqueles livros “como desenhar mangá”.

#306 Kyouryuu Sentai Zyuranger (NES) 01/03 – Platformer. Olha, é um jogo mais curto do que aparenta. Se você evitar as lutas de mecha que não fazem sentido (são minigames) apertando B ao invés de A ao derrotar os bosses, vai pra próxima fase. E é um jogo relativamente decente. Não é refinado como o jogo de Jetman, mas não é terrível como o jogo de Power Rangers pro Game Boy.

#307 After Burner II (NES) 01/03 – On Rail Shooter. Conversão feita pela Sunsoft da revisão After Burner II. É uma conversão competente, mas o jogo perde um pouco da graça quando você descobre que não precisa dar um tiro sequer pra zerar, basta sobreviver as 23 fases.

#308 Dragon Spirit: The New Legend (NES) 01/03 – Shoot’em up Vertical. Continuação e conversão de Dragon Spirit, arcade da Namco. Eu faço speedrun da categoria Gold Dragon (que é o modo easy), e tinha esquecido o quão longas eram as fases do modo Blue Dragon (que é o Normal).

#309 Spider Man: Return of the Sinister Six (NES) 01/03 – Merda. Esse jogo merece toda a reputação de merda que ele ganhou durante sua história, e ainda mais depois do AVGN. Pelo amor de Deus, NADA funciona como deveria nesse jogo, combate merda, gráficos merda, controle merda.

#310 Rusn’n Attack (NES) 01/03 – Simulador de faquinha. Conversão do Arcade da Konami. Tem fases extras em relação ao original. O homebrew de Master System apareceu na lista do ano passado com o outro nome que esse jogo é conhecido, Green Beret.

#311 The Terminator (NES) 02/03 – Caiformer. Deveria ser platformer, mas tem uns saltos tão FDP com plataformas finas que você cai se tocar o lado errado. Um jogo tão boçal que a DEMONSTRAÇÃO DE GAMEPLAY do próprio jogo morre. E as melhores partes dessa bosta são no começo, quando o Kyle Reese ainda tem a pistola. Depois que ele volta pro passado, é só no soquinho e no chute. Não tenha pena de procurar cheats pra essa bosta.

#312 Fist of the North Star (Game Boy) 02/03 – Luta. Jogo HORROROSO de luta baseado em Hokuto no Ken. Hitboxes horrendas, zero gameplay. Evite como o diabo evita cruz, jovem do twitter evita produtividade e jogo ocidental atual evita mulher minimamente atraente.

#313 Fantasy Zone Tengen Version (NES) 02/03 – Shoot’em up. Eu tive que colocar Tengen Version porque existem duas versões do primeiro Fantasy Zone pro NES. A versão publicada somente no Japão pela Sunsoft, desenvolvida pela mesma (um porte da versão de Master System), e uma versão ocidental publicada pela Tengen. Curiosamente, essa versão saiu DEPOIS versões de NES e Master de Fantasy Zone 2.

#314 Fantasy Zone 2: The Teardrop of OPA-OPA. (NES) 02/03 – Shoot’em up. Sim, o nome da versão de Famicom do Fantasy Zone 2 é Teardrop of OPA-OPA ao invés de Tears of Opa-Opa. Conversão da Sunsoft do jogo de Master System, é brutal em alguns pontos, mesmo com vidas infinitas (até porque você perde os power-ups quando morre). Aparentemente a Sega gostou do trabalho da Sunsoft nos Fantasy Zone de Famicom, porque ela contratou a Sunsoft pra fazer o Super Fantasy Zone de Mega Drive anos depois.

#315 Fantasy Zone Gear (Game Gear) 02/03 – Shoot’em up. Apesar do nome ocidental ser Fantasy Zone, é um jogo inédito, estrelando o filho de Opa-Opa, que deve derrotar uma nova ameaça a zona da fantasia. O ponto fraco do jogo é a tela pequena do Game Gear.

#316 Fantasy Zone (Master System) 02/03 – Shoot’em up. Porte do clássico dos arcades. Mais difícil que a conversão da Tengen, chefes diferentes. Se não fosse a heavy bomb, eu tava fodido.

#317 Fantasy Zone 2: The Tears of Opa-Opa (Master System) 02/03 – Shoot’em up. Esse aqui foi a forra pela fome que passei na versão de Famicom. É mais difícil que a conversão da Sunsoft, mas tem PAR de energia infinita, então eu cheatei sim e pau no cu dos prejudicados.

#318 Fantasy Zone The Maze (Master System) 02/03 – Puzzle?/Shooter. É um híbrido de Pac-man com Fantasy Zone, você tem que pegar as bolinhas no labirinto feito Pac-man, mas elas valem dinheiro que você pode comprar power-up’s feito Fantasy Zone. Não teria conseguido sem o código de vidas infinitas, porque esse jogo coloca Pac-man no chinelo em termos de dificuldade. É uma prequel da série, na lore, é o treino de Opa-Opa e seui irmão mais novo, Upa-Upa “Cavalinho”.

#319 Super Fantasy Zone (Mega Drive) 02/03 – Shoot’em up. Apesar do nome Super, não é um jogo do Super NES, risos. Os 16-bits foram meio que o começo do declínio da Sunsoft, enquanto que a maioria dos jogos 8-bits da empresa eram clássicos absolutos, nos 16-bits, era difícil achar jogos realmente marcantes da empresa, principalmente porque ela delegou muita coisa a estúdios ocidentais. Felizmente, Super Fantasy Zone é um desses títulos marcantes, uma ótima adição a série, ainda que tecnicamente a lore destoe dos jogos anteriores um pouquinho (Fantasy Zone 1 tinha o pai do Opa-Opa como antagonista, e no segundo jogo, o vilão era a manifestação do lado sombrio do próprio Opa-Opa, devido ao trauma do primeiro jogo. Aqui, um vilão de um mundo sombrio (ideia que curiosamente a M2 utilizou no remake deles de Fantasy Zone 2) quer dominar o mundo da luz e pra isso, clona o exército dos vilões dos jogos anteriores. Apesar do “Continua” após os créditos, foi o último jogo da série Fantasy Zone (descontando obviamente os remakes do 1 e do 2, disponíveis na Sega Ages e o remake do 1 de Famicom, também disponível na Sega Ages.)

#320 Terminator 2: Judgment Day (Game Boy) 03/03 – Platformer? A versão mais criativa do Terminator 2, que nas mãos de gente competente, poderia ser um bom jogo. É um pouco criptico em uns pontos, mas dá pra ser terminada em 10 minutos se você for um speedrunner masoquista. Tem pouquíssima coisa de platformer nele, três fases regulares, uma é um puzzle de ligar os fios, uma é um autoscroller, e a última é só a luta do T-800 com o T-1000, onde é necessário atirar no Terminator com as armas que caem do céu e socar até a próxima arma cair, e com as armas, empurrar ele até a lava.

#321 Zhen Jia Hou Wang/Genuine Monkey (NES) 03/03 – Platformer. Jogo que descobri por acaso no meio de um punhado de jogos da Waixing (a maioria de qualidade extremamente duvidosa) e é genuinamente bom. Baseaedo no conto Jornada ao Ocidente, a dificuldade do jogo é bem justa, os controles funcionam bem e graficamente não é ruim. Eu joguei em Mandarim, mas tem uma tradução disponível na internet.

#322 Mighty Morphin Power Rangers III (NES) 03/03 – Beat’em up/Luta? Bootleg do Hummer Team baseado no MMPR de SNES, os comandos são como os do jogo normal, mas a engine é a de jogos de luta da Hummer (inclusive o cheese de encurralar o oponente com rasteira no canto funciona). Possivel speedgame. Infelizmente o Power Rangers IV é só uma variante de tela título (com o The Movie adicionado) e duplicata de personagens (como todo jogo de luta do Hummer Team, existem variantes com outros nomes e duplicata de personagens, foi assim com Yu Yu Hakusho 97 e Super Real Bout 97, sendo este um title hack de Garou Densetsu Special).

#323 Super Contra 8 (NES) 03/03 – Run and Gun. Romhack de tela título de Super Contra 7, Bootleg que é bem na pegada de Super C, mas com muito mais dificuldade. Se algum desocupado não tivesse feito um código de Game Genie pra vidas infinitas, não ia terminar nem fodendo, quanto mais passar da primeira fase, já que o boss da mesma só consegue ser atingido em ponto específico e o jogo é brutal de difícil.

#324 Shin Samurai Spirits 2: Haohmaru Jigoku Hen (NES) 04/03 – Luta. Versão pirata de Samurai Shodown 2, feito pelo Hummer Team, muitissimo superior ao bootleg de Samurai Shodown feito pela Rex Soft. 9 personagens (duplicados pra 18). Queria ver um hack dela com as duplicatas removidas.

#325 Contra (NES) 04/03 – Run and Gun. Considerando a quantidade de hacks e bootlegs de contra que joguei, tava na hora de zerar o original. Jogão, apesar de eu preferir o segundo.

#326 Super Fighters 99 (Game Boy Color) 05/03 – Luta. Após o experimento inicial da Vast Fame com o bootleg King of Fighters ’97 (que era basicamente uma romhack do KOF 96 com os personagens da 95 adicionados e uma borda diferente pro Super Game Boy), a empresa Taiwanesa cria o seu primeiro “original”, com Super Fighters 99 (ou Super Fighters S), que de fato reproduz KOF97, com o elenco e cenários, exceto as formas Orochi e o próprio Orochi), o que era esquisito, já que o bootleg KOF 97 tinha as formas Orochi de Leona e Iori (que eram secretos no KOF 96 de Game Boy). Por outro lado, personagens que não estavam presentes em nenhum dos jogos, como o trio New Faces, foram feitos do zero, o que é bacana… Exceto quando você percebe que a Shermie é nanica. Considerando que é a engine dos Nettou da Takara, é um bom jogo.

#327 Qi Long Zhu Z 3 (Game Boy Color) 05/03 – Platformer. O nome parece complicado, mas é porque to usando o nome da rom, o jogo é só um bootleg de Dragon Ball Advanced Adventure, que aqueles que seguem meu canal, já devem ter me visto fazer um playthrough. É um jogo curto e o combate é meh, sendo a maneira mais fácil de terminar esse jogo, é a estratégia de speedrun. Saia pulando feito um louco porque o pulo é a maneira mais fácil de se movimentar. E Speedrun faremos.

#328 Garou: Mark of the Wolves 2001 (Game Boy Color) 05/03 – Luta. Bootleg de Garou… Exceto que 4 dos lutadores não estão no jogo original (mas apareceram em jogos da série Fatal Fury, ao menos). Terry, Rock e os dois filhos do Kim são acompanhados de Andy, Joe, Mai e Ryo. O jogo não é de todo ruim, mas não tem a fluidez dos jogos da Vast Fame. Destaque pros gráficos, ao estilo do Neo Geo Pocket.

#329 The Lion King III Advance (Game Boy Color) 05/03 – Platformer. Bootleg do Rei Leão pro GBC. Apenas uma fase de platformer puro, um auto scroller, um boss e três fases onde você precisa encontrar os símbolos do Simba pra passar de fase. Controles duros, gráficos Ok.

#330 Mo Shou Shi Ji – Zhan Shen (Game Boy Color) 05/03 – Side Scroller something. É o mesmíssimo jogo de Alien vs Predador que apareceu no #294, mas com a skin de World of Warcraft. Mas isso não é o mais “incrível” sobre o jogo. O final boss desse troço, acredite se quiser, é o Charizard.

#331 Metal Slug (Game Boy Color) 05/03 – Run and Gun. Não, você não leu errado, Metal Slug no Game Boy Color. Por incrível que pareça, um porte fiel ao clássico do Nazca Studios, com suas limitações (não poder levar a arma de uma fase pra outra, ao pegar o Metal Slug, você perde a arma que estiver carregando ao sair dele), e até defeitinhos (a ordem de duas fases foi trocada), mas por outro lado, a arma adquirida tem munição infinita. Melhor que os jogos oficiais do Neo Geo Pocket e Game Boy Advanced. Agora, o bizarro: A versão original deste bootleg foi lançada sob o nome de Terrifying 9/11, contando com a intro mostrando os ataques ao World Trade Center, e entre fases, um diálogo entre George W. Bush e Osama Bin Laden. Fizeram uma hack pra trocar esse conteúdo pra lore de Metal Slug.

#332 Quan Ba Tian Xia (Game Boy Color) 06/03 – Luta. Jogo bem nhé, que apesar da tela de seleção de personagens e pause dizer KOF 2003, e até ter tag-team, usa coisas da 2000 (incluindo o primeiro Sub-chefe que é o Zell/Zero). Não é desastroso feito o KOF 97 de NES (que é um bootleg terrível de KOF 95), mas não tem a finesse dos jogos feitos na Engine Nettou da Takara. É truncadinho, mas funcional, como o Garou de GBC.

#333 The Lord of the Rings: The Return of the King (Game Boy Advance) 06/03 – Top Down Shooter. Não é o jogo do filme, mas um bootleg que representa o primeiro filme (A Sociedade do Anel) de uma maneira viajada, você escolhe dentre cinco personagens (Legolas, Gandalf, Gimli, Aragorn e Frodo) e precisa passar por oito fases divididas (a maior parte) em dois atos. Digo “maneira viajada” pelo gênero. A Vast Fame (desenvolvedora Taiwanesa) licenciou junto a Natsume, a engine de Kiki Kaikai Advance, ou Pocky & Rocky with Becky, só que fizeram melhoras na mesma. O jogo é colorido e vibrante, e até mesmo presta homenagem a uma das etapas do Pocky & Rocky de SNES com a luta contra o segundo chefe (o polvo). É um jogo superior ao Kiki Kaikai Advance, e além do mais, vale a pena dar uma risada da tradução do jogo que é nível Pokémon Jade/Diamond.

#334 Super Maruo (NES) 06/03 – Putaria. Bootleg safado simples que consiste em tocar a Peach duas vezes com o Maruo (ela vive fugindo de você e o cachorro te desacelera), na primeira ela tira a roupa, e na segunda, a procriação acontece. Depois da segunda vez, o jogo loopa.

#335 Last Battle (Mega Drive) 07/03 – Beat’em up? Continuação “informal” de Black Belt, digo isso porque a versão japonesa é baseada em Hokuto no Ken 2, e tal qual o jogo do Sega Mark III, a Sega removeu a licença de HnK no ocidente. Só que enquanto no jogo anterior, foi criado um plot próprio pro Black Belt, aqui simplesmente só trocaram os nomes, então NADA FAZ SENTIDO, a não ser que você pense como em Hokuto no Ken. Ainda não vai fazer sentido pelos nomes, mas eh. Não é um bom jogo. Você só tem uma vida, os controles são meio duros e a dificuldade é bem alta. Mas graficamente é muito competente (pra um título de lançamento do Mega Drive) e sonoramente não é ruim.

#336 Mystical Fighter (Mega Drive) 07/03 – Beat’em up;. Não é um beat’em up ruim. Mas é bem medíocre, a única coisa de destaque é que você joga com um Kabuki. Pior, só se enfrenta o True Final Boss no Hard, o que dá o jogador… Os créditos. Como no Normal.

#337 Ninja Gaiden (Mega Drive) 07/03 – Beat’em up. Agora dos jogos do João Gaiden, os únicos que não terminei, foram o de Arcade, o terceiro de NES e o Yaiba: Ninja Gaiden Z. O Ninja Gaiden de Mega é meio que na pegada de Arcade (até pega algumas das fases do mesmo), mas com gráficos bonitos e jogabilidade quase decente (por alguma razão, o Ryu fica indo pra baixo da tela enquanto corre), se os problemas fossem corrigidos (ou o jogo tivesse sido feito por uma equipe mais experiente), como inimigos indo parar em pontos inacessíveis da tela no momento, poderia ter sido um clássico do Mega. Não o é porque… O jogo não foi lançado. Existe um beta do jogo que é jogável do começo ao fim. E a tradução dos textos das cutscenes é questionável.

#338 Trouble Shooter (Mega Drive) 07/03 – Shoot’em up. Um shooter bem humorado feito pela Vic Tokai. A continuação ficou somente no Japão.

#339 Trouble Shooter Vintage (Mega Drive) 07/03 – Shoot’em up. Continuação de Trouble Shooter, shooter igualmente bem humorado que recebeu tradução de fãs.

#340 Mystic Defender (Mega Drive) 07/03 – Platformer. Continuação de Spellcaster, ou seja, baseado no mangá Kujaku-Oh (Rei Pavão), mas sem a licença pro lançamento ocidental. As seções de point and click foram eliminadas, e agora é só um platformer honesto, apesar de difícil. Para um título do primeiro ano do Mega, é bem bom.

#341 Disney’s Aladdin (Mega Drive). 07/03 – Platformer. Agora, com exceção daqueles portes horrorosos de NES, Game Boy e Game Boy Color, terminei as principais versões de Aladdin (e algumas piratas), e certamente a minha menos favorita é a de Mega Drive. Ela é linda, mas a jogabilidade não me agrada.

#342 Aladdin (SNES) 07/03 – Platformer. Yep, why not terminar o outro Aladdin? Jogar esse jogo no teclado é mó merda, um botão pra cada coisa, é muito melhor no controle. É um clássico.

#343 Mamono Hunter Youko: Makai Kara no Tenkosei (Mega Drive) 07/03 – Platformer. Esse jogo é um exemplo de que uma jogabilidade ruim pode estragar ideias boas. O design de fases é bom, mas a física e controles do jogo deixam a desejar, com pulos ultra precisos, revoadas de inimigos, no que pode ser bem descrito como: Uma versão bosta da série Valis. Baseado no mangá e OVA de mesmo nome. Pra completar a praga do jogo, as fases tem limite de tempo. Deus abençoe o sujeito que criou códigos de Game Genie pra esse jogo que ficou só no Japão.

#344 Barney’s Hide and Seek Game (Mega Drive) 07/03 – Pique-Esconde. Barney, o dinossauro roxo vai brincar de pique esconde com as crianças. É possível terminar esse jogo em menos de dez minutos. SEM APERTAR UM BOTÃO SEQUER, O JOGO SE JOGA SOZINHO. Claro, você não acha nenhuma criança, mas o Barney vai sozinho do começo ao fim do jogo sem que o jogador precise fazer nada.

#345 Aladdin (NES) 07/03 – Platformer. Sabe qual a ideia de um trabalho porco? Isso aqui. Pegaram o Aladdin de Game Boy (que é uma versão baixo orçamento da versão de Mega) e tacaram aqueles filtros que o Super Game Boy usa. Não é a toa que essa catástrofe só ficou na europa.

#346 Aladdin (Game Boy) 07/03 – Platformer. O jogo acima, só que monocromático. É alguns centímetros mais fácil que a versão de NES (adiciona algumas plataformas extras num trecho onde elas não existem na fase da fuga no Mega), e com isso percebe-se que cortaram algumas coisinhas gráficas na conversão de NES.

#347 Aladdin (Game Boy Color) 08/03 – Platformer. Você pensaria que é o mesmo jogo do Game Boy, só que em cores, mas não. Esse é o que se esperaria de colocar o jogo do Mega no NES, ou nesse caso, GBC. Boa parte do conteúdo que tinha sido removido nas conversões de GBC e NES foi trazido de volta (alguns inimigos, mais especificamente), mas a fase do Gênio continua limada.

#348 Aladdin III (NES) 08/03 – Shoot’em up. Title hack de Magic Carpet 1001, título meio nostálgico pra quem teve um Turbo Game (era o título que vinha, ou na memória ou em um cartucho de 60 pinos), shooter medíocre de 4 fases onde você só consegue atirar um projétil na tela, seu boneco é lento (o hack do Aladdin é MAIS LENTO que o original), e mesmo o game genie de invencibilidade, não é de invencibilidade. Horroroso.

#349 Aladdin/Super Aladdin (NES) 08/03 – Platformer. Um dos três Aladdin de NES que adapta o jogo de Mega. Esse feito pela Super Game (que fez outro jogo da lista, Super Lion King). Enfim, existe o Aladdin oficial, que apareceu nessa lista no #345, existe um Aladdin II que é pavoroso, e tem esse aqui que é meio medíocre, só tem 4 fases (Agrabah Market, Desert, Rooftop e Rug Ride, aka a fuga da lava). Dos Aladdin que portam o jogo da Virgin pro NES, esse aqui é o melhorzinho.

#350 Aladdin II (NES) 08/03 – Lixo. Adaptação PAVOROSA e INJOGÁVEL do Aladdin de Mega pro NES. Nada no jogo funciona como deveria, nem com cheats foi uma jogatina fácil. Não passem perto disso nem brincando. Unico ponto que posso elogiar, é que de todos os jogos de Aladdin que joguei, que representavam o Aladdin de Mega (NES oficial, Game Boy, Game Boy Color, NES da Super Game e esse aqui), é o ÚNICO que a luta do Jafar é em duas fases, com a cobra aparecendo, Todas as outras terminavam após o Jafar (e o da Super Game, nem isso).

#351 The Super Shinobi (NES) 08/03 – Platformer. Apesar do nome, essa é uma adaptação de Super Shinobi II, vulgo Shinobi III: Return of the Ninja Master. A Super Game parece adaptar muitos jogos do Mega pro NES, e Super Shinobi é possivelmente o melhor. Os controles são bons, os gráficos idem, tem probleminhas de colisão aqui e ali, mas considerando que é um jogo pirata, dá pra relevar.

#352 Aladdin 2000 (SNES) 08/03 – Platformer. Versão ultra zoada do Aladdin de Mega no SNES. Usa as musicas da versão de SNES trocadas, não tem um cado de fases (graças a Deus), nada de Tapete (graza deus). Por sorte coisas como espeto não causam dano. E temos a luta do Jafar mais fácil de todas. E uma das final boss fights mais fáceis dos videogames, junto com a daquele jogo do Hulk do Mega Drive/Master System. Agora os únicos jogos do Aladdin que faltam pra terminar, são o do GBA, o Nasira’s Revenge do PS1 e o Super Aladdin: Return of Jafar do NES (que é uma romhack de Astyanax).

#353 Super Aladdin: The Return of Jafar (NES) 08/03 – Platformer. É uma romhack da versão de NES de Astyanax, então é em sua base, um jogo minimamente decente. O roteiro não faz sentido porque no fim das contas, Aladdin e Jasmine ficam separados, aí é coisa do jogo original que o Astyanax retorna ao mundo humano e a princesa Rosebud permanece em seu mundo. Com isso, a não ser que tenham bootlegs de Aladdin no Game Boy Color ou Game Boy Advance (os que usam o PandaNES não contam, são bootlegs de NES num emulador de NES pro GBA), terminei todos os bootlegs de Aladdin disponíveis.

#354 Fighting Hero (NES) 08/03 – Luta. Jogo horroroso. Bootleg de Street Fighter 1. Só que não é possível executar os golpes do Ryu, aqui chamado de Leon, pelo menos não sem um cheat que não consigo colocar. Os controles são pavorosos, nada sai. Só terminei essa bosta porque alguém com tempo livre criou cheat codes pra energia infinita.

#355 Austin Kung Fu (NES) 08/03 – Beat’em up. Romhack de Kung-Fu do NES, que substitui o protagonista Thomas, pelo Stone Cold Steve Austin. E é só isso.

#356 Brush Roller (NES) 08/03 – Puzzle? É um clone de Make Trax/Crush Roller, que era bem comum aparecer em cartuchos da CCE. Possui 8 fases (da 0 a 7, que só mudam de cor e velocidade) e loopa pra fase 0, então é, considerei terminado. O objetivo é pintar o labirinto.

#357 Cheetahmen II (NES) 08/03 – Platformer. Merece toda a fama de jogo bosta que tem, a versão original foi mal programada pra caralho, a ponto do jogo dar softlock no quarto boss, e a não ser que você fizesse uma reza braba (no console), você jamais veria as duas ultimas fases. Mas existe um patch que além de evitar o softlock da fase 4, evita o softlock do ultimo chefe, dando final ao jogo. Não que haja muita coisa lá pra se ver, já que como não foi programado o final, a única coisa que o criador do patch foi capaz de fazer, foi colocar a tela de game over.

#358 Choujikuu Yousai Macross (NES) 08/03 – Shoot’em up. Tecnicamente não é possível terminar esse jogo, já que as fases se repetem infinitamente em ciclos de 3 (tecnicamente, terminou a terceira fase, terminou o jogo). Todas as fases são iguais, passa por naves no espaço, entra na mega nave Zentraedi, vai até o centro da nave, destrói o Core e repete. É um jogo de nave bem boçal.

#359 Dragon Ball Z 5 (NES) 08/03 – Beat’em up. Jogo boçal da Rexsoft, bootleg que adapta os arcos da saga dos Saiyajins. Freeza e Cell com muitas restrições orçamentárias. Jogabilidade abissal, como esperado da Rexsoft. Obrigado desocupado que criou cheats. Pelo menos é engraçado ler o engrish.

#360 The Dragon (NES) 08/03 – Beat’em up/Luta. Híbrido de Beat’em up com luta, mais ou menos bootleg do Dragon: A Bruce Lee Story, mas os sprites dos personagens (Bruce e Bosses) são ripados de Mortal Kombat (os inimigos normais são originais). Digo mais ou menos bootleg porque só o conceito é o mesmo, Bruce Lee (U Kang) tretando com outros, mas é quase mais próximo do Mortal Kombat Mythologies Sub-Zero, antes mesmo deste surgir. A ideia é legal, a execução… Do nível do MK Sub-Zero, mas o que esperar de um bootleg taiwanês com opções de legendas em inglês e árabe?

#361 Road Fighter (NES) 08/03 – Conversão pro NES do Arcade da Konami (numa época onde eles se importavam). Eu sempre tive um xodó por esse jogo, por ter jogado ele quando pequeno. Não é grandes coisas pro padrão de hoje, mas um bom porte e um jogo levemente divertido e muito desafiante.

#362 Perfect Dark (NES) 08/03 – Run and Gun. Romhack da versão de NES de Rolling Thunder. E digo, quem consegue terminar os DOIS loops de Rolling Thunder de maneira honesta, ou é masoquista ou tá mentindo.

#363 Space Harrier (NES) 08/03 – On Rail Shooter. Conversão feita pela Takara do Arcade da Sega. Em uns aspectos, é superior a do Master System, mas a mira não é tão boa quanto a do mesmo.

#364 Rocman X (NES) 08/03 – Platformer. O nome do jogo seria Thunder-Blast Man, mas ele é mais conhecido pela alcunha de Rocman X, graças a desenvolvedora Sachen, que pra ganhar uns trocados com a febre do Mega Man e do Mega Man X, colocou na tela título e nas capas, Rocman X (E a tela título é a do Mega Man, com uma capa, um X e um troço na testa. É um clone MUITO SAFADO de Mega Man, que nem com cheat code esse troço tem potencial. Jesus Cristo, que jogo ruim.

#365 The King of Fighters ’97 (NES) 08/03 – Luta. Um horror. Jogo absolutamente horroroso, altas chances de softlock, jogabilidade pavorosa. É um bootleg do KOF 95, feito pela Rex Soft. Sinto pena dos Taiwaneses que compraram isso achando que teriam um jogo em mãos.

#366 Fatal Fury 2 (NES) 08/03 – Luta. Menos ruim que o jogo anterior, mas MUITO abaixo dos jogos do Hummer Team. A coisa mais legal são os edits dos personagens pra duplicata não ser na cara, então temos um Kim com Buzzcut, uma Mai de Rosa, um Terry sem Boné, um Andy COM boné e um Cheng calvo.

#367 Hercules 2 (Mega Drive) 09/03 – Platformer. O “Hercules” de Mega Drive é um title hack de Dahna: Megami Tanjou, por isso esse jogo se chama Hercules 2. É uma tentativa de trazer o Hércules do PS1 aos 16 bits. Partes dele, porque alguns dos inimigos são retirados do Aladdin de SNES, e alguns dos inimigos da etapa de auto scroller de navinha do jogo foram tirados do Cotton 100% do SNES. Fora essas coisas, visualmente poderia se passar por um título da Disney nos 16-bits, colorido e tal. Só que os controles são uma catástrofe e os chefes de fase demoram MUITO pra morrer (e um deles só é atingido numa janela ESPECÍFICA de tempo. Evite. Existe uma versão de SNES também.

#368 Final Fight 3 (NES) 09/03 – Beat’em up. Conversão do jogo de SNES feita pelo Hummer Team. Um trabalho notável, mesmo tornando a função turbo inútil (não dá pra combar com o turbo do controle) e o primeiro boss é possivelmente o mais difícil do jogo. Corta algumas fases, mas ok. É decente, considerando que o jogo foi rushado e tiveram que cortar coisas.

#369 Dragon Knife (NES) 09/03 – Beat’em up. Clone de Double Dragon bastante competente, se tratando de um jogo da Waixing. Me parece que os caras fizeram engenharia reversa da engine do Double Dragon II de NES, porque o feeling do controle é bem próximo ao desse jogo. Porém os inimigos regulares do jogo oferecem BEM MAIS PERIGO que os supostos chefes do jogo. Vale a pena jogar.

#370 Final Fantasy VII (NES) 09/03 – RPG. Quem diria que O PRIMEIRO FINAL FANTASY QUE TERMINO NA VIDA nem é um jogo oficial? É um porte não oficial feito pela Shenzhen e lançado no mercado chinês em algum ano aí. Recebeu um extenso patch de tradução que não apenas traz o jogo pro inglês, mas muda muitos gráficos, deixando o jogo “um pouquinho” mais Final Fantasy 7 (os gráficos e até mapas estavam diferentes do guia que usei pra me orientar). Uma das coisas que reparei, tanto em Final Fantasy VII, como em outros RPG’s chineses de Famicom, como os RPG’s de Saint Seiya, 0s de King of Fighters, Chrono Trigger, os Ys (Há portes de Ys Origin, Ys: Oath in Felghana e Ys VI: Ark of Naphistim, todos RPG’s de turno), o RPG de Samurai Shodown e o de Warriors Orochi. Todos eles são MEGA DIFÍCEIS, colocando o jogador de cara em situações que é fácil morrer. Então, se lidar com algum desses RPG’s, não tenha vergonha em apelar pra cheats (o Gamehacking tem cheat codes pra FF 7 e Chrono Trigger de NES). De resto, a adaptação (em especial com o trabalho gráfico) é bem fiel ao conteúdo do jogo, mas ele só vai até a parte onde Sephiroth transforma a Aerith em Shish Kebab, com a batalha final contra Sephiroth sendo inserida logo após, então sem discos 2 ou 3, e Yuffie e Vincent só fazem cameos (ao menos um sprite eu acho que era um cameo do Vincent, a Yuffie tem ao menos uma fala numa das lojas. Se eu recomendo? Só por curiosidade.

#371 Fantasy Zone Sunsoft Version (NES) 09/03 – Shoot’em up. Unico jogo que eu não havia zerado no “Fantasy Zone Day” (02/03), porque somente agora encontrei Cheats que não sei se funcionaram tão bem quanto deveria, mas save states ajudaram. Enfim, a versão da Sunsoft do Fantasy Zone é mais bonita do que a da Tengen, e o trabalho foi competente o suficiente pra Sega deixar o Super Fantasy Zone de Mega Drive nas mãos deles.

#372 Ninja Gaiden III: The Ancient Ship of Doom (NES) 09/03 – Platformer. Um dos jogos mais bonitos do NES. E difícil pra caralho. Não me arrependo de Save States ou trapaças nesse jogo. Se passa entre Ninja Gaiden e Ninja Gaiden 2 (lembra da vingança do Ryu contra o Foster citada no fim do primeiro jogo? Aqui é que a coisa acontece).

#373 Pac-Land (NES) 09/03 – Platformer. Conversão do Arcade da Namco baseado no cartoon da Hanna Barbera. Tem o esquema de controle estranho, se quer saber minha opinião. Ele loopa as fases depois de 16 executadas, então foi aí que considerei o fim do jogo.

#374 Saigo no Nindou: Ninja Spirit (Game Boy) 09/03 – Platformer. Conversão de Ninja Spirit, jogo de Arcade da Irem. Considerando que a responsável pela conversão não tem lá um histórico bom de jogos, a Bits fez um trabalho muito competente nesse porte. Pena que apesar do texto em inglês, ficou somente no Japão. É parecida com a versão de Turbo Grafx-16, que possui um modo Arcade de 1-hit kills e um modo caseiro com HP. É difícil.

#375 Nettou Garou Densetsu 2 (Game Boy) 09/03 – Luta. Versão de Game Boy de Fatal Fury 2, e o início da série Nettou, que converte alguns jogos da SNK (e um da própria Takara) pro Game Boy, com variados graus de sucesso e inspirou alguns dos melhores jogos de luta do GBC, de maneira não licenciada através da Vast Fame. Mas Fatal Fury 2 de Game Boy é mais ou menos, é bonito, mas meio desconjuntado na hora de jogar.

#376 Ninja Ryukenden (PC Engine) 09/03 – Platformer. Conversão do Ninja Gaiden de NES feito pela Hudson Soft. Tem seus prós e contras. Enquanto os gráficos são bonitos, a trilha não é a mesma do NES. O jogo roda fluído, mas o paralax scrolling é inexplicavelmente travado. Alguma coisa se perdeu (o cheese do spin attack não existe mais), então o jogo está mais difícil que o original de NES que já não era fácil. Recomendo em screenshots.

#377 The Ninja Warriors (PC Engine) 09/03 – Beat’em up. Conversão do arcade da Taito. Pra uma conversão, é mediana, como jogo, na época ele já era ruim no Arcade. A única coisa de destaque que ele tinha, eram os 3 monitores que compunham a máquina, e a música Daddy Mulk, que embala a primeira e última fases. Não é a toa que todo mundo lembra mais do remake/continuação, The Ninja Warriors Again do SNES.

#378 Strip Fighter II (PC Engine) 09/03 – Luta. Rip-off de Street Fighter II (não diga), com o elenco composto por seis mulheres. No primeiro round que você vence, aparece o que seria uma representação da sua adversária em roupas íntimas, e no segundo round vendido, nudez (com genitais pixeladas, como manda a tradição do Japão). Digo “seria uma representação”, porque as modelos não se parecem com as personagens. Em termos de gráficos, cenários, é bonito. Musicalmente é nhé. A jogabilidade podia ser um pouquinho melhor.

#379 Dragon Saber: After Story of Dragon Spirit (PC Engine) 10/03 – Shoot’em up. Terceiro, que é segundo, mas é terceiro. Ele foi a continuação de Dragon Spirit do Arcade, mas leva um pouco da continuação de NES. Tem mais power-up’s, mas admito que tive que colocar o emulador pra rodar na velocidade de 150% porque o jogo se move na velocidade de uma placa tectônica.

#380 Altered Beast (PC Engine) 10/03 – Beat’em Up. É um jogo bem bonito, mas os controles e colisão são bem ruins, tornando as boss battles (em especial a segunda e a terceira), um parto.

#381 Kiki Kaikai (PC Engine) 10/03 – Shoot’em up. O jogo que deu origem a Pocky & Rocky. Obrigado ao desocupado que criou cheat de vida infinita. É uma excelente conversão do arcade, pena que como jogo, Kiki Kaikai era bem qualquer coisa. E o final boss é… O Rocky (ou Manuke, na versão japonesa).

#382 Kamen Rider Black: Taiketsu Shadow Moon (Famicom Disk System) 10/03 – Beat’em up? Platformer? Enfim, jogo do Kamen Rider Black pro periférico de disquetes do Famicom, feito com 100 reais e muita fé, só assim pra justificar a jogabilidade horrorosa. E o final boss é extremamente fácil, quando se sabe a manipulação dele.

#383 Fantasy Zone (PC Engine) 10/03 – Shoot’em up. Ótima conversão do arcade da Sega. Está acabando a lista de Fantasy Zones que ainda não zerei, no caso, os de Arcade (1 e 2DX), o remake do PS2, o remake do jogo de Famicom no PS2, e o jogo de Master que usa o paddle, Galactic Protector (existe um hack que habilita essa versão ser jogada no controle, hack esse oficial da Tectoy no Master System Evolution).

#384 Fantasy Land (Arcade) 10/03 – Platformer. Jogo de Arcade que topei por acaso em um site de roms. Mediano ao extremo. O último boss é até bem fácil, comparado com o resto do jogo.

#385 Captain Planet and the Planeteers (Mega Drive) 10/03 – Platformer. Jogo horroroso, baseado numa série que tenho nostalgia. Pra quem não lembra, Capitão Planeta era um cartoon educativo da Turner, que visava educar sobre a preservação do meio ambiente, de maneira que entretia o publico.

#386 Metal Dragon (Mega Drive) 10/03 – Top Down Shooter. Paródia de Metal Gear, um bom shooter top down, um tantinho repetitivo nos cenários, mas hilário na história.

#387 Ultraman (Mega Drive) 10/03 – Luta. É melhor que a versão de Super NES, o que quer dizer que esse ainda é um jogo horrível e que deve ser evitado feito a peste. O cuidado que a produtora teve aos detalhes de Ultraman não se estendeu a jogabilidade.

#388 Ariel: The Little Mermaid (Mega Drive) 10/03 – Aquaforma? Jogo da Blue Sky Software baseado na pequena Sereia. Além desse jogo ser tão ruim quanto as versões de Master e Game Gear, conta com uma performance horrenda, quedas da taxa de frames a Deus Dará, a Sega poderia ter simplesmente pedido a licença pra reprogramar o jogo da Capcom e imprimiria dinheiro, mas nããão. Tinham que fazer um clone de Ecco the Dolphin, que faz mais sentido que o mesmo, mas é mais cagado. Como detalhe legal: Terminei esse jogo as 11:59 do dia 10/03. Só joguei isso porque desde pequeno tenho crush na Ariel da época que passava a série animada no SBT.

#389 Kiki Kaikai (Arcade) 11/03 – Shoot’em up. Um jogo terrivelmente simples. O problema do Kiki Kaikai original tá na estrutura dele, que são 8 fases non-stop, você não tem a transição de fase com tela preta, assim que termina um boss, começa a outra fase. Novamente, citei isso quando falei da versão de PC-Engine, e também tive a perspectiva, ao rejogar a versão de Famicom Disk System (preciso achar uma versão que não crashe a toa, já que o dump mais comum do Kiki Kaikai Dotou Hen crasha bastante), não é a toa que Pocky & Rocky fez mais sucesso, os cenários eram bastante variados lá.

#390 Fantasy Zone 2 Deluxe: The Tears of Opa-Opa (Arcade) 11/03 – Shoot’em up. Obra PRIMA que a M2 fez em 2008, remake de Fantasy Zone 2 (que era um jogo exclusivo de consoles) pra Arcades e pra coletânea de Fantasy Zone (o último jogo da linha Sega Ages 2500 do PS2), e não é um remake 1-1, ele reimagina a estrutura toda do jogo, não há mais aquele monte de warps, a estrutura é QUASE semelhante a do primeiro jogo. Exceto que existem duas versões das fases, uma Bright e a outra Dark, e não é só estético ou mesmo dificuldade/recompensa, isso influencia nos 3 possíveis finais do jogo. Só achei paia que a M2 baitou com um Fantasy Zone 3 ali no final do jogo, sendo que nunca tivemos isso… Sim, tivemos Super Fantasy Zone que é uma continuação e Fantasy Zone Gear se passa 100 anos após o Fantasy Zone 2, nunca tivemos um III em si. (Apesar de informalmente alguns chamarem o Fantasy Zone The Maze de Fantasy Zone III: The Maze. Só que o jogo é uma prequel)

#391 G.I. Joe (Arcade) 11/03 – On-Rail Shooter. Lembra quando a Konami se importava com a qualidade de seus jogos? Pois é, os mais xovens não tem esse conhecimento, mas a Konami costumava lançar jogaço atrás de jogaço, e jogos ruins eram a exceção, e não a regra. Assim como outros jogos da Konami baseados em ip’s famosas (Bucky O’Hare de arcade e C.O.W. Boys of Moo Mesa), nunca recebeu um porte caseiro. Esse jogo do G.I. Joe poderia ter sido um Run’n Gun como Sunset Riders, mas a Konami preferiu colocar a câmera por detrás dos Joes, e nos obrigar a ver a bunda da Scarlet durante o playthrough… Pera, sendo assim… OBRIGADO, JOHN KONAMI.

#392 Fantasy Zone (Arcade) 11/03 – Shoot’em up. Jogar a versão de arcade me fez apreciar os esforços dos portes caseiros, em alguns casos com bosses originais, em outros, sendo um porte fiel. Agora, minha jornada pela série está quase concluída, resta apenas o remake de Fantasy Zone da Sega Ages, o remake do jogo de Famicom (esses eu precisaria de um PC bom pra emular o PS2), além daquele spin-off do Master System..

#393 Brave Battle Saga: Legend of the Magic Warrior (Mega Drive) 11/03 – RPG. Não tem NENHUM GUIA EM INGLÊS pra esse jogo. É um RPG taiwanês lançado em 96, que recebeu tradução em 2010, posteriormente sendo lançado em cartucho pela Piko, com uma versão no Steam algum tempo depois (eu tenho essa versão). E a QUByte lançou o jogo para consoles modernos. O jogo mistura elementos de Secret of Mana (herói expulso do vilarejo por algo que não havia sido culpa dele), Chrono Trigger (inimigos no campo aberto), Final Fantasy VI (vilão vence em um ponto do jogo, mudando o mundo pra pior) em um jogo até bacana, mas… Ele é MUITO focado em fetch quests, alguns mapas são labirinticos, tornando a navegação algo que fiz na pura sorte.

#394 Ninja Gaiden (Arcade) 11/03 – Beat’em up. Finalmente, só resta o Yaiba a ser terminado, aí terei zera1do toda a série Ninja Gaiden. Eu disse na altura do #337, que se os desenvolvedores corrigissem as falhas, o Ninja Gaiden não lançado de Mega seria melhor que o do arcade. Retifico aquela declaração, baseada em memória de ter jogado a versão de Arcade há muito tempo. Porque mesmo aquele jogo INCOMPLETO é superior ao Ninja Gaiden de Arcade, esse jogo de fliperama fez bem em ficar na sombra do irmão mais novo mais famoso de NES. É um jogo fraco. Não recomendo.

#395 Gals Panic (Arcade) 11/03 – Puzzle. Clone de Qix e inspiração pro Pretty Girls Panic feito pela Kaneko. A premissa é a mesma, mas ao invés de garotas de anime, tem modelos reais, transformadas em versões bem pixelizadas. Vença três estágios, e ela estará sem roupa. (na verdade, você só vai ver peitinho, porque se mostrassem as genitais, estariam pixelizadas como manda a lei japonesa).

#396 Oni: The Ninja Master (Arcade) 11/03 – Luta, talvez. Jogo bem parecido com um da Konami, que tem clima de Beat’em up, mas são lutas contra chefes. Foi lançado no ocidente com o nome de Metamoqester, e como fizeram pra traduzir os textos do jogo? Simples. Removeram. Boa, Banpresto! O jogo é bonito e decente, mas o final boss é nivel SNK de dureza.

#397 The Cursed Knight (Mega Drive) 11/03 – Run and Gun/Shoot’em up. Pessoas que conseguem zerar esse jogo de maneira honesta, vocês tem bolas do tamanho das luas de Jupiter, porque puta que pariu, que jogo difícil. Você toma no cu do começo até a tela d0s créditos, parabéns a todos os envolvidos. É um jogo até recente do Mega Drive, onde você controla um cavaleiro que está em uma missão para ressucitar sua amada, morta por um pé rapado.

#398 Darius Gaiden (Arcade) 11/03 – Shoot’em up. Terceiro jogo da série Darius nos Arcades (se não contarmos Darius Extra como um jogo separado). Aqui, a Taito já havia abandonado as ilusões de grandeza dos dois primeiros jogos (no caso, grandeza porque ambos os jogos possuem versões com 3 monitores), mas fez um jogo tremendamente bonito. Pena que os Bosses levam 30 anos pra morrer, tornando este jogo mais difícil do que deveria. Aqui, a Taito adotou o sistema de captura de alguns inimigos, que seria refinado em G-Darius, além de colocar bombas de buraco negro para serem utilizadas como limpa tela. Jogaço.

#399 Rolling Thunder (Arcade) 12/03 – Run and Gun. O título que iniciou a série Rolling Thunder, da Namco, e tudo mais. Resgate sua parceira Leila em 10 fases que vão testar sua paciência, mesmo com cheats (as fases da 6 a 10 são variações Hard das fases 1 a 5). Por parível que incresça, me estressou menos que a versão de NES.

#400 Vigilante (Arcade) 12/03 – Beat’em up. Era pro jogo 400 ser Rolling Thunder II, mas os Cheats quebram o jogo inteiro. A ponto de dar softlock na segunda fase. Então, vamos pra uma das “continuações” de Spartan-X/Kung-Fu Master. Resgate a Madonna enquanto enche meliantes de porrada. Muita gente lembra da versão de Master, e por algum motivo, esse jogo aqui me parece uma versão mais truncada de Kung-Fu. Fique com a conversão de Master. Ou com Spartan X 2.

#401 Contra (Arcade) 12/03 – Run and Gun. O original, aquele que iniciou a série que separa os meninos dos homens. O Contra de Arcade não é charmoso como a versão de NES (é um jogo com um visual mais “sujo”), o que eu de fato gostei foi da ultima fase do jogo ser basicamente as ultimas fases do NES (Snow Field, Hangar, Laser something Something e Alien’s Lair, tudo em uma fase só).

#402 Super Contra (Arcade) 12/03 – Run and Gun. Melhora o jogo original, mas ainda não tem aquele charme do NES, apesar da abertura ser legal. Uma das coisas que foi uma pena não terem adicionado na versão de NES, foi a bomba carregável nos Stages com a visão top down.

#403 My Hero (Arcade) 12/03 – Beat’em up. My Hero é “famoso” pelo porte de Master System, mas a versão de Arcade tem todas as gangues (punks, Ninjas e mamacos). É um jogo curto, somente três fases, mas seu herói é um germofóbico que morre com o toque de qualquer coisa. Tem mais fluidez que o arcade de VIgilante, mas não tem a finesse de um Kung-Fu/Spartan X.

#404 Ultraman (Arcade) 12/03 – Luta. Eu terminei as versões de SNES e Mega. É o mesmo jogo, só que mais bonitinho, o que quer dizer que é uma batida de trem.

#405 Street FIghter (Arcade) 12/03 – Luta. Aquele jogo medíocre que todo mundo já se decepcionou ao descobrir como era.

#406 Shinobi (Arcade) 12/03 – Platformer. Os controles do jogo são um absurdo de bons, mesmo considerando que é um jogo com 35 anos. O problema é que é tudo 1-hit KO, nisso, as versões de Master System e NES melhoraram. Mas ao contrário dessas (em especial a de Master, que quando você termina o jogo, toma um game over na cara), aqui temos um final. O final explica que quem criou a Zeed foi Nakahara, aquele que ensinara Joe a arte do Ninjutsu, e ansioso por trazer a era feudal de volta, criou a organização terrorista Zeed.

#407 SD Gundam Sangokushi Rainbow Tariku Senki (Arcade) 12/03 – Run and Gun. Também pode ser chamado de SD Gundam Rainbow Wars (pelos créditos), é basicamente um Contra de SD Gundam. E um clone muito bom por sinal. Enquanto os jogos de SD Gundam no SNES são no mínimo questionáveis, esse jogo aqui é bom demais, e a primeira fase é PURO CONTRA 3 com direito a um trecho no tanque, como na primeira fase do mesmo. Recomendo, mesmo se não for fã de Gundam. Eu não sou.

#408 Cadash (Arcade) 12/03 – RPG. Sim, um RPG de Arcade. Cadash mistura o platforming com RPG, personagens diferentes, XP, evolução, itens. A coisa que mais curti foi a customização visual dos personagens. tipo, não é só uma roupinha que muda status, ela muda a aparência do personagem.

#409 Ultra X Weapons (Arcade) 12/03 – Shoot’em up. Shoot’em up de Ultraman. Ok, os Ultras não são jogáveis, mas várias naves são, e cada uma delas pode invocar um Ultraman, do primeirão ao 80, incluindo, acho que o Zoffy. As musicas de cada uma das sete fases são os temas principais de cada Ultra, o que significa que a última fase terá o Ultra Alegre tema do Ultraman 80. Como todo shooter do meio dos anos 90, é meio caminho de um Bullet Hell.

#410 Ufo Senshi Yoko-chan (Arcade) 12/03 – Platformer/Top Down shooter. Você pode chamar também de Jogo secreto de Sukeban Deka. Por quê, você pergunta. O jogo é estrelado pela Idol Yoko Minamino, que fez a Saki em Sukeban Deka 2 (que curiosamente recebeu um jogo feito pela SEGA, produtora deste aqui). Ele mistura Top down shooter, onde em fases labirinticas, devemos chegar até a saída, coletando dinheiro pra comprar Power-ups, e após sair do labirinto, temos side scroll platforming a la Wonder Boy (o original). É difícil, mas justo em boa parte do tempo.

#411 Adventurous Boy (Mega Drive) 12/03 – Shoot’em up. Clone Taiwanês de Fantasy Zone, parece ter sido feito em cima do Super Fantasy Zone de Mega, mas mudando coisas aqui e ali. É até bem feito pra um jogo não licenciado. Por alguma razão, a cutscene de abertura é em inglês.

#412 The Return of Lady Frog (Arcade) 12/03 – Top Down Shooter. O Lady Frog original era um clone de Frogger, nada além disso, nesta pseudo continuação (não foi feita pelos mesmos desenvolvedores), os caras pegaram o conceito de preencher porcentagens da tela pra mostrar mulher pelada da série Gals Panic, deram um toque de Bomber Man (você usa bombas pra revelar as teta) e tem uma arma de Soda pra se defender dos inimigos, como num top down shooter. É boçal, parece um jogo de Amiga, mas pelo menos você vê uma xoxota sem censura, coisa que não acontece no Gals Panic.

#413 Gals Panic 3 (Arcade) 12/03 – Puzzle. Por alguma razão, a rom do Gals Panic tá meio zoada (ou eu fiz caquinha), então fui pro Gals Panic 3. Assim como o que deu pra ver do segundo, mudanças foram feitas. Não é somente um clone de Qix onde vc anda pelo redor da área e vai fechando, agora você tem um ponto de partida e de lá vai preenchendo a tela. É criativo. E por alguma razão, essa edição tem ilustrações eróticas no estilo ilustração antigassa japonesa (se são ilustrações reais ou feitas pro jogo, não sei).

#414 Lady Frog (Arcade) 12/03 – Frogger Clone. Jesus, como alguém conseguiu fazer uma versão cagada de Frogger? Evite feito a peste. Como conseguiram?

#415 Lady Master of Kung Fu (Arcade) 12/03 – Beat’em up. Esse é um daqueles jogos que você topa por acaso na lista de romsets. Desenvolvido pela Kaneko e publicado pela Taito, é um jogo de porradaria simples, com uma menina que luta kung-fu e desce a porrada nos inimigos. Ele não tem um final finaaaaal, mas a cada fase que passa, a menina aparece em shots com menos roupa e no fim, sem nada. Daí em diante, as fases se repetem e a moçoila aparece desnuda em toda fase. (não nas fases, mas nos shots pós fase.)

#416 Gaiapolis (Arcade) 12/03 – RPG. Sim, um RPG de Arcade, dessa vez, por parte da Konami. Um jogo de visão de cima, estruturado mais ou menos como um beat’em up, que ficou mais ou menos preso nos arcades. Digo mais ou menos porque existe um porte não oficial do jogo no NES, porque é claro que existe. Mas enfim, mais um jogo da época em que a Konami se importava.

#417 Land Breaker (Arcade) 13/03 – Puzzle. Criado pela Eolith (empresa coreana que você pode ter visto o nome em alguns jogos da SNK), ele é quase uma versão Safe for Work da série Gals Panic, só que o controle do jogo não é como Qix. Ao invés disso, você controla um bastão parecido com o objeto de Arkanoid e atira a linha que vai preencher a tela, saindo dos dois lados. E não tem nudez no jogo, apenas lingeries e biquinis. Mas o problema é não poder controlar as linhas depois que elas saem do seu negocinho. São 32 fases, agradeço a vidas infinitas dos cheats do Mame.

#418 Super Ranger (Arcade) 13/03 – Run and Gun. Basicamente, uns coreanos fizeram um bootleg de Rolling Thunder com o PIOR sequestro da história dos videogames. O jogo tem um positivo: Co-op simultâneo, coisa que não tinha no jogo original da Namco, o lado negativo é que o design de fases é sem inspiração total, uma das fases é LITERALMENTE o trecho final da segunda fase de Rolling Thunder, onde temos que descer uma escadaria enorme, só que ao contrário, aqui temos que subir. Outro lado positivo é que o cheat de invulnerabilidade me deixou realmente intangível aos inimigos (no Rolling Thunder, a invencibilidade só me deixava imune a morte, eu era bonkado por todo o lado ainda assim).

#419 Gaiapolis (NES) 13/03 – RPG. Adaptação não oficial do jogo da Konami. Tirando a trilha sonora sem inspiração, e a hitbox meio zoada, é um trabalho competente, apesar da história não ter a ver com a original. Se bem que a história do arcade eu não sei qual é porque diabos, faltou alguém pra revisar aquela tradução, KEK.

#420 Captain America and The Avengers (Arcade) 13/03 – Beat’em up. Hm… Agora que experimentei a versão de arcade desse jogo, minha conclusão é que é um jogo bem mediano. E chamam o Namor de Sub-Mariner por alguma razão que não sei.

#421 Avengers in the Galactic Storm (Arcade) 13/03 – Luta. Jogo de luta 2D com personagens poligonais, bastante mediano, com o único fator de destaque é parte do elenco meio incomum por não aparecer muito em jogos. Dra. Minerva? Crystal? Tem um modo história com vidas e tal, e um modo 1×1. O terceiro jogo dos Vingadores da Data East (os outros dois foram o de Arcade e o de NES).

#422 Altered Beast (Arcade) 13/03 – Beat’em up. A versão original de Altered Beast é um jogo bonito, pra algo de 1988. Não envelheceu tão bem mecanicamente, mas eh. E ela me fez apreciar o fato de que é mais fácil pegar os power-up’s na versão de Mega.

#423 Rastan (Arcade) 13/03 – Platformer. Jogando a versão de Arcade, consigo ver o quão boa é a conversão de Master System feita pela Sega. É certamente um dos melhores jogos de Conan já feitos, só que não tem o nome do Conan incluso, mas tá MUITO na cara a inspiração pro visual do herói. E eu lhe pergunto, caro leitor, o que há de melhor na vida?

#424 Rastan Saga 2 (Arcade) 13/03 – Platformer. A Taito e sua mania de renomear os jogos no ocidente sem razão aparente, Rastan 2 tem o nome de Nastar. E é um jogo que em teoria poderia ser mais bonito que o antecessor, na prática, parece que foi feito pelo estagiário. Jesus amado, que jogo horroroso. Nem sequer cogite jogar os portes de Mega Drive e PC Engine. Tampouco a versão de Arcade, de fato, jogue Rastan 1, experimente o porte de Master System, e jogue o Rastan Saga 3 de Arcade que é um beat’em up.

#425 Road Fighter (Arcade) 13/03 – Corrida. Eu sempre joguei a versão de NES, mas nunca havia jogado a original de arcade. É quase a mesma coisa, mas com mais fases e fases estendidas em relação ao porte de NES. Os bonus de ponto do trem e avião foram removidos da versão de NES, ficando somente o Super Konami (que na versáo de NES não tem o K da empresa nas costas, então fica sendo suspeitosamente o SuperMan).

#426 Flashgal (Arcade) 13/03 – Beat’em up/Shoot’em up. Jogo obscuro da Sega que quase todo mundo conhece porque todo mundo já falou sobre ele. Mostra uma espécie de proto-Blaze Fielding (a roupa lembra um pouquinho a da Blaze do 2/3), mas também é parecida com a Mulher Maravilha, e o que ela faz? Desce a porrada em meliantes, seja a pé, numa moto, num helicóptero ou de Jet Ski. As fases da moto e Jet Ski são um horror porque é 1-hit death e vc só atira pra cima. De helicóptero é um shooter horizontal. São 11 fases iniciais, que depois faz um loop voltando pra alguma das 11 de maneira embaralhada. Vale a curiosidade, e é até divertidinho. Nunca recebeu porte. Pena, ficaria legal no Master System.

#427 FixEight (Arcade) 13/03 – Top Down Shooter. Jogo da Toaplan, é basicamente “E se contra fosse totalmente topdown?”. Destrua robôs, aliens e robos aliens. Divertida ação descerebrada.

#428 Green Beret (Arcade) 13/03 – Run and knife? Arcade clássico da Konami, onde temos que resgatar prisioneiros de guerra, contando somente com uma faca… E armas colhidas durante as missões, mas principalmente faca. A versão de NES foi a que expandiu um pouco a limitação de 4 fases. A Konami fez uma sequência espiritual anos depois, com o título de M.I.A.: Missing in Action, com gráficos melhores, possibilidade de múltiplas armas e trocar de arma.

#429 Tropical Angel (Arcade) 13/03 – Esporte. Não sei que esporte aquático é esse (Wakeboard?). Mas enfim, no papel de uma mina numa prancha, precisamos passar em testes, o que diz basicamente, não cair muito, passar entre as bandeirinhas e respeitar o limite de tempo, além de não ser comido pelo tubarão em fases posteriores. É decente pro que se propõe, mas imagino como seria se a Sega tivesse feito um jogo semelhante, usando o hardware de Super Escalonamento.

#430 WEC Le Mans 24 (Arcade) 13/03 – Corrida. Jogos de direção analógica no Mame são uma desgraça, eu não sei configurar eles. Mas, deu pra guiar o carro da esquerda pra direita, acelerar e mudar de marcha, então consegui jogar. Um arcade meio esquisito da Konami que não recebeu portes pra consoles caseiros, já que na época, os consoles não tinham potência pra reproduzir o que o jogo pedia (mas o Master se saiu bem rodando Out Run) e em posterioridade, a empresa teria que pagar novamente pela licença da WEC, e certamente remover os patrocínios que estão pelo jogo. Existem portes para os computadores da época, alguns deles. Recomendo colocar o cheat de tempo infinito no jogo e ver a Demo completar o jogo saindo da pista direto.

#431 P.O.W.: Prisioners of War (Arcade) 13/03 – Beat’em up. Jogo da SNK pré-Neo Geo. É um beat’em up razoável, mas os cenários são repetitivos, e os controles meio duros. Talvez o porte de NES seja melhor, não sei.

#432 Pac-Land (Arcade) 13/03 – Platformer. Imagino a canseira que devia ser jogar isso no arcade, ficar mashando botão pra andar. Seria mais divertido se a jogabilidade fosse a de um platformer normal, mas aí a Namco não teria ganho as moedinhas do pessoal da Febre de Pac-Man. Dessa vez, fiz as 8 Trips, ou 32 fases.

#433 Momoko 120% (Arcade) 13/03 – Platformer. Esse é secretamente um jogo de anime. O motivo? A Jaleco estava trabalhando no jogo, esperando ter a licença de Urusei Yatsura (a primeira abertura do anime clássico até toca durante as fases), mas não veio a tempo e transformaram a personagem, que seria a Lum, em uma menina chamada Momoko (que veio posteriormente a aparecer num shooter da Jaleco), que na localização em inglês virou Nancy. Você precisa subir os andares de uma construção que está pegando fogo, evitando Aliens, durante várias fases da vida da Nancy/Momoko, dos 4 anos ao casamento nos 20 (4, 6, 12, 15 e 18, com a etapa do casamento sendo um bonus de pontuação). Para o porte do jogo que a Jaleco fez pro NES, eles conseguiram a licença e o jogo foi lançado com o título: Urusei Yatsura: Lum no Wedding Bell. E apesar de repetitivo no objetivo e na música. É um bom jogo.

#434 Opa Opa (Arcade) 14/03 – Puzzle/Shooter. Versão de Arcade de Fantasy Zone: The Maze, a diferença pra versão de Master, é que tem metade das fases. Na 26, você recebe a tela do texto final. A versão de Master tem coisas mais arrumadinhas.

#435 Perestroika Girls (Arcade) 14/03 – Puzzle. Jogo que pega na carona de Gals Panik, com o adicional de usar o hardware de Qix. Só que as imagens das meninas, são fotos digitalizadas no hardware de Super Qix, então não são das mais coloridas. O que mais preciso falar?

#436 Quartet (Arcade) 14/03 – Platformer. Caramba, como esse jogo demora pra fazer o loop pra primeira fase, achei que ia ser curtinho feito o Master System. Enfim, eu achei, apesar de mais curta, a versão de Master é mais “completa” como platformer e como jogo de exploração, com multiplas áreas. O Quartet de fliperama é mais linear (você ainda precisa da chave pra terminar a fase, mas é numa área unica.)

#437 Batman (Arcade) 14/03 – Platformer. Esse é o QUINTO JOGO DIFERENTE baseado no primeiro filme do Tim Burton, Todo mundo conhece o da Sunsoft do NES, e alguns conhecem sua reinterpretação no Mega Drive (mas é um jogo diferente), uns ficaram meio assombrados com os sprites pequenos do Game Boy (Sim, o Michael Keaton é baixinho, mas não mede 1,05 de altura), enquanto que os mais hipsters já ouviram falar do esquisito jogo de PC Engine. Agora, o Arcade da Atari? Passou batido. O que caga esse jogo, é a jogabilidade. Os sprites do Batman, da Vicki Vale e do Coringa são bem feitíssimos, os cenários são decentes, mas o gameplay é uma versão cagada de algo que lembra vagamente Rolling Thunder, se você estiver de muito bom humor.

#438 Traverse USA (Arcade) 14/03 – Corrida. Também conhecido como Zippy Race ou MotoRace USA. Comparando com a versão de NES, dá pra saber o quão fiel aquela conversão ficou, assim como saber o que exatamente foi removido (umas seções com tuneis nas etapas pela terra).

#439 Pac-Mania (Arcade) 14/03 – Labirinto (Puzzle?). É Pac-Man com visão isométrica, gráficos semi 3D e um botão de pulo. São 2 loops até os créditos, e sim, esse jogo legal tem um final.

#440 Aliens (Arcade) 14/03 – Gun’em up. Sim, exatamente isso que você leu. É um Beat’em up baseado no segundo filme da franquia, Alien, Aliens. Só que você não distribui bordoadas como num Beat’em up normal, e sim atira neles como se fosse um Run and Gun, o primeiro jogador obviamente controla a Tenente Ripley, e o segundo jogador… Não faço ideia, nunca assisti Aliens, meu conhecimento da franquia se baseia em uma locação do jogo de SNES baseado no terceiro filme, e alguns jogos de Alien vs Predador (O da Capcom, Beat’em up glorioso, o de 2000 da Rebelion, ótimo shooter, e aquele da Activision pro SNES que é uma batida de trem). Enfim, é um jogo da época que a Konami se importava, mas como muitos jogos da Konami dessa época, ficou somente nos Fliperamas, porque provavelmente outra empresa tinha os direitos pra console (foi isso que impediu Simpsons e X-Men de terem portes caseiros de console, já que Simpsons Arcade chegou aos PC’s).

#441 Mad Ball (Arcade) 14/03 – Clone de Arkanoid. Rebata a bolinha e veja fotos de Asiáticas bonitas. Não tem tetinha.

#442 Kamen Rider Club: Battle Race (Arcade) Corrida. Bem parecido com Zippy Race, mas tu pode dar porrada nos inimigos, e coletar power-up’s de velocidade. É divertido, difícil e o legal é que toca os temas dos Kamen Riders.

#443 Mighty Morphin Power Rangers: The Fighting Edition (Mega Drive) 14/03 – Luta. Bootleg possivelmente Taiwanês, apesar do indicador da rom ser russo, me parece ser dos mesmos produtores dos bootlegs de KOF do Mega Drive e SNES. Pegaram o jogo de luta da Natsume no SNES (que tem a licença do filme) e enfiaram de qualquer jeito no Mega Drive, contém os oito lutadores de lá (menos o Ivan Ooze) e a jogabilidade (ou falta dela) é atroz.

#444 Shin Samurai Spirits: Haohmaru Jigoku-hen (Mega Drive) 14/03 – Luta. Bootleg de Samurai Shodown 2 pro Mega, possui 8 personagens jogáveis, Haohmaru, Nicotine, Genjuro, Hanzo, Ukyo, Jubei, Cham Cham e um tal de Hei, cujo portrait é muito similar ao do… Mitsurugi. (Porque Hei é diminutivo de Heishiro, o primeiro nome do Mitsurugi) E se você pegar o bootleg de Soul Blade/Soul Edge pro Mega Drive (não faça isso, pelo amor de deus), vai ver que o sprite e movimentos são os mesmos. A jogabilidade? Dois botões de ação (num controle de 3 ou 6 dependendo do controle), totalmente horrenda. Consegui zerar esse bootleg de Samsho com um cheese de usar a magia da Cham Cham pra derrubar o oponente, e lançar outra pra derrubar assim que ele levantar. Funcionou. O final boss é basicamente o Genjuro, mas com o sprite todo preto. Ao menos o bootleg de Samsho de NES tinha vilã que era uma das bosses do jogo. Esse bootleg deve existir também pro SNES, com a jogabilidade igualmente pavorosa.

#445 Gals Panic S Extra Edition (Arcade) 14/03 – Puzzle. Aparentemente a última iteração da série Gals Panic, datada de 1997 (a não ser que eu tenha pulado algo). Assim como no 4, abandonaram os peitinhos, agora sendo algo mais próximo do que o Pretty Girls Panic (e os outros lá que não tenho) é.

#446 Devil World (Arcade) 14/03 – Hack’n Gun. Em 87, a Konami resolveu fazer um clone de Gauntlet, pegou uma pitada de Gradius no sistema de Power-up’s e colocou um pulo. O resultado, é esse simpático jogo onde uma moçoila de nome Labryna e seu parceiro Condor, tem que detonar hordas de cruz credos.

#447 Wild West: C.O.W.-Boys of Moo Mesa (Arcade) 14/03 – Run and Gun. É basicamente uma continuação de Sunset Riders, mas mais fácil e baseada no cartoon de mesmo nome, feito pela Konami. Nunca recebeu port caseiro, e por isso caiu na obscuridade. É bem legal.

#448 Wonder Boy (Arcade) 15/03 – Platformer. O primeiro Wonder Boy (que virou Adventure Island no NES) era pedreira. Jesus amado, que jogo difícil, se tu consegue fazer alguns pulos sem o auxílio de save states, és um Deus entre mortais e não sabe.

#449 Wonder Boy III: Monster Lair (Arcade) 15/03 – Platformer. Após o inesperado sucesso de Wonder Boy in Monster Land (inesperado porque o jogo só foi lançado no ocidente, graças ao arcade ter sido pirateado e traduzido, boa parte dos portes de computadores foi baseado nessa tradução), a Westone fez algo no mínimo estranho, para o terceiro jogo, ela produziu DOIS jogos com o título de Wonder Boy III, um para o Master System, continuando a narrativa de Monster Land (o fantabuloso Wonder Boy III: The Dragon’s Trap) e um para os arcades, voltando as raízes da série. Honestamente, em termos de variedade de armas e gráficos, até mesmo músicas, o jogo é superior. Mas uma coisa que o original tinha e esse não tem, é que as fases eram curtas, aqui as fases parecem durar uma eternidade, ainda mais porque é tudo auto scroller. Dá pra acelerar as fases normais andando na frente da tela, mas é arriscado, e não temos esse benefício nas etapas de shoot’em up. Então, o jogo parece ser mais longo do que é.

Os jogos entre #450 e o mais recente, que foi o SuperMan de Arcade tiveram o registro apagado por um erro no PC, mas foram terminados no período entre 16 e 20 de Março, então os numeros abaixo não representam a ordem em que foram zerados, mas apenas pra continuar a contagem.

#450 Rainbow Islands: The Story of Bubble Bobble II (Arcade) – Fazer o final verdadeiro desse jogo é brutal, o jogo não pega leve desde o começo.

#451 Superman (Arcade) – Beat’em up da Taito, que é melhor que o jogo do Batman, graças a incompetência da Atari. Esse jogo é cheio de inimigos lafranhudos, e o segundo jogador poderia ter sido a Super Girl, mas a Taito resolveu fazer um palet swap vermelho do Super, deixando parecido com o Shazam.

#452 Mulan (Game Boy) – Platformer cinemático que é terrível, mas se serve de consolo, é melhor que o jogo do Hércules, do mesmo console. Ambos foram desovados pela Tiertex.

#453 Mulan (Mega Drive) – Platformer, que não fosse as duas boss battles extremamente filhas da puta, poderia ser uma recomendação de bootleg janky, mas divertido. É melhor que o jogo oficial de Game Boy, mas ser melhor que aquilo não era difícil.

#454 Lady Killer (Arcade) – Puzzle criativo que você mergulha no tabuleiro pra virar painéis, revelando desenhos de mulheres que conforme as fases avançam, ficam com menos roupa. Assim como o primeiro Gals Panic, tem até um ar chique.

#455 Pocket Gal 2 (Arcade) – A série Side Pocket, é meio estranha em suas sequências. Porque o porte de Famicom do Side Pocket original foi chamado de Pocket Gal, e tinha como atrativo, mulheres em pixel art que mostravam os peitos se você batesse o score delas. Daí, a Data East levou essa versão aos arcades, e quando ela chegou aos EUA, foi chamada de Pocket Gal 2. Vai entender. A jogabilidade é a mesma de Side Pocket, mas não tem o refinamento da versão de SNES.

#456 Pocket Gal Deluxe (Arcade) – Foi esse o jogo que deu origem ao Side Pocket de SNES, mas a diferença pro jogo de SNES é que não tem aquela trilha jazz fusion maravilhosa, mas como positivo, a garota que você escolher vai tirando a roupa conforme você vai passando pelos estágios. E a jogabilidade é refinada, depois que você pega como a física funciona, as tacasdas óbvias de amador são coisa do passado (claro, o cheat de tacadas infinitas, tempo infinito e save states ajudam XD)

#457 Target Ball ’96 (Arcade) – Rip-off de Pocket Gal DX, mas com imagens explicitas de mulheres peladas.

#458 Dragon Bowl (Arcade) – Romhack bootleg do Ninja Gaiden de fliperama, mas com personagens de Dragon Ball desenhados no MS Paint, efeitos sonoros de Street Fighter II, menos fases (graças a Deus), mas horrendo.

#459 Dyna Gear (Arcade) – Um run and Gun barulhento, espalhafatoso, divertido e esquecido. A história e andamento do jogo são non-sense.

#460 Bomber Man (Arcade) – A Irem licenciou dois jogos do Bomber Man pra fliperamas, lançados em 91 e 92. O primeiro, intitulado Bomber Man, não chega a ser um jogo ruim, mas se você chegou a jogar os Super Bomber Man posteriores, ficará um pouco decepcionado porque as fases são todas no quadrado básico, sem scrolling vertical ou horizontal.

#461 Bomber Man World (Arcade) – O Segundo Bomberman de Arcades da Irem, melhora graficamente, mas não muda muito. Fases continuam sendo no quadrado, sem scrolling, e agora, as bombas especiais (a remota e a especial que a chama faz curva nas quinas onde bate) são limitadas ao serem pegas. E adicionando aqui, que Power-up’s são tecnicamente inuteis, não pela falta de utilidade deles, mas porque eles não vão de uma fase pra outra. Isso vale pro primeiro jogo.

#462 F1 Grand Prix (Arcade) – Jogo divertido Top Down da Video System (a trilha é até meio Sonic Wings, a conversão de SNES, não o arcade) com a licença oficial dos pilotos e pistas.

#463 Enduro Racer (Arcade) – Basicamente Hang-On de Motocross com rampas, obstáculos, a possibilidade de mandar aquele grau (por incrível que pareça, empinar a moto dá mais velocidade, e ajuda a não perder velocidade nos saltos) e uma música contagiante de fundo.

#464 F1 Exaust Note (Arcade) – Jogo de Formula 1 da SEGA, com somente uma pista, mas muito difícil de controlar (no teclado emulando), é um avanço IMENSO em relação a Super Monaco Grand Prix, mas o foco desse jogo me parece ser o multiplayer, já que o padrão dele era uma cabine dupla.

#465 F1 Super Lap (Arcade) – Continuação de F1 Exaust Mode, agora com 4 pistas oficiais e equipes reais a serem escolhidas. Tem 4 pistas, mas você só pode jogar em uma.

#466 F1 Grand Prix Star II (Arcade) – Jogo da Jaleco, mais ou menos a mesma pegada do Exaust Note e Super Lap, só que o carro parece estar sendo guiado em uma pista feita de sabão, porque é MUITO escorregadio. Vale pelos capotamentos que são hilários.

#467 Fight Fever (Neo Geo) – Jogo de luta sul coreano, que pegou muito de Fatal Fury e Art of Fighting

#468 Fire Ball (Arcade) – Rip-off de Bomberman, que (wait for it) possui algumas fases com scrolling. É competente, mas os bosses não são criativos. Alguns inimigos são claramente violações de Copyright, como Robocop, Jason e um robô do Go Nagai que não sei ser é o Mazinger Z, o Great Mazinger, ou o Grendizer, então o chamarei de Great Grenzinger.

#469 Forgotten Worlds (Arcade) – Ao ver a versão de Arcade, me surpreende a competência do porte de Master System. Portar um jogo desses pra uma plataforma como o Master é um trabalho de corno. Pessoal dos sprites dos personagens deve ter ficado orgulhoso do efeito de rotação dos personagens, porque é bem bonito.

#470 Battle Bubble (Arcade) – Romhack bootleg de Bang Bang Ball, jogo da Banpresto, que foi lançado pela Limenko na Coréia do Sul em 99. A única coisa que mudaram foi os backgrounds. A premissa é parecida com Bust-A-Move, só que o grupo de bolas a ser destruído se mexe, assim como você.

#471 Battlantis (Arcade) Basicamente? O Space Invaders da Konami, a jogabilidade é parecida. Mas como é da produtora de Contra que estamos falando, colocaram uma criatura saída de Contra como Final Boss. Sério, não ficaria deslocado em uma das fases com vista top down dos jogos clássicos.

#472 Battle Rangers (Arcade) Se Midnight Resistance era o Contra da Data East, Battle Rangers era o Commando. Só que você tem pulo, por alguma razão (que na verdade é até útil em algumas situações).

#473 Bubble Bobble: Lost Cave (Arcade) – Romhack de Bubble Bobble de fliperama, com fases inéditas

#474 Bucky O’Hare (Arcade) Híbrido de Beat’em up com Run and Gun, ao contrário da filha da putice do jogo de NES, é um jogo mais justo.

#475 Darius (Arcade) Colocar ele na maior tela possível é a única forma de se jogar direito esse clássico (ou se você tiver 3 monitores pra colocar lado a lado). Claro, dá pra jogar o Darius Extra de Mega Drive que traduz bem o frenesi do Arcade pra uma tela), mas ainda hoje, o Darius original impressiona.

#476 Dark Seal (Arcade) Hack’n slash isométrico com toques de RPG na temática, é até decente, mas a continuação melhorou bastante. Foi lançado nos EUA como Gate of Doom.

#477 Golden Axe (Arcade) Jogar o fliperama me faz apreciar terem alongado um pouquinho mais a versão de Mega. Clássic0, não tem como errar. Aliás, a duração do primeiro jogo explica o porque do Revenge of Death Adder ter se alongado.

#478 GP Rider (Arcade) Alguns números atrás, falei do F1 Exaust Note, jogo de corrida que pegou o conceit0 do Super Monaco GP e fez um jogo que era a evolução gráfica do mesmo. GP Rider fez o mesmo com a série Hang-On, maaaaas… Tem menos conteúdo que o Super Hang-On, de 3 anos antes. Tem o mesmo foco do F1 Exaust Note, sendo em cabine dupla.

#479 Gunforce: Battle Fire Engulfed Terror Island (Arcade) O Tio esquisito de Metal Slug, já que a equipe dele na Irem, acabaria por formar a Nazca Corporation, que após o primeiro Metal Slug, foi absorvida pela SNK. É um run and gun competente, só evite o pavoroso porte de SNES.

#480 Gun Force II (Arcade) O pai de Metal Slug. Tem basicamente tudo que um Metal Slug tem, tiroteio frenético, upgrades divertidos, muitas explosões, resgate de prisioneiros (dessa vez são tetéias, e não mendigos como na série da SNK). Recomendado a quem nunca jogou.

#481 Hang On (Arcade) Um dos jogos que ajudou a levantar a moral dos Arcades japoneses em 1985, e honestamente, me impressionou graficamente, apesar da moto explodir nas batidas (isso seria corrigido em Super Hang On).

#482 Jail Break (Arcade) Jogo esquecido da Konami, ambientado em Guarulhos, onde acontece uma fuga em massa da prisão e você deve recapturar os prisioneiros e ajudar os cidadãos. Você recaptura os prisioneiros na base da bala, o que mostra que você não é o lápis mais apontado do estojo. Se você acertar barris com a bazuca, elas se transformam no Batman… Se se você acertar certos criminosos, eles se transformam em mulheres com os peitos de fora… É. Enfim.

#483 Kung-fu Master (Arcade) O jogo que no Japão foi baseado no filme do Jackie Chan. e famosamente tem uma conversão no NES feita pelo Miyamoto. Apesar da vantagem visual do Arcade, prefiro a paleta de cores do NES.

#484 Liquid Kids (Arcade) Mais um daqueles jogos coloridos da Taito, que se especializou nisso com vários platformers, e os mais puros como platformer foram esse jogo aqui e The New Zealand Story, que chegaram no sucesso de Bubble Bobble.

#485 Mad Donna (Arcade) Por incrível que pareça, um clone de Fantasy Zone: The Maze. Você tem o game play de Pac-Man, evitar inimigos e pegar as bolinhas, e você tem o momento de shooting com armas disponíveis pela fase pra derrotar os inimigos. Termine uma fase, você verá metade da foto de uma mulher nua ou semi nua, termine outra, você verá a foto inteira (ela scrolla pra cima e pra baixo). Seria decente se não fossem problemas de detecção de colisão.

#486 Magical Cat Adventure (Arcade) Wintechno, uma empresa japonesa chegou nos fliperamas, lançou este platformer de mascote mediano, soltou uma bomba de fumaça e nunca mais foi vista. É um jogo que tem cara de platformer europeu, mas não tem os vícios do mesmo, ainda assim, é mediano.

#487 Martial Champion (Arcade) Um jogo de luta LINDO DE MORRER, da Konami. Mas, fora a beleza, não tinha como competir com os arrasa quarteirões da Capcom, SNK ou Midway no quesito jogo de luta.

#488 Michael Jackson’s Moonwalker (Arcade) Um Rusbeat’em up isométrico baseado no filme, e ao menos de acordo com os créditos, o próprio Michael foi responsável pelo game design do jogo. É divertido, especialmente se jogado com amigos, que controlam dois pallet swaps do MJ.

#489 Pang (Arcade) Clássico da Mitchell que copia um jogo obscuro da Hudson Soft pro MSX. Atire com a sua arma de cordas pra destruir as bolinhas. Teve portes na época. Alguns conhecem como Buster Bros.

#490 Super Pang (Arcade) Continuação de Pang, que não mudou muito em mecânicas, mas os gráficos estão mais bonitos, e as hitboxes, maiores.

#491 Mighty! Pang (Arcade) É Pang rodando na CPS2, agora a arma de metralhadora é mais poderosa (os tiros são maiores), mas o uso dela é limitado a 5 segundos. Os gráficos deram uma melhorada, mas o cerne do jogo é o mesmo.

#492 Miss Bubble II (Arcade) LITERALMENTE uma romhack de Bubble Bobble, com o fundo tendo asiáticas com pouca ou nenhuma roupa, Bub e Bob agora são ratinhos, o final boss é diferente, mas basicamente todos os textos são de Bubble Bobble. E a música me parece ser a da fase 1 de Gimmick/Mr. Gimmick.

#493 Black Touch ’96 (Arcade) Beat’em up que foi cancelado antes do lançamento, e o dump que existe na internet está incompleto, após um boss, o jogo simplesmente para, então foi ali que cheguei a minha conclusão do jogo.

#494 Miss World ’96 (Arcade) Clone safadíssimo de Gals Panic, com um sistema de energia difícil de entender, e que pode alterar a figura, de uma mulher com pouca roupa, pra monstros. Se você finalizar a fase com a figura do monstro, deverá refazer a fase.

#495 Miss World 2002 (Arcade) Clone safadíssimo de Gals Panic, com um sistema de energia difícil de entender, e que pode alterar a figura, de uma mulher com pouca/nenhuma roupa, pra uma gorda pelada. Se você finalizar a fase com a figura da gorda pelada, deverá refazer a fase. Nota aqui, é que Miss World ’96 e 2002 não possuem final, então considerei como terminado, jogar as fases de todas as personagens.

#496 Mystic Riders (Arcade) Jogo da Irem, que é na pegada de Cotton, com charged shot e gente montada em vassouras, além de magia. É divertido.

#497 Mystic Warriors (Arcade) Sunset Riders com Ninjas, e superior ao mesmo. Pena que a Konami nunca portou ele.

#498 Xevious Arrangement (Arcade) Em 95 e 96, a Konami lançou duas compilações chamadas Namco Classic Collection Vol. 1 e Vol. 2. Mas não apenas tinha os jogos velhos lá, mas cada um dos jogos recebeu uma versão caprichada e repaginada. Pena que Xevious continua irritante.

#499 Rally-X Arrangement (Arcade) No vol. 2 da Namco Classic Collection tem uma caprichada versão de Rally-X. Agora com Power-up’s e legal pra carai.

#500 Pac-Man Arrangement (Arcade) Eu conhecia o Pac-Man Arrangement pelo excelente porte de GBA, mas a versão de Arcade é tão legal quanto, é Pac-Man com perfumarias, não tem como errar.

#501 Naname de Magic! (Arcade) Puzzle esquecido da Atlus, que lembra o Hebereke de Arcade, mas tem o frenesi de Super Puzzle Fighter II Turbo. Explicando em miúdos, você tem 4 tipos de peça, bolhas, que não fazem nada a não ser serem lixo na tela, relógios, que diminuem a velocidade das suas peças caindo, exclamações, que transformam as bolhas em peças do seu elemento, e peças do seu elemento, que são usadas pra ataque. Se você empilhar na horizontal ou vertical, elas somem, mas se alinhar na diagonal, elas fazem o efeito indicado. A cada ataque bem sucedido, seu HP aumenta e o do oponente diminui (manja as lutas do DBZ Legends de PS1? esquema parecido).

#502 Neo Bomberman (Neo Geo) Agora é um jogo mais na pegada da série Super Bomberman, aproveitando o poderio gráfico do Neo Geo. Uma pena as fases ainda não terem scrolling algum.

#503 Nightmare in the Dark (Neo Geo) Jogo na pegada de Snow Bros, só que com uma temática meio de terror gótico, e você joga com um coveiro que atira fogo nos inimigos. É mais curto que o Snow Bros original.

#504 Ninja Commando (Neo Geo) Imagina se Commando fosse estrelado por Ninjas? Divertido run and gun vertical com viagens no tempo e corporações malignas.

#505 Ninja Emaki (Arcade) Meio shoot’em up tradicional, meio top down shooter, lembrando Kiki Kaikai. É ok, mas não espere muito.

#506 Ninja Kazan (Arcade) Um jogo da Jaleco com controles muito bons, platformer bacana até, meio esquecido. Vale a pena dar uma olhada.

#507 Ninja Spirit (Arcade) O fato do arcade ser 1-hit deaths me faz ter uma apreciação maior pelos portes de PC-Engine e Game Boy. Poderia ter sido um clássico do Mega se tivesse sido portado pro console.

#508 Noboranka (Arcade) Um shooter com toques de platformer, dos mesmos criadores de My Hero (Coreland). O boss das 3 fases é mais fácil que a fase, onde tudo quer te matar. Sua namorada foi sequestrada e você precisa subir árvores com mecânica de shooter. Seu personagem é um cosplayer de joaninha.

#509 Out Run (Arcade) Clássico de corridinha eterno.

#510 OutRunners (Arcade) Imagine uma versão escrachada e bem humorada de Out Run, esse é OutRunners, onde você tem personagens, que voltam ao carro de maneira hilária após uma batida. No modo de dois jogadores, o que estiver liderando escolhe a rota, e é possível trocar a música durante a corrida.

#511 Play Girls (Arcade) Clone de breakout com mulheres bonitas sendo reveladas a cada fase. Não é irritante como Mad Ball.

#512 Play Girls 2 (Arcade) Dessa vez, ao invés de breakout, o clone é de Space Invaders. É errático demais pra ser recomendado cegamente, apesar de não ser ruim.

#513 Power Drift (Arcade) Mais um dos Super Scalers da Sega, com carros pequenos. Tem personalidade, apesar das pistas serem loucas. Na fase extra, pode-se jogar com o caça de After Burner.

#514 Princess Clara Daisakusen (Arcade) Shooter isométrico que é um spin-off da série Power Instinct, estrelando a Kurara/Clara. O porte de saturno permite mapear a esquiva, então se puder emular o mesmo, faça pela curiosidade. É um jogo fofinho.

#515 Psycho Soldier (Arcade) Continuação de Athena, arcade ruim com conversões piores ainda. Esse aqui eu tenho pra PS3, e é decente apesar de ser papa-fichas. É meio run and gun, e tem um tema cantado, pela Kaoru Shimizu, o famoso tema do Team Psycho Soldier, que foi remixado em diversos KOF’s.

#516 Tenchi wo Kurau III: Sangoku Gaiden (Mega Drive) Se a Capcom não faz um terceiro Tenchi wo Kurau (que teve 2 jogos no arcade e 2 no NES), os piratas o fazem. Dos jogos piratas de luta no Mega, esse aqui é o melhor, quase parecendo um jogo de luta oficial do console (e melhor que alguns que foram de fato lançados oficialmente).

#517 Robocop (Arcade) A Data East aproveitou o sucesso do jogo da Ocean (que foi inclusive colocado em bundles com alguns computadores) e fez uma versão para Arcades bem divertida, apesar das fases de bonus serem chatas.

#518 Robocop 2 (Arcade) A continuação é um Gun’em up, progressão de beat’em up, mas você enche os inimigos de bala. As fases de bônus são divertidas, e possui alguns momentos onde você tem que atirar em inimigos vindos do fundo da tela. Nesses momentos, o Robocop é estranhamente mais veloz.

#519 Samurai Nihon-Ichi (Arcade) Jogo bem qualquer coisa de Samurais, lá de 85. A coisa mais legal dele é decapitar o último boss, de resto, nhe.

#520 Secret Agent (Arcade) Eu esperava um clone de Rolling Thunder, não um jogo de James Bond (sem a licença). Ainda que tenha influências de Rolling Thunder, não é descarado como Codename Viper da Capcom, e você pode juntar peças pra fazer a arma dourada, outra referência ao 007. Melhor que aquele James Bond: The Duel que apareceu nos consoles retrô.

#521 Ninja Princess (Arcade) O primeiro jogo que a Rieko Kodama (RIP) trabalhou quando entrou para a Sega, e foi lançado no ocidente com o nome de Sega Ninja. É um run and gun competente, difícil. A versão de Master System é chamada de The Ninja e troca a princesa por um cara. Existe uma versão de SG-1000, que como todo jogo de SG-1000, tem o scrolling cagado.

#522 Sonic (Mega Drive/Mega Tech) O que é Mega Tech, você se pergunta. É um sistema de arcade de fichas por tempo que a Sega lançou em 1989 com alguns jogos de Mega Drive, e cada ficha dá 3 minutos de jogo. Curioso ver que das fases de Sonic 1, SÓ GREEN HILL é feita pra mostrar velocidade.

#523 Sonic 2 (Mega Drive/Bootleg Arcade) Alguém fez um bootleg da versão de Mega Drive, rodando no Arcade (pra quê? Já tinham versões de Sonic 2 rodando na Mega-Tech), só que o tempo corre rapidamente, logo, colocar o cheat de tempo infinito do Mame é essencial pra poder JOGAR esse jogo nessa rom em específico. Metropolis continua babaca como na minha infância.

#524 Space Harrier (Arcade) Você, amigo que faz 1CC de Space Harrier de arcade, teu nome é Jesus? Porque esse jogo é brutalmente difícil. Esse é o outro jogo que junto com Hang-On, reergueu os fliperamas japoneses em 1985, graças ao super scalling e os controles hidráulicos.

#525 Spider-Man: The Videogame (Arcade) Esse jogo é mais curto do que eu pensava. Possui 4 personagens jogáveis, o Miranha, a Gata Negra (fazem sentido), Gavião Arqueiro (Hein?) e Namor (What?) sentando a porrada no Venom, Duende Verde e outros, até trocarem sopapos com o Dr. Destino.

#536 Painted Lady (Arcade) No controle de um pincel, cubra a tela, revelando mulheres semi nuas. Considerando os power-up’s de ataque e a maneira que as fases são estruturadas, a engine desse jogo foi reaproveitada no Return of the Lady Frog.

#537 Super Bubble 2003 (Arcade) Clone de Bubble Bobble feito pela Limenko, dessa vez se deram ao trabalho de fazer o jogo.

#538 Super C (PlayChoice-10) O PlayChoice-10 era uma máquina de arcade com até 10 jogos de NES e cada ficha dava 3 minutos de jogo. Logo, obrigado Mame por fichas infinitas. Super C é um clássico.

#539 Super Hang-On (Arcade) Continuiação que melhora muito o Hang-On original, mais músicas, mais pistas. Fiz as 4 rotas, e descobri que o pilot é um véi fumador de cachimbo.

#540 Tao Taido (Arcade) Jogo de luta fraco, prova de que a Video System era melhor fazendo jogo de navinha. Os golpes parece que saem quando querem.

#541 The Real Ghostbusters (Arcade) Jogo meio run and gun top-down da Data East, papa-fichas, decente até. Só que o tema dos caça-fantasmas que toca TODA SANTA FASE vai te deixar louco.

#542 Vs. Super Mario Bros (Arcade) Versão mais difícil do primeiro SMB, feito pros arcades, menos power-up’s, menos vidas escondidas, menos warp zones e algumas das fases foram modificadas, até mesmo indo parar no SMB 2-J. O labirinto da 7-4 tem OUTRA solução.

#543 Wardner (Arcade) Platformer da Toaplan, que é desafiador, decente até, mas muito estressante.

#544 Wild Fang (Arcade) Feito pela mesma equipe de Ninja Gaiden, um Beat’em up que tem mais ou menos os mesmos defeitos do Ninja Gaiden de arcade, mas tem gore e é um pouco melhor que o Ninja Gaiden. Vale a pena jogar, mas não vai mudar sua vida não jogá-lo.

#545 Willow (Arcade) A Capcom fez dois jogos baseados no filme Willow: Na Terra da Magia, um é um jogo Top-Down na pegada de Zelda pro NES e outro é este platformer bem bacana.

#546 Wizard Fire (Arcade) Continuação de Dark Seal/Gate of Doom. Melhora muita coisa do jogo original, e mostra que a maga do grupo é THICK.

A partir de agora, jogos terminados a partir do dia 21/03 com numeração correta, do 450 ao 546, eu terminei esses jogos, mas a ordem foi perdida quando reiniciei o PC quando a Internet foi reinstalada aqui em casa.

#547 Charlie Ninja (Arcade) 21/03 – Run and Gun. Jogo da Mitchell Corporation, que fazia jogos pra fliperama e não se importava muito com portes pra console, o caso de Pang era mais exceção do que regra. Esse aqui é um jogo que poderia se passar tranquilamente como um lançamento tardio do SNES, ou da era inicial do Saturn ou PS1, colorido, vibrante e a jogabilidade simples, dois botões. O problema de Charlie Ninja é que as fases são muito apertadas.

#548 Thunder Blade (Arcade) 22/03 – Shoot’em up/On Rail Shooter. Continuo na minha missão de jogar todos os Super Scalling clássicos da Sega nas versões de Arcade, já foi Hang-On, Space Harrier, Enduro Racer, Out Run, Super Hang-On, Super Monaco GP, Power Drift e agora, Thunder Blade. Eu só conhecia esse jogo através do porte de Mega Drive (que de Super não tem nada). Ele tem seções que funcionam como um shoot’em up vertical (apesar de você estar atirando em inimigos somente no chão) e logo em seguida muda pra uma visão por trás do helicóptero (como em After Burner e Space Harrier), e funciona como os supracitados, atire nos inimigos e tente não morrer MUITO. Um tanto difícil acostumar com os controles aéreos (nunca me dei bem como o cima pra descer e o baixo pra subir), mas é uma experiência válida pra todo seguista que se preze.

#549 Vs. Castlevania (Arcade) 22/03 – Platformer. Ao contrário de Haunted Castle, esse é um bom Castlevania de Arcade, o problema é que não passa da versão do NES, num arcade com umas coisinhas mudadas aqui e ali, por exemplo, as cores do Simon.

#550 Waku Waku Ultraman Racing (Arcade) 22/03 – Brinquedo mecânico. Você já viu aqueles brinquedos pra criança que ela monta numa motinho e fica por alguns minutos, e nada acontece, exceto uns barulhinhos? Bem, a Sega fez um do Ultraman em 96, e é emulável no Mame. Você e alguém, controlando Ultraman e o Ultraseven disputam pra ver quem dá mais porrada em monstro. E esse é o gameplay, aperte um botão pra dar porrada em monstro. Os gráficos no estilo SD são bem bonitos.

#551 Pang! 3 (Arcade) 22/03 – Shoot’em up. Continuação de Super Pang! O jogo trouxe um pouco de variedade com personagens que tem arpões diferentes, mas decepciona por ser mais curto que o primeiro Pang, talvez por isso a Mitchell tenha voltado a fórmula básica no Mighty Pang. Em um adendo, existem portes de Pang! e Super Pang! pro NES, feitos pela Sachen. EVITEM, são PAVOROSOS.

#552 Bonanza Bros (Arcade) 22/03 – Larápio simulator platformer. Cara, ainda bem que aliviaram nos portes caseiros, porque o Bonanza Bros de arcade tem a IA dos policiais/seguranças agressiva pra caralho. É um jogo legal, mas potencial pro estresse.

#553 Angel Kids (Arcade) 23/03 – Clone de arkanoid. Jogo esquecido da Sega que utiliza duas alavancas pra controlar dois moleques que usam um trampolim pra levar sua irmã mais nova até o topo da fase. Fora usar duas alavancas, o jogo é auto explicativo.

#554 Turbo Force (Arcade) 23/03 – Shoot’em up. É um jogo da Video System, que também produziu a série Sonic Wings/Aero Fighters, e viria formar posteriormente a Psykyo. E similar a Sonic Wings, mas não tem historinha contada em diálogos como em Sonic Wings, pilotos diferentes com bombas diferentes, como em Sonic Wings, ou mesmo um final, como um shoot’em up normal. O jogo NEM TEM botão de bomba, as bombas são disparadas automaticamente ao tocá-las, o item de Power-up cai a tela inteira, sendo difícil de pegar, o Power-up tem limite de tempo e diminui, mesmo se você não perder uma vida, e as únicas coisas notáveis que o jogo tem, é que é possível jogar até 3 pessoas, e a navinha é um carro. Vale como curiosidade.

#555 Turbo Outrun (Arcade) 23/03 – Corrida. Primeira continuação de OutRun (a Sega lançaria algumas até OutRun 2 vir nos anos 2000), que nos arcades era um kit de upgrade pra máquina do OutRun original. Só que Turbo OutRun não impressiona como o original, e tem até pontos positivos, como ser um jogo maior que o OutRun original (16 áreas ao invés de 5), o Turbo e um sistema de upgrades, com motor melhor, rodas com mais aderência e Turbo melhorado. Só que não é tão gostoso dirigir aqui como no original, tudo parece muito espremido, as músicas não são boas, e é facílimo perder o controle do carro. Sem contar que mesmo o Outrun original tendo somente cinco áreas, tinha um imenso fator replay porque tem múltiplas rotas com diferentes dificuldades. Me pergunto quantos donos de arcade quiseram fazer o “downgrade” pro Outrun original.

#556 E-Swat: Cyber Police (Arcade) 23/03 – Run and Gun. Olhando como esse jogo de Arcade é, me surpreendo com a versatlidade do jogo de Mega Drive, que é um novo jogo, como Shadow Dancer em relação aos fliperamas. A melhor maneira de definir E-Swat é um Shinobi do policial, mas com menos platforming. É divertido.

#557 Best of Best (Arcade) 23/03 – Luta. Jogo de luta que é infame por utilizar aquela música da Lambada nos Rounds pares das jogatinas. É fraco, mas como ponto positivo, eles colocam a movelist de cada personagem quando você o seleciona.

#558 The Legend of Kage (Arcade) 23/03 – Platformer? Clássico da Taito de 84, que levou só 24 anos pra ganhar uma continuação no Nintendo DS. Clássica trope: Princesa sequestrada, vá resgatá-la. O que destaca Legend of Kage do resto, em partes, é que a progressão das fases, apesar de linear, não é tanto assim, e o fato do Ninja ter um salto lunar e poder deslocar o ombro pra dar facadas.

#559 Beach Festival World Championship 1997 (Arcade) 24/03 – Volei de Pradra. Deveria ser volei de praia, mas conta com a quantidade de jogadores de volei de quadra, por isso é um jogo de Volei de Pradra. Na verdade, não passa de um bootleg romhack de Power Spikes, da Video System, só que com sprites e imagens alteradas pra Volei de Praia. E você é forçado a jogar com a Alemanha.

#560 Diet Family (Arcade) 24/03 – Shoot’em up. É um clone de Galaga bem feito com gráficos fofinhos e temática de comida.

#561 Power Spikes (Arcade) 24/03 – Volei. Segundo jogo da série Super Volleyball, da Video System (a qual pertencem Hyper V-Ball e Power Spikes 2. E pelo visto o Beach Festival é mais limitado que eu pensava, porque aqui podemos escolher a seleção.

#562 Recalhorn (Arcade) 24/03 – Platformer. Clássico perdido da Taito. Tão perdido que o jogo foi cancelado. É um jogo que talvez se saísse melhor se tivesse sido feito pro SNES. Você é um moleque que conta com um chifre que lança uns ataques bosta, mas que pode recrutar animais para lhe ajudar, cada um com habilidades diferentes. Ele foi feito num período em que jogos de plataforma nos arcades estavam em baixa, então o jogo não foi bem nos testes e cancelado antes de ser lançado. Não sei se é da minha versão do Mame, mas o protótipo tem bugs gráficos a ponto de uma das fases literalmente eu ter que fazer pulos a cegas porque não dá pra enxergar nada.

#563 S.P.Y.: Special Project Y (Arcade) 24/03 – Beat’em up Híbrido. Parece que no fim, dos anos 80, a Konami tava doida pra fazer continuações espirituais melhoradas de seus jogos que nunca iam a lugar nenhum. Foi assim com M.I.A: Missing in Action, que era uma continuação espiritual de Rush’n Attack/Green Beret, mas que nunca recebeu portes. S.P.Y.: Special Project Y é uma continuação espiritual de Mad City, ou The Adventures of Bayou Billy. Ele melhora muita coisa de Bayou Billy, só que ao invés de imitar Crocodilo Dundee, ele imita 007. Só que ele é um jogo somente ok. As seções de beat’em up são só ok, as seções por trás do ombro lembram as bases do primeiro Contra, mas sem a possibilidade de pular, e a parte mais divertida é a primeira fase num Jetpack que lembra MUITO Space Harrier. Pra terminar o jogo, são necessários dois loops. Se você quer um jogo com clima de 007 pra fliperamas, prefira Secret Agent, da Data East.

#564 Pang Pang (Arcade) 24/03 – Platformer de uma só tela. Apesar do nome, Pang Pang é um clone de Bubble Bobble, meio irritante, com o som vagabundo e entre os mundos, fotos de mulheres nuas porque Coréia do Sul, lá, de duas, uma: Ou copiavam um jogo grande, ou copiavam um jogo grande e acrescentavam putaria. Pelo menos esse aqui não é LITERALMENTE Bubble Bobble com sprite swap. Edit: Esse jogo é um bootleg hack de Tumblepop, da Data East, só trocaram os heróis.

#565 Golden Axe II (Mega Drive/Mega-Tech) 24/03 – Beat’em up. Continuação de consoles do primeiro Golden Axe, melhora o primeiro jogo.

#566 Monster Maulers (Arcade) 25/03 – Luta/Beat’em up. Esse jogo lembra o Metamoqester/Oni: The Ninja Master que apareceu nessa lista. Ele tem jeitão de beat’em up, mas também é basicamente uma série de lutas 1×1, exceto a fase final. É da época que a Konami se importava, mas nunca recebeu porte caseiro. Possui um tema cantado pelo Masato Shimon (o cantor da abertura de Kamen Rider Amazon)

#567 Bay Route (Arcade) 25/03 – Run and Gun. Um jogo da estranha parceria entre a Sega e a Sunsoft. Estranha porque ninguém esperaria. vide a quantidade de jogos da Sunsoft em consoles da Nintendo. O jogo é basicamente um clone de Contra, que apesar de não ser ruim (o jogo é bom), o que vai lhe chamar a atenção é a ótima trilha sonora. Mas o mais estranho, é que apesar de ser um jogo rodando na Sega System 16, nunca recebeu porte caseiro. Vale a pena, principalmente pela trilha.

#568 Bionic Commando (Arcade) 25/03 – Ganchoformer. As 3 pessoas que ainda não sabem, Bionic Commando do NES é uma continuação do jogo de fliperama. Mas enfim, é um platformer onde você não pula, o desafio é aprender a utilizar o gancho pra passar pelas fases. Não tem tantos desafios de plataforma como a versão de NES, com o foco maior em sobreviver as hordas de inimigos.

#569 Chase H.Q. (Arcade) 25/03 – Corrida. Quase é possível classificar esse jogo da Taito como um clone de OutRun, só que o jogo tem uma mudança que deixa o mesmo diferente, você não tem uma linha de chegada, seu objetivo é prender criminosos, então primeiro você o alcança (há um radar pra saber sua proximidade, e um medidor de distância). Seu carro tem um turbo pra aumentar a velocidade e pans. É basicamente o pai daquelas missões de perseguição o NFS a partir do Hot Pursuit.

#570 Crime City (Arcade) 25/03 – Run and Gun. Esse aqui é basicamente o Rolling Thunder da Taito, é um jogo muito bom, não tem muitas firulas, atire nos meliantes e prenda o irmão gêmeo do prefeito que o sequestrou e planeja assumir seu lugar e comandar o crime na cidade.Faltou a Taito só dar aquela famosa enlouquecida que ela fazia em seus arcades. P.S: Curioso eu ter terminado esse jogo logo depois de Chase H.Q., já que Crime City é um spin-off do mesmo.

#571 Evil Stone (Arcade) 25/03 – Puzzle de Ação. Essa é a melhor maneira de classificar esse jogo, porque o seu personagem tem movimentação limitada (somente em quatro direções) e pode pular pra pedra adiante dele, ou pular para a pedra seguinte a que está adiante dele. E atacar os inimigos para conseguir power-up’s do seu chute, que começa com um disparo e vai até um chute rotacional. As vezes é necessário pensar rápido porque tem pedras que desaparecem ao ser tocadas, e outras que desaparecem e reaparecem com um timer. Não é possível pular propositalmente pra morrer, mas cair porque a pedra abaixo de você desabou ou sumiu, sim.

#572 Ganryu (Neo Geo) 25/03 – Platformer. Ano passado, aqui no blog, fiz uma análise de Ganryu 2, um excelente jogo de plataforma hardcore, um ótimo mix de Shinobi III com Strider. E lembrei que nunca tinha terminado o original, que joguei nos tempos onde todo mundo tinha um amigo com o fullset do Neo Geo em CD e copiava pros amigos. É um platformer de ação bem na pegada do Shinobi, mas considerando a plataforma, e o que a própria Visco fez com Breakers, Ganryu é fraco gráficamente. É um bom jogo, mas podia ter sido mais. A luta contra o Kojiro é abissalmente fácil de trapacear, pelo menos um dos padrões que tem um ponto cego.

#573 Gun.Smoke (Arcade) 25/03 – Shoot’em up. Olhando as imagens, você pode achar que é um run and gun feito Commando, mas não, o scrolling é automático. Honestamente? Prefiro a versão de NES, tem mais armas pra dar uma variada. A versão de fliperamas é decente, mas o sistema do NES é superior, não apenas pelas armas, mas pela maneira que os upgrades são apresentadas, através de lojas, que dão ao jogador um descanso da fúria de balas.

#574 Joe & Mac: Caveman Ninja (Arcade) 26/03 – Run and Gun. Clássico da Data East, feito quando todo mundo tava louco por Dinossauros nos anos 90. É um bom jogo, apesar ser dedo no cu e gritaria, são muitos inimigos, como esperado de um papa-fichas. Prefira as versões de console, somente pelo fator de ter menos inimigos na tela.

#575 Nemo (Arcade) 26/03 – Platformer. Todo mundo é familiarizado com Nemo: The Dream Master, do NES, clássico da Capcom, mas pouca gente conhece o jogo de Arcade, baseado na mesma animação da TBS, que por sua vez é baseada nas tirinhas em quadrinhos de Winstor McCoy. Aqui, não temos o jogo baseado em transformações e exploração do NES, mas um platformer mais simplista, quase como uma versão facilitada da série Makai Mura (vulgo Ghouls and Ghosts), mas em troca de não termos projéteis, temos uma barra de vida e ataques a curta distância. Nemo também pode pegar alguns objetos e arremessar nos inimigos, em especial nos chefes. É ótimo pra jogar em co-op com alguém menos habilidoso. Nunca recebeu portes caseiros.

#576 Special Criminal Investigation (Arcade) 26/03 – Corrida. A Taito ensinou a Sega COMO fazer uma continuação. Enquanto Turbo OutRun era bleh, S.C.I., a continuação do ótimo Chase H.Q. melhora 320% o jogo anterior, adicionando nada mais do que combate veicular. Agora, você pode atirar nos inimigos pra causar dano, não somente dar porrada neles com o carro, e os alvos possuem comparsas que se deve tirar do caminho.

#577 Top Speed (World) 26/03 – Corrida. A “prequel” de Chase H.Q. Existe uma razão pela qual Chase H.Q. eclipsou COMPLETAMENTE este jogo aqui. Esse aqui é literalmente uma cópia de OutRun, mas sem o charme do jogo da Sega. As pistas são estreitas demais e é muito fácil bater nos outros carros, fazendo com que você rode. De positivos, ou ao menos não negativos, as bifurcações não são para as rotas diferentes, como no arcade da Sega, mas dentro das próprias pistas. E o jogo introduziu o turbo, que também aparece em Chase H.Q. e apareceria em Turbo OutRun. Esse aqui vale mais como curiosidade histórica do que como jogo.

#578 Tough Turf (Arcade) 26/03 – Beat’em up. Outro jogo da parceria Sunsoft/Sega, mas enquanto Bay Route era um bom clone de Contra com uns pontos originais, Tough Turf é um clone de Double Dragon. E é mediano. Vale conhecer por motivação histórica (parte da parceria SEGA/Sunsoft), porque pra 1989, esse jogo passa longe de Final Fight ou TMNT, e não tem o charme de Double Dragon. Nunca recebeu porte doméstico.

#579 Yie Ar Kung-Fu (Arcade) 26/03 – Luta. Clássico da época em que a Konami se importava com os jogos. Pra um jogo de 1985, o protagonista tem um total de 16 golpes diferentes (soco e chute, cada um combinado com uma das oito direções), apesar de ser difícil a princípio.

#580 The Astyanax (Arcade) 26/03 – Platformer. É BEM diferente do jogo de NES. Aqui é basicamente, mate todo mundo até chegar no final boss que é um Alien. O porte de NES possui uma historinha mais focada. A jogabilidade é a mesma, mas as fases não são. Como boa parte da biblioteca da Jaleco, são jogos extremamente ok. Não ofende, mas não é ruim.

#581 Super Chase: Criminal Termination (Arcade) 26/03 – Corrida. Continuação do Special Criminal Investigation e quarto jogo da série Chase. Os gráficos e o jogo ser com a câmera no cockpit impressionam, e a dirigibilidade é boa, mas ele não é tão legal quanto SCI. Foi lançado no SNES como Super Chase H.Q.

#582 Pang Pom’s (Arcade) 26/03 – Platformer em uma só tela. Quando eu vi esse título da Rom, achei que seria um clone de Pang, e enquanto você ainda estoura bolas nesse jogo, o método é diferente. As bolas não te causam nada, pois inimigos aparecem de alguns desses balões (os com S), e você tem que estourar os balões na base da bicuda, com saltos e tudo mais. É criativo, apesar de não tão memorável assim. Não sei se é clone de algum jogo, quem sabe?

#583 Joe & Mac Returns (Arcade) 26/03 – Platformer de uma tela só. Depois de duas continuações exclusivas de console (Congo’s Caper e Joe & Mac 2: Lost in the Tropics), Joe & Mac RETORNAM! Aos Fliperamas, com um jogo na mesma pegada de TumblePop, acabe com os inimigos na tela, passe pra próxima, repita algumas vezes até chegar ao chefão do mundo. É bem divertido, como uma versão melhorada do já citado Tumblepop.

#584 China Gate (Arcade) 27/03 – Beat’em up. Um beat’em up curto da Technos. O quão curto? O jogo tem 3 missões, duas delas divididas em 2 partes, as fases são mais verticais do que horizontais, e tudo o que você precisa fazer é derrotar os inimigos até o chefe aparecer, nas quatro primeiras partes do jogo, tecnicamente nem andar pelas fases você precisa. Me parece ser DE LONGE inspirado em criaturas mitológicas chinesas, já que um dos personagens é o Sun Wukong, ou como dito em japonês, Son Goku, ou Goku, ou como está na tela de seleção de personagens, Gocoo.

#585 After Burner II (Arcade) 27/03 – Shoot’em on On Rails. Hora da revelação: After Burner e After Burner II são O MESMO JOGO. A diferença é que After Burner II ganhou umas fases extras e a aceleração pra evitar os mísseis. Enfim, claramente inspirado por Top Gun, é basicamente um jogo de sobrevivência por vinte e três fases de puro caos. Ok, vinte e três fases é mentira porque algumas das etapas são somente pra recarregar as armas.

#586 Ghosts’n Goblins (Arcade) 28/03 – Platformer. Olha, vou ser honesto, brutalmente honesto. O level design do primeiro Makai Mura/Ghosts’n Goblins é ruim. Talvez seja olhando em retrospecto comparando com o resto da série. E o fato de se você não tiver o escudo na penúltima fase, é mandado pra quarta fase, é muita filha da putice.

#587 Mortal Kombat II (Arcade) 28/03 – Luta. Esse aqui a gente nem finge que joga honestamente por conta da CPU apelona da Midway nos anos 90. É um jogo melhor que o primeiro, também resultante do fator que este aqui envelheceu melhor que o primeiro jogo.

#588 Ultimate Mortal Kombat 3 (Arcade) 28/03 – Luta. Esse aqui a gente nem finge que joga honestamente por conta da CPU apelona da Midway nos anos 90. Sim, repeti a frase do jogo anterior, porque esse aqui é ainda mais apelão que o anterior.

#589 Fantasy Zone II: The Tears of Opa-Opa (Arcade) 28/03 – Shoot’em up. Essa aqui é a versão de Master System, com pequenas modificações, lançada no fliperama (A vida tem um medidor diferente, por exemplo).

#590 Ghouls’n Ghosts (Arcade) 29/03 – Platformer. Esse jogo tem seções que são infinitamente mais filhas da puta que o seu antecessor, em especial, as fases 3 e 4, mas ainda assim, é um jogo superior ao seu antecessor. Porque mesmo o jogo colocando muita coisa no seu caminho, o design das fases é melhor e mais criativo. E kudos a todos que conseguem terminar qualquer versão desse jogo de maneira honesta.

#591 WWF Wrestlemania: The Arcade Game (Arcade) 29/03 – Luta/Wrestling. O que acontece quando alguém resolve enfiar o máximo de Mortal Kombat possível na WWF? Esse jogo aqui, saído no possivelmente pior momento criativo da empresa, e curiosamente esse jogo não conta com Diesel, o na época WWF Champion. Enfim, é um jogo de luta quase como Mortal Kombat, mas com os lutadores da WWF, Shawn Michaels, Bret Hart, Razor Ramon, Lex Luger, Yokozuna, The Undertaker, Bam Bam Bigelow e Doink the Clown. Foi esse jogo que me introduziu a luta livre, com o porte de SNES. Como jogo da Midway, pode contar que ele era um papa-fichas desgraçado.

#592 Strider (Arcade) 29/03 – Platformer. Clássico da Capcom. Corte inimigos que vão explodir como se estivessem em um anime de baixo orçamento. Muito lembrado pelo alardeado porte de Mega, teve duas (3 se contarmos o Strider II de computadores e o de Mega/Master como jogos diferentes) continuações antes da Capcom lançar Strider II de fato. Como factoide interessante, uns anos atrás eu zerei a versão de MS DOS de Strider em stream porque a cópia que baixei tinha um bug onde eu estava com energia infinita.

#593 Mug Smashers (Arcade) 29/03 – Beat’em up. Um beat’em up que apesar de não ser muito bonito, do ponto de vista de jogabilidade, é bem decente. Se tivesse gráficos mais bonitos, poderia ser uma jóia oculta, mas enfim. Considerando que a Electronic Devices Italy lançou seis jogos entre 89 e 94, e apenas Mug Smashers e Fantasy Land não possuem registro do ano de lançamento, dá pra se assumir que esses dois jogos saíram em 90, e 91.

#594 ’96 Flag Rally (Arcade) 29/03 – Labirinto/Corrida. Clone coreano de Rally-X, com uma skin bonitinha. O foda desse jogo é que são 2 musicas o jogo inteiro, e isso vai te deixar pirado. Pelo menos são só 30 fases.

#595 Galaxy Gunners (Arcade) 29/03 – Shoot’em up. O primeiro jogo de arcades do estúdio italiano Electronic Devices Italy. Um shooter que comete o pecado capital de ter efeitos sonoros de algumas armas que abafam as boas músicas que possui, Os efeitos visuais são bem feitos, mas os bosses se repetem (cada um dos bosses é enfrentado duas vezes, com exceção do final boss que não é nada intimidante) e as fases parecem repetitivas, com exceção da quarta fase e da última. Não é um clássico perdido dos shooters, mas não chega a ser ruim (ou irritante, como Xevious),

#596 Diver Boy (Arcade) 29/03 – ???. Dos jogos da Electronic Devices Italy, esse aqui é o piorzinho, apesar dos gráficos decentes, os cenários são repetitivos, as boss battles são injustas. A jogabilidade normal pode ser descrita como um Bomb Jack inverso, colete o tesouro e termine as fases.

#597 Steel Force (Arcade) 29/03 – Top Down Shooter. O último jogo da Electronic Devices Italy, e esse aqui é um típico jogo Europeu. Muita coisa jogada contra ti, muitos inimigos na tela, bosses babacas. E no fim das contas, apenas os três primeiros jogos da desenvolvedora, foram realmente bons, Galaxy Gunners é decente, Fantasy Land é decente e Mug Smashers é realmente bom, mas Diver Boy, Ping Pong Master ’93 e Steel Force são medíocres.

#598 Success Joe (Arcade) 29/03 – Boxe. Jogo de arcade da Taito, baseado em Ashita no Joe. É quase um Punch Out de Ashita no Joe. Melhor que o jogo MERDA de Ashita no Joe disponível no Neo-Geo (Legend of Success Joe/Ashita no Joe Densetsu), que apesar de na teoria ter o que faria um jogo diferente de Ashita no Joe, na prática erra em tudo. Desculpe ter usado esse espaço pra falar do jogo merda do Neo-Geo, mas nem fodendo vou terminar aquilo.

#599 Eight Man (Neo Geo) 29/03 – Platformer. Jogo de Plataforma da SNK baseado no OITAVO HOMEM, é, como a SNK não tinha a grana pra bancar adaptações dos animes da Jump do momento, tinham que se contentar com o que podiam. Mas isso não impede Eight Man de ser um jogo decente de plataforma. E é um jogo que está sempre em movimento, apesar de não usar o poderio do Neo-Geo. Aliás, o conceito do Eightman é de um policial que foi morto por criminosos e teve a consciência transferida para um corpo cibernético, onde ele combate o crime. Parece familiar, não?

#600 Deathsmiles MegaBlack Label (Arcade) 29/03 – Bullet Hell. Meu shmup favorito de todos os tempos, e deixa eu explicar o que diabos esse MegaBlack Label significa. Black/Mega Black Label são revisões que a Cave fazia em seus shooters com conteúdo extra, e coisinhas aqui e ali na jogabilidade, baseadas no feedback dos jogadores. Deathsmiles é um jogo até com um pouco de D E E P L O R E, com as personagens tendo sido transportadas pra um mundo mágico quando estavam prestes a morrer e ganharam poderes incríveis, só que não perdem a memória do que havia acontecido no mundo dos humanos. Aí tretas acontecem e precisamos deter a invocação do TyranoSatan (não to brincando, esse é o nome do final boss). Após derrotar o mal e afastar o temporal, temos uma escolha, voltar pro mundo real (e no processo, recuperar a memória do que aconteceu), ou permanecer naquele mundo com as amigas que você acabou forjando uma amizade. E acredite, quando você conecta os fatos do que aconteceu com algumas das meninas, elas passaram por coisas perturbadoras. Claro, você só vai entender isso se jogar a versão ocidental do jogo, o arcade ficou somente no Japão, mas os portes de Xbox 360, PC, PS4 e Nintendo Switch (essas duas últimas plataformas na coletânea com o segundo jogo) estão disponíveis no ocidente.

#601 1943 (Arcade) 30/03 – Shoot’em up. O início da série 19XX, da Capcom. JESUS CRISTO DE CASCATINHA, QUE JOGO LONGO. A nave se move num ritmo de procissão por TRINTA E DUAS FUCKING FASES, acompanhado por uma das piores músicas de todos os tempos. Aliás, em teoria, a música não deveria ser ruim, é uma marchinha militar, executada com os dois PIORES INSTRUMENTOS POSSÍVEIS. Um é o “psssh” produzido por som branco, e o outro, o apito estridente mais irritante do mundo. E não é como se fosse falta de instrumentos, tem jingles bem executados. Enfim, 1942 pode ser um clássico, mas é longo demais, repetitivo demais visualmente e o som irrita demais.

#602 1943: The Battle of Midway (Arcade) 30/03 – Shoot’em up. Pelo visto Street Fighter II não havia sido a primeira vez que a Capcom aprendeu como fazer uma continuação. Aqui, foi embora a marchinha irritante e seu apito infernal, e temos músicas audíveis bem legais. Foi adicionada uma variedade de armas, o botão do loop pode causar 3 efeitos diferentes, o loop, pra desviar de projéteis, um trovão ou uma onda gigante, esses, ataques de tela inteira que custam um pouco da vida e a quantidade de fases diminuiu de infernais 32 para 16, algo muito mais tolerável num shooter. Embora, a crítica da repetitividade das fases possa continuar, digo mais, o 1942 tinha uma variação maior, quando passamos por IwoJima e Okinawa em 1942, o cenário mudava, víamos os campos de arroz, e cenários que poderiam se passar por cidades. Aqui é nuvens, mar e ilhas por 16 fases.

#603 1943 Kai: Midway Kaisen (Arcade) 30/03 – Shoot’em up. E pelo visto, Street Fighter II não foi a primeira vez que a Capcom fez uma revisão de um jogo e o relançou. 1943 Kai diminui AINDA MAIS o número de fases (de 16, foram para 10), uma das armas foi substituída, a Auto saiu pra dar lugar ao Laser, que era uma arma secreta no jogo original (só obtida através de um código), o jogo traz novas composições, o avião foi substituído (sai o icônico P-38 e entra o E75), a paleta de cores dos inimigos foi alterada e os cenários agora possuem variação de período do dia (madrugada, manhã, tarde e noite). A dificuldade do jogo foi aumentada, com a IA agressiva e inimigos mais resistentes. Aparentemente haviam planos para lançar essa edição nos EUA, já que nos registros do MAME, existe uma versão chamada 1943: Battle of Midway Mark II, porém ela usa os cenários do 1943 original. Se isso é um bootleg hack, ou uma máquina que foi usada pra testes, nunca saberemos.

#604 1941: Counter Attack (Arcade) 30/03 – Shoot’em up. A Capcom resolveu revitalizar a série 194x utilizando-se do poderio da CPS-1. O jogo tem um ritmo mais frenético que seu antecessor, finalmente fases com real variação e não somente planos de fundo, mas design. A quantidade de Power-up’s diminuiu, assim como a quantidade de fases, mas qualidade é melhor que quantidade, e qualidade esse jogo tem de sobra. Por fim, a Capcom trouxera o charged shot, vindo da versão de NES de 1943.

#605 19xx: The War Against Destiny (Arcade) 30/03 – Shoot’em up. O último jogo de arcade da série 194x desenvolvido pela Capcom, e o único que foi lançado no Brasil com tradução (não que tivesse muita coisa a ser traduzido), da época que a Capcom tinha representação no Brasil através da Romstar do Brasil nos anos 90. Ele tá ainda mais longe do que foram seus antecessores, usando o poderio da CPS-2, mais bonito e frenético. Honestamente, o 1941 é melhor como jogo. Mas foi o jogo da série que introduziu os fracassos de Missão, quando não se derrota o boss em um determinado tempo (esse timer é invisível ao jogador).

#606 1944: The Loop Master (Arcade) 30/03 – Shoot’em up. A despedida nos arcades da série 194x viria não pelas mãos da Capcom, mas através da Eighting/Raizing (que viria a trabalhar com a Capcom anos mais tarde em Fate/Unlimited Codes, Tatsunoko vs Capcom e Marvel vs Capcom 3), formada das cinzas da Toaplan. Aqui, foi-se embora o sistema de armas (apenas uma arma), mas há um frenesi que é tipo da primeira era de Bullet Hells dos arcades (entre 96 e 2000). Aqui, temos quinze fases que são relativamente curtas, se comparadas com as 32 de 1942, as 16 de 1943 ou mesmo as 10 de 1943 Kai. Foi-se o sistema de carrregar a potência da bomba visto no 19xx, mas o sistema de Side pods recebeu uma revisão, assim como o sistema de Charged Shots. Após este jogo, outros três jogos foram lançados, dois deles impossíveis de se adquirir via meios legais (ou mesmo ilegais). 194x: 3D Dogfight, que saiu nos celulares japoneses, e preservação de jogo japonês de celular dos anos 2000 é uma piada, 1942: Joint Strike, no PS3 e 360, jogo curtinho que dá pra ser comprado (ou pirateado), e 1942: First Strike, do iOS, que é claro, como todo bom jogo da primeira era da Apple Store, é impossível de ser adquirido legalmente (A emulação de jogos do iOS está começando a dar seus primeiros passos, então talvez num futuro).

#607 Varth: Operation Thunderstorm (Arcade) 30/03 – Shoot’em up. O irmão perdido da série 194x, lançado nos arcades, e possui certas similaridades com a série. Porém, possui um pecado capital para um shoot’em up: É MUITO longo. São 30 fases, incluindo aí, um dos maiores vícios da Capcom, ao longo das últimas, um Boss Rush, porque tudo o que o jogador de shmup quer, depois de passar umas 20 fases de cruz credos, é enfrentar vários bosses seguidamente. O jogo tem positivos, como o sistema de bombas, que ao invés de ter que pegar ícones pelas fases, basta matar inimigos pra encher o iconezinho da bomba e adquirir uma. Claro, icones dão bombas adicionais, mas é bom coletar esses quando as 3 bombas padrão estiverem cheias, aí você ganha adicionais. A bomba também é atrelada ao tipo de tiro quie você possui, o que é bom visualmente, e a trilha sonora é boa.

#608 Super Qix (Arcade) 30/03 – Puzzle. Aqui, a Kaneko refinou a fórmula do Qix, rebalanceando em relação ao primeiro jogo, e dando personalidade a ele, meio que sendo o embrião da série Gals Panic, alguns anos depois.

#609 Mortal Kombat 3 (Arcade) 30/03 – Luta. Igual o Ultimate Mortal Kombat, mas com menos lutadores e a Sonya tem um Friendship imbecil.

#610 Mortal Kombat 3 (Mega Drive) 30/03 – Luta. É um porte decente, olhando pra plataforma. Pena que cortaram a imagem do final dos personagens.

#611 Legionnaire (Arcade) 31/03 – Beat’em up. A TAD Corporation foi uma empresa que existiu entre 1988 e 1993, formada por alguns ex-funcionários da Data East, e os únicos jogos dela que ficaram famosos foram Cabal, e Juju Densetsu/Toki. Legionnaire é um beat’em up até decente, com bons gráficos e jogabilidade razoável, apesar da falta de armas.

#612 Lightning Swords (Arcade) 31/03 – Platformer? Lighning Swords é um jogo de ação side scroller, da Irem, onde buscamos VINGANÇA pela morte da amada. E claro, como todo jogo da Irem, tem charged attack. Por alguma razão, acharam que era uma boa ideia colocar o pulo com a alavanca pra cima. Isso foi feito por europeus? Um botão de ação e o pulo no direcional. Anyway, Lightning Swords é decente.

#613 Jump Jump (Arcade) 31/03 – Platformer?/Simulador de descida? Um desses jogos boçais, que só eu me dou o trabalho de ir atrás. Você tem que descer 320 andares com espetos vindo na sua direção, desviando de inimigos, criando plataformas e se possível, pegando bandeiras. Pegue o suficiente, e você terá mais 160 andares pra descer no inferno. É chato, e a única coisa que pode chamar a atenção (na verdade duas), a primeira é que a emulação no mame ainda não implementou o som e a segunda é que existem umas plataformas com a escrita Show Time, e se você cair nelas, o background será substituído por imagens de mulheres semi ou completamente nuas.

#614 Heated Barrel (Arcade) 31/03 – Run and Gun. O último jogo da TAD Corporation, lançado em 1992. Um jogo de atirar em meliantes no velho oeste… Só que esse jogo tem um sério problema de detecção de colisão dos tiros, porque é altamente questionável. E a sua “bomba” é ridícula. Enfim, em 1993 a TAD Corporation quietamente saiu do negócio dos videogames, e muitos de seus membros foram para a Mitchell Corporation.

#615 Stack Columns (Arcade) 31/03 – Puzzle. É o terceiro jogo da série Columns pros Arcades (mas não é relacionado ao Columns 3 de Mega), e ele possui uma historinha. Seu pai desapareceu misteriosamente em um torneio de Columns, e você decide participar do próximo em busca de respostas. No geral, é um Columns com foco no vs, mesmo no single player, você joga e acumula moedas dependendo dos combos e tal, e pode atacar o oponente. fazendo com que o campo dele suba. Mas o absurdo do jogo, é que no final, após enfrentar o que você acha que seria o final boss, seu pai, um misterioso ser te desafia, e se você o vencer, o ser chora e seu pai conta que o choro dele é capaz de destruir o mundo. Sim, ao zerar Stack Columns, você destrói o mundo… O que a AM1 tava fumando quando concebeu esse jogo?

#616 Strikers 1945 (Arcade) 31/03 – Shoot’em up. A Psikyo foi formada por ex-funcionários da Video System que saíram após Sonic Wings. E Strikers 1945 é basicamente uma cruza de Sonic Wings com a série 194x da Capcom. É um bom shmup, apesar dos padrões de bosses parecerem mais cabulosos do que bullet hells.

#617 Super Trio (Arcade) 31/03 – Platformer. Super Trio poderia ser aquele clássico, aquele “e se a Capcom tivesse feito um Chip’n Dale pra fliperamas?”, se não fosse um pecado capital pra platformers não cinemáticos em 2D. O jogo tem dano de queda. Porque a jogabilidade é boa (exceto a parte de subir em cordas), e os bosses são em sua maioria justos, exceto a aranha e a cobra lá. O final boss é patético. Não sei se é do dump, ou efeito dos cheetos (pode ou não ser isso, mas aconteceu comigo jogando honestamente também), por vezes, do nada o jogo simplesmente me mandou pra tela título, como se eu tivesse resetado o Mame. E após um bônus, ele me mandou pra lixolândia, onde os gráficos não fazem sentido.

#618 Space Harrier II (Mega Drive) 31/03 – Rail Shooter. Talvez por não ter vindo do Arcade, Space Harrier II não impressiona como o primeiro. Mas não é isso que me deixa meio decepcionado, mas o fato de que ele não é um jogo criativo como o primeiro, inimigos, chefes, nada parece inspirado.

#619 Super Duck (Arcade) 31/03 – Platformer top down? Não sei bem como definir esse jogo coreano. Mas, resumindo, você é um pato e tem que pegar todas as frutinhas da fase pulando de plataforma em plataforma, usando fumaça pra evitar os inimigos e no geral, não vale a pena. Com o personagem num sprite gigante, a hitbox do jogo não ajuda.

#620 Shanghai Kid (Arcade) 31/03 – Luta. Sabe a série Hiryu no Ken? Ela começou com esse arcade aqui, Shanghai Kid. E se dependesse desse jogo, teria morrido aqui também porque esse jogo é muito ruim. Ele tenta fazer o mesmo que o Yie Ar Kung-fu da Konami, mas sem a mesma finesse ou fluidez. Descartável.

#621 Shadow Dancer (Mega Drive) 31/03 – Platformer. Ao invés de adaptar o Shadow Dancer de arcade, a Sega deu o dedo do meio praquele jogo medíocre, e fez um Shadow Dancer próprio pro Mega Drive. Ainda que ele tenha os vícios do jogo de Arcade (1-hit deaths GALORE), tem mais personalidade que o mesmo.

#622 Super Spacefortress Macross II (Arcade) 31/03 – Shoot’em up. Jogo relativamente curto, baseado em Macross 2. É um shooter bastante competente, e você descobre o porquê dele ser curto quando percebe que ele é, basicamente um Caravan Shooter. O que é um Caravan Shooter, você se pergunta. Basicamente, um jogo onde o foco é a pontuação, o que é indicado pelos objetivos de fase e o tempo limite de dois minutos pra atingir essa pontuação. Para aumentar o fator replay, existem três rotas, uma para iniciantes, uma para jogadores intermediários e uma pra expert, todas as 3 convergindo na mesma fase final.

#623 Super Spacefortress Macross (Arcade) 01/04 – Shoot’em up. Jogo baseado em Macross, muitíssimo bem feito, pra pessoa cuja única experiência em Macross, havia sido aquele jogo abissal de Famicom, imagino o quão positiva a surpresa deve ter sido. Enquanto que o jogo de Macross II era um shooter horizontal, aqui a progressão é vertical, e ambos contam com o mesmo sistema de mudança de tiro baseada na arma que pega, mudando a forma do seu mecha. Uma pena que não há escolha de personagens, como no Macross Valkyrie Scramble de SNES, ou o Robotech: The Macross Saga de GBA. Mas vou rir para sempre que um dos personagens se chama Roy Focker.

#624 Wonder Boy in Monster Land (Arcade) 01/04 – Platformer/RPG. Caralho que jogo estressante. Continuação de Wonderboy, onde a série começou a flertar com elementos de RPG, mas sem o backtracking. É um jogo decente, apesar de precisar de uma recauchutada, não como o terceiro jogo, mas aparando as arestas desse próprio, com a jogabilidade mais parecida com a do Monster Boy and the Cursed Kingdom. Curiosidade: A versão de arcade chegou ao ocidente através da pirataria, já que a Sega não lançou o jogo oficialmente nos arcades ocidentais. A tradução possui muitas falhas. O castelo final é um labirinto estressante.

#625 Pretty Soldier Sailor Moon (Arcade) 01/04 – Beat’em up. Um jogo muito bonito, com uma jogabilidade decente (apesar da dificuldade), mas que possui uma trilha horrorosa.

#626 Phelios (Arcade) 01/04 – Shoot’em up. Você, no papel de Apolo (por alguma razão, está escrito como Apollon), precisa resgatar Artemis (ou Altemis, engrish) das garras de Tifão. É um shmup, que me lembra um pouco Dragon Spirit, da própria Namco.

#627 Puckman Pockimon (Arcade) 01/04 – Labirinto. É um clone de Pacman (O nome de Puckman entrega), que pra aproveitar a febre de Pokémon (daí o Pockimon), coloca o player 2 controlando… Uma cabeça de Pikachu. Entre as fases, imagens de mulheres orientais aleatórias (sem peitinho). São 32 fases, e o jogo tem certa criatividade (pra um bootleg de Pac-man que reaproveita ATÉ OS SONS DO JOGO DA NAMCO) com power-up’s, mas os designs de labirintos não são criativos.

#628 Pole Position II (Arcade) 01/04 – Corrida. Um dos mais antigos jogos de F1 feitos, e apesar de bastante similar ao primeiro Pole Position, adicionou outros três circuitos ao Fuji Motor Speedway do primeiro jogo: Suzuka, Test (um oval similar ao circuito de Indianapolis) e Seaside, que lembra o circuito de Long beach usado no GP dos EUA de 1982. Tentar controlar o carro é um desafio a parte, além de evitar explodir.

#629 Pole Position (Arcade) 01/04 – Corrida. Um dos mais antigos jogos de F1 feitos. Tentar controlar o carro é um desafio a parte, além de evitar explodir. Possui apenas um circuito, o de Fuji, mas mesmo assim o jogo fez tanto sucesso que gerou uma animação de 13 episódios que não tem muito a ver com o jogo, mas é lembrada com carinho por quem viveu a época.

#630 Surprise Attack (Arcade) 01/04 – Run and Gun. É um daqueles jogos que você provavelmente não ouviu falar, ou tropeçou ao acaso no Mame entre as milhares de máquinas de pinball que estão dumpadas. Lembro, que acho que o Velberan fez um vídeo jogando, ou algum outro Youtuber BR. Mas enfim, basicamente você é um zé que tem que desarmar bombas em bases espaciais enquanto atira nos inimigos. Quase um Shadow Dancer de arcade no espaço, mas com mais foco no pew pew pew do que no platforming. Mais um dos jogos da era que a Konami se importava.

#631 Strikers 1945 II (Arcade) 01/04 – Shoot’em up. Segundo jogo da série Strikers 1945, por alguma razão, esse jogo recebeu um remake no Neo Geo. Mas enfim, esse é o jogo que a gente diz que é mais do mesmo, porque não mudou tanta coisa em relação ao primeiro jogo. Tem um charged attack, de extra, ele usa uma barra separada.

#632 Ninja Gaiden (NES/Playchoice-10) 01/04 – Platformer. Eu terminei a versão de TG-16, então tive que terminar a de NES. Aquele pulo da 5-2. Vai tomar no cu.

#633 Ninja Master’s Haoh-Ninpo-Cho (Neo Geo) 01/04 – Luta. Pode não ser graficamente chamativo como os jogos de luta usuais do Neo Geo, mas naquilo que conta (Gameplay), é muito competente.

#634 Ninja Combat (Neo Geo) 02/04 – Beat’em up. Jogo bem mediano do começo da vida do Neo Geo, com os nomes de Ninja menos criativos pra 1990, um é Joe (já tinhamos Joe Musashi) e o outro é Hayabusa (Já tinhamos Ryu Hayabusa).

#635 Mr. Goemon (Arcade) 02/04 – Platformer. O primeiro jogo da série Goemon da Konami, é um platformer terrivelmente simples, que lembra (na jogabilidade), o Green Beret/Rush’n Attack (e foi feito na mesma placa). Não é a toa que esse jogo aqui não é tão conhecido por quem jogou a série.

#636 Mortal Kombat (Arcade) 02/04 – Luta. O primeiro Mortal Kombat envelheceu mal comparado ao 2 e ao 3.

#637 Hard Head (Arcade) 02/04 – Platformer. Dos mesmos criadores de Super Ranger, um platformer bem boçal com controles ruins, design de fases ruins, por que eu faço isso com minha vida?

#638 Evolution Soccer (Arcade) 02/04 – Futebol. Um jogo de futebol decente, e se você setar a região do jogo pra México, você poderá jogar com as equipes mexicanas.

#639 A.B. Cop (Arcade) 02/04 – Corrida. Imagine se Chase H.Q. usasse motos voadoras ao invés de um carro? Esse é o conceito de A.B. Cop, ou Air Bike Cop, jogo da Sega que pega justamente o tipo de gameplay do Chase H.Q. e transfere pra uma moto voadora. É um jogo que mistura um pouco de estratégia com frenesi de corrida, você tem um tempo limitado para capturar o boss principal e seus asseclas. Os asseclas não dão muito trabalho, algumas pancadas e eles são derrubados, mas os chefes atacam de volta. A sua moto pode fazer duas coisas, um turbo, que aumenta a velocidade da moto exponencialmente (o uso do turbo é ilimitado, mas tem um período de cooldown após o uso) e os pulos. Os pulos podem ser usados pra desviar do tráfego, mas também são importantes nas lutas contra os chefes, pois uma pancada com turbo pulando causa um bom naco de dano. Cuidado, entretanto, já que os pulos são limitados e deve
-se recolher itens extras de pulo nas fases.

#640 Bomb Jack Twin (Arcade) 02/04 – Puzzle/platformer/pula-pula? Nem a internet se decide sobre Bomb Jack Twin, uns dizem que é remake do arcade de 1984, outros dizem que é uma continuação. Enfim, jogo é sobre recolher bombas, evitar inimigos, encher a barrinha, pegar o P e derrotar os inimigos. É a mesma coisa que o Bomb Jack original, só que com suporte a dois jogadores. O jogo não tem um final finaaaal, as fases começam a loopar depois de um tempo, então considerei terminado aí.

#641 Ultra Baloon (Arcade) 03/04 – Platformer de uma tela só. Por parível que incresça, esse é o melhor jogo da SunA, desenvolvedora responsável por Super Ranger, Best of Best, Hard Head e Hard Head 2, jogos que variam de medíocre a injogável. Mas, no fim do dia, é só um clone de Bubble Bobble com design de fases questionável.

#642 Spark Man (Arcade) 03/04 – Run and Gun. É a continuação espiritual de Super Ranger, o rip-off de Rolling Thunder feito pela SunA, só que agora, menos descarado. É mais competente que Super Ranger, o que é um avanço.

#643 Rod Land (Arcade) 03/04 – Platformer de uma tela só. Um dos jogos da Jaleco (produtora conhecida pelos seus jogos ok) que é acima da média (como Ninja Kazan). Ele vem na pegada de platformer bonitinho de Bubble Bobble, mas tá longe de ser um clone. No jogo, você usa uma vara mágica pra atacar seus inimigos. E não tem como pular, você pode conjurar uma escada pra fugir de inimigos, e aí tá a graça do jogo.

#644 Rock’n Rage (Arcade) 03/04 – Run’n Gun. Mais um daqueles jogos da época em que a Konami se importava e tentava. É um Run’n gun top-down bem difícil (você TEM que adquirir armas com projéteis pra poder atirar, fora isso você tem que ficar com a arma de melee), mas que seria melhor se tivesse uma barra de vida ao invés de 1-hit die. Do jeito que é, o jogo é apenas mediano.

#645 Space Position (Arcade) 03/04 – Corrida. Um jogo esquecido da SEGA, é basicamente um Road Fighter, mas as pistas não tem tanta criatividade. Porém, se pode desviar de carros pulando e pegar um power-up pra aumentar a velocidade. Também é necessário administrar a gasolina, aqui não há itens pra repôr, como em Road Fighter, mas paradas pra reabastecimento.

#646 Street Fighter: The Movie (Arcade) 03/04 – Luta. De quem foi a ideia de fazer uma versão Mortal Kombatizada de Street Fighter? É um jogo de luta muito mais boçal que os milhares de clones de SF surgidos no vácuo de SF II.

#647 Big Run (Arcade) 03/04 – Corrida. Outro jogo da Jaleco, esse aqui com a licença oficial do Rali Dakar (da época em que era chamado de Paris-Dakar). Não é um jogo ruim, mas como boa parte dos jogos da Jaleco, falta aquele toque pra ser um clássico absoluto.

#648 1945k III (Arcade) 03/04 – Shoot’em up. Jogo coreano que lembra muito o Strikers 1945 III, darei uma checada no mesmo pra saber melhor. E os produtores colocam agradecimentos especiais a Psikyo e a Cave. Não, não é um Rip-off, mas a inspiração em Strikers 1945 é clara, em especial o segundo jogo.

#649 Jungle Hunt (Arcade) 03/04 – Tarzã Simulator? Jogo antigaço da Taito, também chamado de Jungle King, é dividido em três etapas (4 se você contar a tela final), na primeira, você pula de corda em corda, precisando ter um timing bom pra não errar. Em seguida, nadar por um rio cheio de crocodilos, esfaqueando-os ou desviando deles. Na terceira etapa, suba uma colina desviando de pedras, seja pulando por cima, ou passando por baixo. E finalmente, evite os inimigos pra resgatar sua amada. Depois disso, o jogo te dá os parabéns e começa a loopar. Existe uma versão que saiu nos EUA com o nome de Pirate Pete, onde os sprites e backgrounds foram trocados para a temática de piratas, o rio de crocodilos agora abriga tubarões, e tem algumas das PIORES ESCOLHAS DE CORES que já vi. Curiosamente esse jogo foi publicado em português pela Taito do Brasil. Agora, se era representação da Taito ou alguém que simplesmente clonou o jogo e distribuiu (anos 80, distribuição de jogos aqui era uma putaria), não sei.

#650 Hang-On Jr. (Arcade) 03/04 – Corrida. Esse é o porte do porte. É basicamente um porte da versão de Master System de Hang-On.

#651 Haunted Castle (Arcade) 04/04 – Platformer. Como ALGUM DIA eu posso ter gostado dessa merda? A jogabilidade é horrenda, os gráficos não impressionam (os sprites grandes só aumentam as hitboxes), o design de fases é pavoroso, o unico ponto positivo são as músicas, porque alguém na Konami deve ter lembrado que esse jogo deveria ser um Castlevania. Se tem algo (além da musica) que essa bomba fez de bom, é que alguns dos primeiros jogos do criador de Lecarde Chronicles, foram fangames de Haunted Castle… E eles honraram o legado do original, sendo tão ruins quanto.

#652 Space Invasion (Arcade) 04/04 – Run and Gun. Clássico absoluto da Capcom nos anos 80, papou muitas fichas e ganhou várias conversões, pra consoles e computadores na época, e influenciou muitos jogos do gênero, ao menos na área top-down. O quê, nunca ouviu falar em Space Invasion? Também pudera, é a versão européia de Commando, que substitui os inimigos humanos por alienígenas em trajes espaciais, coisa comum no Velho Continente, vide Contra que por anos foi Probotector lá e era estrelado por robôs.

#653 Dark Tower (Arcade) 04/04 – Platformer de uma tela só. É mais um daqueles jogos na pegada de Bubble Bobble. Snow Kids, etc. Só que com pegada “sombria” (são monstros), e certamente não licenciado, porque o jogo usa a música da última fase de Double Dragon e tenho certeza de que alguns monstros vieram de Ghouls’n Ghosts. Você usa um tacape neles por 50 fases, que loopam pra primeira no fim.

#654 Dead Connection (Arcade) 04/04 – Top down shooter de uma tela só. Dead Connection é um shooter top down onde as fases são em uma só tela e você precisa matar uma quantidade fixa de inimigos. A história do jogo? Numa cidade onde o crime dominava, 4 caras resistiam, até que o lorde do crime mata a mulher de um, e os 4 saem em VINGANÇA. Acaba que no final eles não conseguem a tal da vingança porque uma mulher, cujo noivo também foi morto pela organização, mata o cara quando ele está prestes a matar os heróis.

#655 Desert Breaker (Arcade) 04/04 – Run’n Gun. Mais um jogo da Sega que ninguém lembra porque tá lá nos arcades. No papel de 3 chadões, atiramos em tudo que se mexe e salva umas pessoas. É um jogo curtíssimo.

#656 Genix Family (Arcade) 04/04 – Shooter de uma tela só. Clone de Pang feito por uma desenvolvedora espanhol. O jogo tem pulo e tem um ataque especial, e a temática do jogo é velho oeste. A fase final é filha da puta e tem potencial de softlock.

#657 Farmers Rebellion (Arcade) 04/04 – ??? O primeiro jogo da Sunsoft a receber um porte para o Famicom, Ikki… É um péssimo jogo. Os controles não respondem tão bem, a tela muitas vezes só se mexe quando você está próximo do fim dela. São 8 fases onde o objetivo é recolher o ouro e sobreviver a enxurrada de Ninjas e outras coisas caóticas. No Japão, ele é considerado um Kusoge (de Kuso Game, ou traduzindo, Jogo Merda). Existe uma versão com elementos de rogue-like e Multiplayer no Steam, intitulada Ikki Unite.

#658 Jump Kids (Arcade) 04/04 – Platformer de uma tela só. Qual é a de coreanos e clonarem TumblePop? Esse aqui pelo menos muda os inimigos e bosses pra não ficar discarado feito Pang Pang. E os heróis também, mas enfim. Não perca seu tempo jogando.

#659 Mr. Dig (Arcade) 04/04 – Puzzle. É um clone de Mr. Driller, jogo de escavar da Namco. Funciona do mesmo jeito, com ar pra coletar, pedras que causam diminuição do ar e tals. A diferença é que tem umas bombas que atrapalham, tornando mais difícil do que o original.

#660 Mr. Driller (Arcade) 04/04 – Puzzle. O original é melhor. Enfim, expliquei como Mr. Driller funciona no anterior.

#661 Tong Boy (Arcade) 04/04 – Platformer. Clone de Donkey Kong safadíssimo, que inclui fases dos 3 Donkey Kongs de Arcade com modificações em algumas. Distribuído numa placa com outros 4 jogos.

#662 Ninja Gaiden II: The Dark Sword of Chaos (NES/Playchoice-10) 05/04 – Platformer. Um jogo em quase tudo, melhor que seu antecessor. O design de fases é melhor, e tudo flui melhor, mesmo se você não for o mais rápido dos ninjas. É possível escalar todas as paredes, e não só as específicas, como no original.Então, aquele pulo filho da puta da 5-4, ainda que tenha uma situação similar, é muito menos estressante pra um noob. Como ponto negativo, a Tecmo nerfou o Ryu tirando o spinning slash, mas pelo menos tem os Shadow Ninjas pra lhe ajudar a causar mais dano. Por outro lado, não dá pra negar que mesmo sendo melhor, Ninja Gaiden II é mais difícil que o primeiro, mas é um clássico.

#663 ThunderJaws (Arcade) 05/04 – Platformer/Run and Gun. Agora eu sei de onde a Atari tirou a engine daquele jogo boçal do Batman que eles publicaram. ThunderJaws é um jogo ruim que saiu nos fliperamas em 1990, ele é dividido em duas seções. Uma delas, é uma seção submarina onde você precisa desviar de minas e matar inimigos até chegar na base inimiga. Aqui, a coisa é ruim com aquele típico design papa-fichas de arcade, com muitos inimigos, mas a jogabilidade e movimentação é razoável (exceto na última etapa, onde é muito dedo no cu e gritaria com seções velozes). A segunda parte das fases, é basicamente uma versão ultra cagada de Rolling Thunder (daí minha suspeita da engine reusada no Batman), mas a movimentação aqui é tão ruim, e a animação dos personagens é tão podre que faz o jogo do Batman parecer o próprio Rolling Thunder. Jesus, é um parto.

#664 Osman (Arcade) 05/04 – Platformer. Osman é a segunda continuação não continuação de Strider (terceira se você contar os jogos de Computador e Consoles de Strider Returns como jogos diferentes), essa feita pelo criador do Strider de Arcade, que deixara a Capcom e foi para a Mitchell Corporation, e como todo jogo da Mitchell que não se chamava Pang, ficou lá nos Arcades até 2023, quando a ININ Games (no momento em que escrevo isso), anunciou uma versão para consoles modernos a ser lançada em uma semana e um dia (da data em que escrevo isso), com direito até a cópias físicas. O gameplay é mais frenético do que o do primeiro Strider, não tem tantos momentos platformer bullshit como no mesmo, e tem um ataque fatal que causa um bom naco de dano nos chefes, mas não chega a ser o dedo no cu e gritaria que é Strider II. O roteiro é meio confuso: Um cara com pinta de vilão nos contrata pra ir atrás de uma feiticeira chamada Abdulah the Slaver que quer dominar o mundo, só que o cara que nos contratou também quer dominar o mundo e nos trai pouco tempo depois. E depois de muita treta, quem acaba dominando o mundo… É o jogador, ao derrotar Abdulah. Esse jogo não fazia sentido no roteiro quando eu o joguei pela primeira vez, e continua não fazendo sentido hoje em dia. Pelo menos agora, jogadores de todo o mundo poderão coçar suas cabeças em confusão, e não somente a parcela da população que usa o MAME. É um ótimo jogo, recomendo.

#665 Konami GT (Arcade) 05/04 – Corrida. A primeira continuação de Road Fighter… Até que a Konami decidiu não usar mais o nome de Road Fighter, mas existe uma versão anterior do jogo que era Konami RF2 – Red Fighter. Enfim, Dessa vez não há visão aérea, mas sim dentro de dentro do carro. Vemos o velocímetro e o capô. Tem seu charme e é até bem feito pra um jogo de 85, mas não sei… Talvez seja o fato de que a direção do jogo não seja lá tão boa assim. Mas é impressionante pra um jogo feito com sprites (embora longe de impressionar como os Super Scalers da Sega).

#666 Gun Master (Arcade) 05/04 – Luta/Run and Gun? Esse é um jogo parecido com Monster Maulers e Oni: The Ninja Master, mas com a estética mais parecida com um Run and Gun. Você tem golpes mano a mano, golpes especiais, mas também tiros. É um boss rush meio estranho, mas meio simpático. Vale a pena pela curiosidade.

#667 Asterix (Arcade) 05/04 – Beat’em up. Os anos 90 foram A ERA dos jogos de Asterix, onde começaram a fazer justiça a dupla de gauleses que espancam romanos. A Sega fez os jogos de Master System, e mesmo o jogo de SNES não é de todo ruim. A Konami fez um arcade caprichadíssimo, beat’em up de prima.

#668 Cisco Heat (Arcade) 05/04 – Corrida. Cisco Heat é o OutRun da Jaleco, mas é um jogo de corrida… De carros de Polícia. A engine é a mesma do Big Run, então o jogo não é emulado com 100% de precisão. O problema de Cisco Heat, é que o jogo tem muitas curvas de 90 graus e é um saco fazê-las.

#669 Biomechanical Toy (Arcade) 05/04 – Run and Gun. É um run and gun competente até, mas tem os problemas de ser um euro platformer DE FLIPERAMA, então a tela vai estar lotada de cruz credos tentando te matar.

#670 Battle Circuit (Arcade) 06/04 – Beat’em up. Jogo da Capcom de quando os Beat’em up’s já estavam muito em baixa e o 3D começava a dominar os consoles… O que não quer dizer nada, já que Battle Circuit é um jogo bem divertido, que mecanicamente é quase uma evolução do que vimos em Final Fight 3 com comandos e tudo mais, só que usando o poder da CPS2.

#671 Captain Silver (Arcade) 06/04 – Platformer. Captain Silver é um jogo básico, e até um tanto datado. Mas o pior é que ele exige dois loops pra terminar. Haja save state.

#672 Xain’d Sleena (Arcade) 06/04 – Platformer/Shoot’em up. Ele tenta ser platformer e tenta ser shoot’em up e fracassa miseravelmente n0s dois, com fases sem inspiração de platformer e as etapas de shooter (no fim da seção de platformer) são todas idênticas, com exceção de uma delas que tem debris ao invés de inimigo. Uma das coisas que posso elogiar nesse jogo, é que as cinco primeiras fases podem ser completadas de maneira não linear. Por outro lado, o jogo sofre de slowdown multiplas vezes.

#673 Wiggie Waggie (Arcade) 06/04 – Clone de Arkanoid. Mais um clone de Arkanoid com tetas. Esse não posso mostrar nada aqui no blog além da tela título porque o jogo tem teta pra todo lado, e não só como recompensa.

#674 Vasara (Arcade) 06/04 – Shoot’em up. Um dos jogos da era final da Visco, já em 2000, um semi-bullet hell ambientado no período do Shogunato de Ieyasu Tokugawa, e precisamos matá-lo, no papel de 3 personagens com características diferentes. O jogo meio que brinca com o fato histórico de que pouco tempo depois de unificar o Japão, Ieyasu viera a falecer.

#675 Vasara 2 (Arcade) 06/04 – Shoot’em up. Prequel de Vasara. Enquanto o primeiro jogo se baseia no falecimento de Ieyasu Tokugawa, Vasara 2 se baseia no incidente de Honooji, onde Oda Nobunaga veio a falecer. É ainda mais cabuloso que Vasara 1 em termos de dificuldade. Possui dois loops na dificuldade mais alta, cada um com um final diferente. Atualmente é possível jogar Vasara nos consoles modernos, graças ao trabalho da QUByte, que licenciou junto a PixelHeart (atual detentora das Ip’s da Visco) e foi lançada a Vasara Collection, que além dos dois jogos, possui um terceiro jogo de Score Attack em 16:9, feito exclusivamente pra essa coleção. E ela está sempre com um preço muito bacana.

#676 Toki (Arcade) 06/04 – Platformer/Run and Gun. O maior sucesso da TAD Corporation, apesar de eu achar Legionnaire melhor. Mas foi Toki (junto com Cabal) que foi o maior sucesso da TAD. Jogo difícil, papa ficha. Prefira o bacana remake que saiu anos atrás.

#677 Time Soldiers (Arcade) 06/04 – Run and Gun. Quase um protótipo de Ninja Commando, também da Alpha Denshi/ADK. A diferença é que o jogador tem que fazer a viagem no tempo após derrotar um sub boss. Mas possui umas falhas de design de fases que foram remendados em Ninja Commando.

#678 Time Killers (Arcade) 06/04 – Luta. Um péssimo jogo que veio na pegada sangrenta de Mortal Kombat. Evite como o diabo foge da cruz.

#679 Cadillacs & Dinossaurs (Arcade) 06/04 – Beat’em up. Quase consigo sentir o cecê dos moleques que frequentavam alguns dos fliperamas do bairro. Ou será que é meu próprio cheiro após terminar centenas de jogos questionáveis. Enfim, é um clássico da Capcom pra nós brasileiros, porque ele por algum motivo, passou batido pelos americanos.

#680 Blood Storm (Arcade) 06/04 – Luta. Não satisfeitos em atormentar os jogadores mundo afora com a atrocidade que foi Time Killers, a Incredible Tecnologies fez uma continuação espiritual intitulada Blood Storm. É um jogo marginalmente melhor que Time Killers, sem sombra de duvida, mas ainda assim um péssimo jogo, e o pior é que os final bosses são pré-renderizados, contrastando com os personagens em sprites (não por acaso eles não tem status de Stun). E o que a Incredible Technologies conseguiu com essas abominações? Eles simplesmente fizeram Street Fighter II: The Movie: The Game. A vida não é justa.

#681 Clash-Road (Arcade) 06/04 – Corrida. Um proto Road Rash, por assim dizer, tem veículos de duas rodas, obstáculos pra desviar e porrada pra distribuir. Só que são bicicletas, em um plano semi isométrico e é isso. Um loop contém quinze etapas. Os gráficos, pra um jogo simples como esse são até que detalhados. As patinadoras restauram suas calorias, por mais que isso não faça o menor sentido.

#682 Continental Circus (Arcade) 06/04 – Corrida. O cenário de corridinhas de F1 no Fliperama estava em evolução constante, desde 1979 quando a Sega criou o Inemulável Monaco GP. Posteriormente, a mesma fez Turbo, um jogo que impressiona pro ano (1982), porém foi engolido pelo furacão que foi Pole Position. Chega 1987, e a Taito lança Continental Circus, que apesar de não conter o nome da Formula 1, traz uma penca de circuitos, com uma boa dirigibilidade, gráficos decentes e no geral, ótima experiência. Na minha opinião, em termos de arcade, é melhor que Super Monaco GP.

#683 Darius II (Arcade) 07/04 – Shoot’em up. Darius II é uma melhora em relação ao primeiro, não é dedo no cu e gritaria, mas é desafiante e bem bonito. Por alguma razão, a primeira fase da Rom WORLD é diferente da Rom Japan.

#684 Shingen: Samurai Fighter (Arcade) 08/04 – Beat’em up. Jogo boçal, não recomendo. O mais engraçado é quando o inimigo morre, por alguma razão, ele fica borrado.

#685 SegaSonic The Hedgehog (Arcade) 08/04 – Platformer. O jogo mais difícil de se emular do Sonic, porque a não ser que você tenha uma trackball, é impossível controlar o Sonic decentemente. Se fosse feito um porte moderno com controle analógico, seria o jogo perfeito do Sonic pra Speedruns, porque é um jogo que te mantém em movimento, testa seus reflexos e não é muito longo. Admito que na fase final, usei o cheat do Mame pro countdown no setor final não me matar, porque isso foi o que me impediu de zerar o jogo muitos anos atrás. O setor final, tem uma seção de fuga com um countdown de 20 segundos, e se o timer chegar a 0, é game over, não importa que você ou seus amigos tenham 99 créditos na máquina.

#686 Mercs (Arcade) 08/04 – Run and Gun. Clássico da Capcom, continuação de Commando, melhorou tudo que era possível no jogo original, se tivesse um botão de esquiva seria melhor, mas isso é olhando em retrospecto. Recomendo o porte de Mega Drive.

#687 Delta Command/New York Warriors (Amiga/Arcade) 08/04 – Run and Gun. Depois de um absoluto clássico, nada como jogar uma merda absoluta. Delta Command é a versão de “Arcades” de New York Warriors, jogo da Arcadia Systems pro Amiga. Digo Arcades entre aspas porque a placa da Arcadia era baseada na arquitetura do Amiga. E é um run and gun com visão top down bem merda por um motivo simples. A quantidade de balas deixa tudo praticamente injogável. A Amiga Format deu um 6,5 de 10 pro jogo, acho justo.

#688 Dead or Alive ++ (Arcade) 08/04 – Luta. Revisão de Dead or Alive baseada na versão de Playstation (o jogo original rodava na Model2, o que facilitou o porte de Saturn). Faz mais de quinze anos desde que joguei o DoA original no PS1, ainda é um jogo de luta bem sólido.

#689 Domino Block (Arcade) 08/04 – Clone de Arkanoid. Basicamente, um Arkanoid com imagens de meninas de anime bonitinhas de fundo. Não tem nudez nem nada, é só isso.

#690 Donkey Kong (Arcade) 08/04 – Platformer. O jogo que colocou a Nintendo no mapa dos jogos em 1981. Ridículamente simples, todo mundo já jogou esse jogo em algum lugar. Como curiosidade, a Taito trouxe o jogo pro Brasil, mas rebatizou-o de Kong (coisa que era comum pra Taito do Brasil).

#691 J.J. Squawkers (Arcade) 08/04 – Platformer/Run and Gun. J.J. Squawkers parece nome de… Infelizmente não consigo pensar numa analogia e não quero roubar a que o SNES Drunk fez no vídeo dele, mas é um platformer com elementos de run and gun que ficou lá nos arcades. Com seus gráficos vibrantes, poderia se passar tranquilamente por um jogo da Taito, mas tem o defeito de não poder atirar enquanto se corre… É um bom jogo, mas esse defeitozinho pode estragar a experiência pra alguém.

#692 Monster Farmer Jump (Arcade) 08/04 – Pogo-bol Simulator. É a versão de arcade de Monster Rancher Hop-A-Bout. Pule e evite cair em abismos… ou pisar nas caveiras… Mas não seja lento. Apesar do fliperama só ter saído no Japão, o jogo está em inglês.

#693 Gradius (Arcade) 08/04 – Shoot’em up. Talvez seja o retrospecto, mas apesar de Gradius ser um clássico, ter boas músicas… 95% dos backgrounds são espaço sideral. Então imagino como deve ter sido pro pessoal que jogava shmup’s nos anos 80, quando no ano seguinte a Gradius, chegava Darius com suas TRÊS FODENDO TELAS E BACKGROUNDS VARIADOS.

#694 Buccaneers (Arcade) 09/04 – Beat’em up. É basicamente uma versão “Com piratas” de Vigilante. Nem tanto, mas o jogo usou a placa de Vigilante como base e tem 4 fases. Saia surrando piratas por motivo nenhum e no fim, celebre com seus amigos no Bar. Você surrou pessoas por nenhum motivo. Espero que esteja satisfeito com isso.

#695 Tetris Plus 2 (Arcade) 09/04 – Puzzle. É Tetris e é divertido. Tem o modo normal, e o Puzzle, onde devemos remover as peças do tabuleiro fazendo linhas, de modo que o personagem chegue na parte de baixo do mesmo, e evitar que o espeto no topo da tela atinja seu personagem.

#697 Billiard Academy Real Break (Arcade) 09/04 – Sinuca.Um jogo de sinuca com waifus mais “classudo” que o Gals Pocket. Por Classudo, entenda, não há nudez. Não é um clone exatamente como o Target Ball, a jogabilidade é um pouquinho diferente, toda questão de animação e estrutura é diferente.

#698 Tetris The Absolute The Grand Master 2 Plus (Arcade) 09/04 – Puzzle. O Tetris com o nome mais incrível de todos os tempos (desculpe Terror Instinct,mas THE ABSOLUTE THE GRAND MASTER 2 é o suco do Japanglish). Eu não conseguiria chegar ao nível 999, nem do primeiro TGM, quanto mais do segundo que é mais brutal com o pós level 500. Meu recorde no primeiro (ao menos no Shiromino), foi chegar a Grade S3 chegando ao pós 500, com muita fé e prática. Enfim, no TGM 2, adicionaram um modo “Normal”, para mortais, onde o jogo vai até o nível 300… O que significa que ainda é difícil pra caramba e eu não sei como consegui (e ainda sobrevive ao InstaDrop dos créditos).

#699 The Ninja Warriors (Arcade) 09/04 – Beat’em Up. The Ninja Warriors não era um jogo bom. Sim, era impressionante visualmente pra 1987, três monitores, gráficos estupendos, mas honestamente… Ele era mediano na melhor das hipóteses. O que de fato é bom, ou excelente, é a trilha sonora do jogo, absoluta obra de arte. O remake/sequência da Natsume, The Ninja Warriors AGAIN e o remaster ONCE AGAIN (ou Ninja Saviors: Return of the Warriors) são jogos mais competentes.

#700 Volfied (Arcade) 09/04 – Puzzle. Mais um jogo da série QiX (O terceiro se considerarmos que QiX II era só uma revisão do primeiro jogo), mas não carrega o nome de QiX e tem uma historinha sci-fi sobre um planeta tomado por Aliens e uma nave que quer recuperá-lo, acabando com a ameaça. Curiosamente esse jogo não tem as coisinhas que Super QiX adicionara, como as letras coletáveis pra passar de fase (meio inúteis se parar pra pensar um pouco, mas legais), ou portas secretas que pulam a fase.

#701 Trojan (Arcade) 09/04 – Hack’n Slash. Trojan é insuportavelmente difícil. Não é um jogo ruim, mas prefira o porte de NES.

#702 Suzuka 8 Hours (Arcade) 09/04 – Corrida. Jogo de motinha da Namco, contém somente o circuito de Suzuka. É gostoso de controlar, mas não é frenético como Super Hang-On.

#703 Pirates (Arcade) 09/04 – Gallery Shooter. É um jogo que lembra Wild Guns (de longe, os dois são do mesmo gênero), e o objetivo é simples: Atire em tudo que esteja na frente. É divertido, considerando prós e contras.

#704 Out Zone (Arcade) 09/04 – Run and Gun. A continuação espiritual, Fix Eight é um jogo melhor, mas esse aqui é um jogo divertidinho, Top Down Run and Gun, mas falta personalidade.

#705 Ninja Mission/Ninja (Arcade/Amiga) 09/04 – Beat’em up. Mais um jogo de Amiga que recebeu conversão para Arcade. Dizem que a versão de arcade é mais veloz que a original de Amiga. Mas ainda assim é um jogo bem, bem travado, como manda a tradição de jogos de amiga. Basicamente, com controles parecidos com Karateka, ou Yie Ar Kung-fu, lute contra Ninjas malignos e bandidos, pra no fim, depois de coletar o tesouro e fugir de um castelo japonês, cortar a cabeça de um vilão chamado Akuma.

#706 Kuri Kinton (Arcade) 09/04 – Beat’em up. Cara, Kuri Kinton não é um bom jogo. Não chega a ser impactante como outros jogos da época, criativo como jogos da própria Taito, ou louco como Trio the Punch da Data East.

#707 Kozuri Ookami (Arcade) 09/04 – Beat’em up. Um jogo baseado no mangá do Lobo Solitário. Quem diria. Não é de todo ruim, mas não tem o refinamento de um double dragon por exemplo, o que é meio esperado da Nichibutsu.

#708 Knuckle Joe (Arcade) 10/04 – Lixo’em up. O protagonista é um cara sem camisa. usando calça azul que pode dar chutes sequenciais ou socos sequenciais e derrota inimigos punks num cenário pós apocalíptico. Descrição familiar? Claramente um jogo que queria ter a licença de Hokuto no Ken. E JESUS, ESSE JOGO É HORROROSO. Os controles são ruins, os inimigos te atacam ferozmente. E depois de um tempo, as fases loopam. EVITE.

#709 Iron Horse (Arcade) 10/04 – Run and Gun. A criatividade desse jogo morreu depois de você poder escolher a arma inicial. Você não pode pular e todas as fases divididas em 5 etapas são iguais. Não é ruim, mas é esquecível.

#710 Hangzo (Arcade) 10/04 – Beat’em up. Um jogo que provavelmente você nunca jogou… Porque ele não foi lançado, existindo apenas em protótipo, provavelmente vindo de um local test no Japão. Lembra um tanto o Ninja Warriors Again de SNES, é um jogo decente.

#711 Gundhara (Arcade) 10/04 – Run and Gun. Um daqueles jogos que passou batido por 98% das pessoas. Se você jogou qualquer Run and Gun Top Down, sabe o que esperar. Gundhara é bem caprichado e tem bons controles.

#712 Shin Kidou Senki Gundam Wing: Endless Duel (SNES) 10/04 – Luta. Apesar de carregar o nome referente aos OVA’s de Wing (Endless Waltz), não tem muita coisa de Endless Waltz nele. Enfim, personagens de Gundam Wing caindo na porrada, jogo da Natsume que reaproveitou a Engine do jogo de luta de robôs de Power Rangers. Um dos melhores jogos de luta do SNES.

#713 Grand Prix Star (SNES) 10/04 – Corrida. Apesar de ter menos circuitos (Japão, Monaco e Alemanha), a dirigibilidade de Grand Prix Star é melhor que a de seu sucessor.

#714 Funky Jet (Arcade) 10/04 – ??? Usando mochilas a jato, soque seus oponentes até a vitória. Repita isso até o final, em fases divididas em setores, todos com uma tela. Não entendi esse jogo. É da Mitchell Corporation, o que explica a estranheza.

#715 Fighting Layer (Arcade) 10/04 – Luta. O predecessor de Fighting Layer EX, que apesar das conexões da Arika com a Capcom (A Arika desenvolveu a série Street Fighter EX, enquanto que a Capcom distribuiu Tetris The GrandMaster), foi publicado pela Namco (que conflita com as outras séries de luta da Namco). No geral, um jogo de luta sólido, com alguns personagens que apareceriam no Street Fighter EX 2. As special fights são suco do bullshit (O Knight tem Armor, e o pássaro é impossível de acertar), e o final boss é filho da puta ao extremo (o cara pode simplesmente mandar um Kawarimi no Jutsu e trocar de lugar na hora do ataque, mesmo super).

#716 Crude Buster (Arcade) 10/04 – Beat’em up. A Data East tem um bocado de clássicos no catálogo dela. Alguns são bons. E tem Crude Buster, conhecido também como Two Crude Dudes (o porte do Mega Drive). A única coisa de destaque na minha opinião, são os sprites gigantescos dos protagonistas, porque a jogabilidade desajeitada estraga qualquer tentativa de algo. A Data East tinha coisas melhores no catálogo.

#717 Tiger Heli (Arcade) 10/04 – Shoot’em up. Como muitos jogos dos anos 80, não tem um final. Tirinho de helicóptero com 4 fases que começam a entrar em loop até chegar um ponto em que o jogo te força o game over, tomando o controle do helicóptero e jogando ele pra direita.

#718 Toki no Senshi: Chrono Soldier (Arcade) 10/04 – Alguma coisa. Um dos jogos já feitos na história da Sega. Você é um guerreiro que viaja pelo tempo explodindo inimigos. Mas as fases só tem o boss e um sub boss que SÓ APARECE se você demorar pra chegar no boss. São dois loops de 4 fases.

#719 DoDonPachi Dai-Ou-Jou Tamashii (Arcade) 11/04 – Shoot’em up. É DoDonPachi III/DoDonPachi Dai-Ou-Jou, só que rodando na placa PGM2, da IGS. Como curiosidade, a IGS (developer de Taiwan) meio que salvou a Cave no começo dos anos 2000, porque após ProGear, a Cave estava pensando em sair do negócio dos arcades, tanto que licenciou a ip de DoDonPachi para a IGS produzir um novo jogo (DoDonPachi II: Bee Storm), só que o jogo fez sucesso o suficiente para convencer a Cave a continuar fazendo shmup’s (daí vieram, além de Dai-Ou-Jou, outros jogos como Ketsui: Kizuna Jigoku Tachi, Espgaluda e Mushihime-sama). Enfim, DoDonPachi III é o típico inferno de balas da Cave, que os fãs estão acostumados e casuais se espantam.

#720 Action Fighter (Arcade) 11/04 – Shoot’em up. Jogo da SEGA que não tem um final finaaal e fica loopando pra sempre. A mudança de veículos não foi feita na versão de Master, e no fim das contas é… Ok.

#721 Space Invaders ’95: The Attack of the Loonar Loonies (Arcade) 11/04 – Shoot’em up fixo.
Space Invaders tem seu lugar no folclore mundial, mas vamos combinar que o original é meio datado. Pode ser divertido pela caça ao high score, mas é só. Obviamente, a fórmula de Space Invaders foi copiada e alterada ao longo dos anos 80, com Galaga, Galaxian e muitos outros. Então, a Taito pensou: Se me copiam, porque não posso copiar os outros? Então ela pegou o conceito de Parodius (uma das minhas séries favoritas) e criou Space Invaders ’95: The Attack of Loonar Loonies, que é vibrante, colorido e reconhecível como Space Invaders, mas com personagens extras da própria Taito, como a Sayu/Pocky, de Kiki Kaikai e descendentes dos pilotos das naves de Darius. Vale a pena jogar.

#722 Tattoo Assassins (Arcade) 11/04 – Luta. Tattoo Assassins é um clone safado de Mortal Kombat. Tattoo Assassins é um jogo que foi feito por pessoas acostumadas a fazer máquinas de pinball. Tattoo Assassins não chegou a ser lançado. E Tattoo Assassins, não é ruim como a fama do jogo faz parecer. Ele é melhor que as bombas da Incredible Technologies, ou jogos como Tao Taido.

#723 Thunder Hoop (Arcade) 11/04 – Run and Gun. A Gaelco é uma desenvolvedora espanhola que provavelmente você nunca ouviu falar. Eles fizeram uma certa quantidade de jogos, até 2005, quando migraram pro mercado de máquinas de dardos eletrônicos. Thunder Hoop é bem… Europeu, por assim dizer.

#724 Thunder Fox (Arcade) 11/04 – Run and Gun? Faquinha Simulator? Se você pega Rolling Thunder e mistura com Green Beret/Rush’n Attack, o resultado é Thunder Fox. É um jogo com a jogabilidade bem feita, divertido. Recomendo.

#725 Thunder Zone (Arcade) 11/04 – Run and Gun. A Data East sempre foi 50/50. Pra cada jogo bom, um meia boca. E mesmo esse aqui, apesar da jogabilidade boa, parece durar pra sempre com seus chefões esponja de balas. Vale a pena, mas com ressalvas.

#726 Twinkle (Arcade) 12/04 – Labirinto. Um clone safado de Pac-Man. Sò isso que você precisa saber.

#727 Vandyke (Arcade) 12/04 – Hack’n Slash. Jogo com visão aérea quase decente. Graficamente, ele é ok, e na maior parte do tempo, a jogabilidade funciona. Só que em alguns momentos o jogo resolve colocar platforming, e aí estraga exponencialmente a experiência.

#728 TH Strikes Back (Arcade) 12/04 – Run and Gun. Continuação de Thunder Hoop (TH é Thunder Hoop no título). Se passando 10 anos depois do primeiro jogo, o vilão lá que tinha fugido no fim do primeiro jogo causa tretas. O jogo é melhor que seu antecessor, porque abandonou a palhaçada de morrer, volta pro checkpoint… Exceto nos trechos autoscrollers com obstáculos. Eu disse que era melhor que o antecessor, não que era um jogo que merecesse muito do seu tempo. Não que ele seja longo. Mas esses autoscrollers de desviar de obstáculos podem chupar meu p…

#729 Three Stooges in Brides is Brides (Arcade) 12/04 – Simulador de Três Patetas? O jogo de arcade baseado nos Três patetas. O que você precisa fazer pra terminar as fases, é pegar 3 chaves e ir até a saída, mas inimigos estarão em seu caminho. Você pode estapeá-los, jogar tortas na cara deles ou dar marteladas. É bem simples, mas longe de ser o Arrasa Quarteirões que foi Q-Bert (O maior sucesso da Gottlieb em termos de jogos).

#730 Swimmer (Arcade) 12/04 – Natação. Nos anos 80, todo mundo queria tentar fazer alguma coisa nos arcades, então era arremessar tudo na parede e esperar que algo cole. Swimmer não colou, era muito simplório, mesmo pra 82. Não é a toa que a empresa que o criou, Tehkan, não existe mais… Pelo menos não com esse nome escroto. Hoje, ela é a Koei Tecmo.

#731 SWAT Police (Arcade) 12/04 – Gallery Shooter. Joguinho coreano que lembra Wild Guns (sim, eu sei que tem uma porrada de Gallery Shooters pra arcade, mas eu só lembro de Wild Guns) que é decente, e como todo arcade, papa ficha.

#732 Survival Arts (Arcade) 12/04 – Luta. Não. Simplesmente não. Esse jogo é pavoroso.

#733 Super Speed Race Junior (Arcade) 12/04 – Corrida. Não sei se esse simpático, mas difícil jogo de corrida top down da Taito tem a ver com o Super Speed Race da Midway, de 79 (o jogo da Taito é de 85).

#734 Super Dodge Ball (Neo Geo) 12/04 – Queimada. Jogo da série Kunio-Kun no Neo Geo, gráficos lindos, pena que a Technos nunca fez um jogo da série River City/Kunio-kun com gráficos assim.

#735 Sidewinder (Arcade/Amiga) 12/04 – Shoot’em up. Shmup fraco (na minha opinião, donos de Amiga podem discordar) que não oferece muito em termos de variedade.

#736 Shadow Dancer (Arcade) 12/04 – Platformer. Eles poderiam melhorar muito, na continuação de arcade de Shinobi, ao invés disso, fizeram mais do mesmo. Fique com o Revenge, ou o jogo do Mega.

#737 Sauro (Arcade) 12/04 – Shoot’em up. Definitivamente um dos jogos já feitos. Não recomendo.

#738 Return of the Jedi (Arcade) 12/04 – Shoot’em up isométrico. A Atari foi MUITO safada. Fez um jogo de Star Wars baseado em DUAS cenas: A batalha de Endor e a destruição da segunda estrela da morte. Jogo não necessariamente ruim, mas não vai mudar sua vida.

#739 Popeye (Arcade) 13/04 – Platforming? É um jogo ok, e pra época, bacana.

#740 Strike Fighter (Arcade) 13/04 – Shooter On Rail. É a continuação de G-Loc, que por si só é meio que a continuação de After Burner. Tanto que Strike Fighter foi portado pro Sega CD com o nome de After Burner III. Não impressiona como o After Burner original (ou o II), mas ao menos não dura pra sempre como o original.

#741 Snow Brothers 3: Magical Adventure (Arcade) 13/04 – Platforming de uma Tela só. Rip-off safadíssimo do primeiro Snow Bros. Até o final boss tem a mesma estrutura. Seria uma pena se ele fosse basicamente um reskin de Snow Bros com outros gráficos piores e sons horríveis… Não pera, é exatamente isso que ele é.

#742 Snow Bros. 2: With New Elves (Arcade) 13/04 – Platformer de uma tela só. Snow Bros. 2 adiciona a possibilidade de co-op entre 4 jogadores, e dois dos cinco mundos são uma escalada vertical constante, fora isso, a fórmula não é diferente da do primeiro jogo. E esse aqui não foi produzido pela Toaplan, que estava no bico do corvo em 94.

#743 Snow Bros.: Nick & Tom (Arcade) 13/04 – Platformer de uma tela só. Clássico da Toaplan, que pode ser chamado de Bubble Bobble pra cima. Um bom jogo, conheci ele pelo porte de Mega.

#744 Limited Edition Hang-On (Arcade) 14/04 – Corrida. Revisão de Super Hang-On feito em tiragem limitada (uma das versões da máquina usava a moto do Hang-On original) e pistas ligeiramente modificadas.

#745 Round Up 5: Super Delta Force (Arcade) 14/04 – Corrida. É um clone fraco de Chase H.Q. Tem ideias boas, a písta é larga o suficiente, mas a falta de musica durante a corrida, e o fato dos pilotos de moto serem irritantes demais estraga a experiência.

#746 Racing Hero (Arcade) 14/04 – Corrida. Uma mistura de Hang-On com OutRun. (Na minha opinião) O jogo representa o salto gráfico que Super Hang-On deveria ter tido em relação ao original.Por um lado, faltou a sensação de velocidade do mesmo, por outro, a variedade de cenários é real, ao invés dos cenários genéricos de Super Hang-On.

#747 Rabbit Punch (Arcade) 14/04 – Shoot’em up. Shooter horizontal da Video System (A criadora de Sonic Wings). Tem gráficos ok, mas é caótico demais pra ser memorável de um jeito positivo. Mas marcou a própria Video System, já que os coelhinhos protagonistas são personagens secretos da versão de SNES de Sonic Wings.

#748 Pocket Racer (Arcade) 14/04 – Corrida. Spin-off de Ridge Racer, com carrinhos de brinquedo. Não sei como ganhei a corrida, batendo feito bati.

#749 Pitfall II: The Lost Caverns (Arcade) 14/04 – Platformer. Conversão do jogo de Atari 2600 feita pela Sega. Trabalho competente, se você curtiu o jogo de Atari, experimente.

#750 Blood Bros. (Arcade) 14/04 – Gallery Shooter. A continuação espiritual de Cabal. Mas dessa vez, no Velho Oeste, onde um Caubói e um Indiozão atiram em tudo o que se mexe. É um avanço em relação a Cabal, mas ao contrário de Cabal, não recebeu porte nenhum.

#751 Spin Master (Neo Geo) 14/04 – Platformer. A Data East, como sempre, copiando fórmulas em seus jogos. Mas Spin Master é original o suficiente pra não parecer tanto com um rip-off de Makaimura. É um jogo legal, e justo com o jogador.

#752 Skull & Crossbones (Arcade) 14/04 – Beat’em up. Meu Deus, a Atari fazia muita merda, não é a toa que a empresa foi pro Vinagre na época. Esse jogo é pavoroso,

#753 Jojo’s Venture (Arcade) 14/04 – Luta. Aquele jogo de Jojo da Capcom, famosão do Dreamcast, mas com menos personagens.

#754 Jackie Chan in Fists of Fire (Arcade) 14/04 – Luta. Parte do misterioso acordo entre o Jackie Chan e a Kaneko, que fez dois jogos de luta similares a Mortal Kombat (ou seja, atores digitalizados) lançados no mesmo ano.

#755 Hot Chase (Arcade) 15/04 – Corrida. Jogo da Konami, usa a placa de WEC LeMans, mas não é tão duro de dirigir. Por outro lado, jogam TUDO em cima de você. Não é lá muito bom, mas as músicas são top.

#756 Hard Times (Arcade) 15/04 – Gallery Shooter. Literalmente um reskin de Blood Bros, mas ao contrário de Pirates (que também é reskin), esse é mais descarado

#757 Guwange (Arcade) 15/04 – Bullet Hell. Imagine uma versão hardcore de Kiki Kaikai. É assim que Guwange parece, já que os personagens estão todos a pé, sem nada voando, só as balas. É um bullet hell da Cave no Japão feudal.

#758 Hammerin’ Harry (Arcade) 15/04 – Platformer. Clássico da Irem onde tu desce um martelo gigante nos outros, porque destruíram sua casa por motivos. 1-hit deaths e pra piorar, tu só pode usar cinco continues na última fase (a não ser que mexa nos Dip Switches pra alterar isso).

#759 Ground Effects (Arcade) 15/04 – Corrida. Jogo da Taito, a dirigibilidade é pior que a do Continental Circus, mesmo tendo saído 5 anos depois do mesmo. E aparentemente Interlagos fica no Rio de Janeiro… Ou os paulistas roubaram o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar e eu não tô sabendo.

#760 Gladiator (Arcade) 15/04 – Hack’n Slash/Luta? Jogo horrível. Como curiosidade, a versão de ZX Spectrum, chamada Great Gurianos é impossível de ser completada. Ela foi feita pra ser interminável porque faltou espaço pra programarem o final. Não que alguém fosse querer terminar um jogo horroroso feito esse.

#761 Galactic Warriors (Arcade) 15/04 – Luta. Melhor que Gladiators, apesar de ser um jogo bem ruim de luta de Mechas de 1985 feito pela Konami.

#762 Blandia (Arcade) 15/04 – Luta. Blandia foi um dos primeiros jogos de luta modernos (entenda como jogo de luta moderno: Jogo após a revolução de Street Fighter II) a usar armas no combate, Blandia também inovou ao ter um sistema de armadura desmontável, popularizado pela série Soul, da Bandai Namco. Assim como Street Fighter, Blandia é um tremendo passo adiante em relação ao seu antecessor, tanto gráfica, quanto mecanicamente. Blandia é uma porcaria de jogo. Para os que não sabem, Blandia é a continuação de Gladiator/Great Gurianos, e é massivamente superior ao jogo supracitado, mas a jogabilidade não é boa.

#763 Black Heart (Arcade) 15/04 – Shoot’em up. Um shooter horizontal extremamente mediano. E não tem um final feliz, já que a garota que temos que resgatar, morre.

#764 Blocken (Arcade) 15/04 – Clone de Arkanoid. Um clone de Arkanoid competitivo fofinho.

#765 Blomby Car (Arcade) 15/04 – Corrida. Um jogo de corrida isométrico, coisa que parecia bem popular nos anos 90. Esse aqui supostamente representa o Rali Paris-Dakar.

#766 Brute Force (Arcade) 15/04 – Beat’em up. Aparentemente a Leland Corporation era fã de jogos para 3 jogadores, porque todo jogo dela que jogo é desse tipo, o Super Off-Road, o da Indy lá que teve uma versão cancelada pra Mega Drive, e esse aqui. Que é um beat’em up que precisaria melhorar pra ser medíocre, esse aqui é ruim. Evite. Jogabilidade ruim, gráficos fracos pra um jogo de 1991… Tem muitas opções melhores nos consoles.

#767 Bonze Adventure (Arcade) 15/04 – Platformer. O melhor comparativo que posso fazer, é que é o Ghouls’n Ghosts da Taito. Ele não é tão frenético, mas me faz lembrar dele.

#768 Chase Bombers (Arcade) 15/04 – Corrida. Antes da Nintendo se juntar com a Namco pra fazer o Mario Kart de Arcade, a Taito fez um clone de Mario Kart pra Fliperamas em 94. Numa era que tava todo mundo mudando pra corridinhas em 3D (A Sega com Virtua Racing e Daytona, a Namco com Ridge Racer), comendável da Taito fazer um jogo usando Sprite Scaling. O problema é que temos poucos itens, e é uma pista por crédito.

#769 Come Back Toto (Arcade) 15/04 – Platformer de uma tela só. É um clone de Snow Bros, mas ao contrário do safadíssimo Snow Bros. 3 que era copi-cola de Snow Bros, nesse aqui ao menos tiveram a decência de fazer fases e gráficos originais. E atrativos, porque Snow Bros 3 é feio.

#770 1000 Miglia: Great 1000 Miles Rally (Arcade) 16/04 – Corrida Isométrica. A 1000 Miglia é um evento real que acontece na Itália há quase um século, e a tradição é que apenas modelos dos carros (ou os próprios) que disputaram as edições entre 1927 e 1957 e comprime um trajeto que começa em Brescia, vai até Roma e volta até Brescia, durando uma semana e durando cerca de 1400 quilômetros (ou 1000 Milhas). Agora, de onde a Kaneko tirou o nome RALI, não faço a menor idéia. Enfim, é um jogo de corrida de visão isométrica com controles precisos, mas o timer é BASTANTE restrito, com o jogador tendo um minuto pra completar cada uma das 12 etapas do jogo.

#771 Aladdin (Arcade) 16/04 – Platformer. É basicamente o jogo de Mega Drive enfiado ilegalmente num arcade. Usaram a versão japonesa do jogo por alguma razão. Tecnicamente a versão mais rápida de Mega Drive pra Speedruns porque o jogo cortou automaticamente todas as cutscenes.

#772 Pig Out: Dine Like a Swine (Arcade) 16/04 – Platformer de uma tela só. Meu Deus, esse jogo é horroroso. Você deve pegar 5 potes de geléia e evitar os inimigos pra passar de fase. E puta merda, o controle é nhé, os gráficos são uma bosta e a movimentação… Cara, evite essa merda.

#773 Armored Warriors (Arcade) 16/04 – Beat’em up. Existe uma razão pra Capcom ser A EMPRESA dos Beat’em up’s. Tá certo que pra segunda metade dos anos 90, eles passaram a ser menos frequentes, mas o que a empresa colocava, era de qualidade e Armored Warriors não é exceção. A quantidade de armamento e as diferenças na jogabilidade dá a esse título de 94 um imenso fator replay.

#774 Avenging Spirit (Arcade) 16/04 – Platformer. Um dos títulos mais criativos da Jaleco. Você está na cidade, serelepe e pimpão com sua namorada, até que O MAL ATACA PORQUE SIM E SEQUESTRA A SUA NAMORADA. Até aí, 89% da industria fazia isso, só que O MAL TE MATA. E agora, para resgatar ela, no papel de um espírito, você pode possuir os inimigos. Sim, você joga com vários personagens, que são os inimigos que você pode possuir. O jogo seria um clássico absoluto se não fosse a física de pulos do jogo que é meio zoada. Mas é um bom jogo.

#775 Mille Miglia 2: Great 1000 Miles Rally (Arcade) 16/04 – Corrida Isométrica. Alguém na Kaneko percebeu que a 1000 Miglia não era uma competição da rali, então largaram a ideia de se basear na competição pro segundo jogo. Com uma apresentação e pistas novas, o jogo abandona o estilo de jogos de rali (que informa das curvas) em prol de um mini mapa útil. Os outros carros (que no jogo anterior eram obstáculos), agora são competidores (não influencia em terminar o jogo, mas você só pode colocar o nome nos high scores se ganhar a corrida).

#776 N.Y. Captor (Arcade) 16/04 – Light Gun Shooter. Felizmente dá pra apontar usando as setas do teclado, mas esse jogo de arminha de 85 seria melhor com um mouse. Infelizmente o Mame não reconhece o touchpad do notebook como um mouse controlável.

#777 Riding Fight (Arcade) 16/04 – Beat’em up. Imagina aquela fase do Turtles in Time que é em Mode 7 na versão de SNES. Agora imagine um jogo inteiro em torno disso. Esse é Riding Fight, um jogo até bacana da Taito. Pena que a emulação de som não é boa.

#778 Teenage Mutant Ninja Turtles: Turtles in Time (Arcade) 16/04 – Beat’em up. Jesus, eu não lembrava que o Turtles in Time de arcade jogava tantos inimigos em cima de você. Passo a apreciar o fato de que o porte de SNES tem menos inimigos simultâneos.

#779 Midnight Wanderers (Arcade) 17/04 – Run and Gun/Platformer. Parte da compilação Three Wonders, é um jogo bem na veia de Ghouls’n Ghosts, mas menos difícil e lazarento.

#780 Chariot (Arcade) 17/04 – Shoot’em up. Continuação de Midnight Wanderers (ou o contrário), um shoot’em up horizontal que é ok.

#781 Kicker (Arcade) 17/04 – Beat’em up. Continuação informal de Yie Ar Kung-Fu. Você enche a porrada nos outros em três planos. Cada uma das cinco fases tem duas etapas, e a maioria dos inimigos morre com um golpe, exceto os chefes que aparecem na segunda etapa. Depois da quinta etapa, volte ao começo com a dificuldade e número de inimigos maior.

#782 Knights of Valour (Arcade) 17/04 – Beat’em up. Aulinha de história, a IGS durante um tempo foi a SNK de Taiwan. Basicamente, eles fizeram um hardware de arcade com cartuchos trocáveis, feito o Neo Geo. Era a placa PGM, e é nela que a empresa fez muitos de seus sucessos que passaram batidos pelo público ocidental. Enfim, dentre esses, está a maior série da IGS, Knights of Valour, que é basicamente baseada no Romance dos Três Reinos (O livro que deu origem a Dynasty Warriors). Ele tem o mesmo problema que alguns outros beat’em up’s da época (99~2001), é longo demais pra um jogo de arcade.

#783 The Karate Tournament (Arcade) 18/04 – Luta. Apesar de ser um jogo de luta de 1992, The Karate Tournament não é um jogo que embarcou na onda de Street Fighter, por incrível que pareça. É um jogo mais na veia de Karate Champ (1984, Technos/Data East) e International Karate (1985, System 3). Então, se você curte esses jogos, recomendo que experimente, tem a mesma pegada de reagir ao oponente e contra atacar, ou atacar primeiro. Tenha em mente que não é um jogo fácil.

#784 Drift Out (Arcade) 18/04 – Corrida Top Down. Existe uma palavra, um sentimento, uma sensação pra descrever Drift Out, essa palavra é dor. Meu Deus, que jogo horroroso.

#785 Salamander (Arcade) 18/04 – Shoot’em up. A primeira “continuação” de Gradius (ou Nemesis 2 do MSX saiu primeiro, eu não sei). Salamander é um shooter tanto horizontal, quanto vertical, com Options e dificuldade brutal, como todo shmup dos anos 80.

#786 Drift Out ’94: The Hard Order (Arcade) 18/04 – Corrida isométrica. Drift Out é certamente um dos piores jogos de corrida que já joguei (talvez seja exagero, mas é muito ruim), enquanto isso, a continuação, que ficou no Japão apenas, melhorou muito, primeiro, a mudança de perspectiva, depois, os controles (apesar de não serem responsivos como os de 1000 Miglia, ou até mesmo de Blomby Car, são responsivos), e pra coroar, a trilha sonora é soberba.

#787 The King of Fighters ’98 Ultimate Match HERO (Arcade) 18/04 – Luta. Sim, a versão Ultimate Match do KOF 98 é bem e facilmente emulável no MAME, graças a ter saído na placa PGM 2 (cuja emulação é melhor que é da PGM original, mas a PGM 2 tem só uns 7, 8 jogos e 2 são puzzles).

#788 Fever S.O.S. (Arcade) 18/04 – Shoot’em up. Eu quero casar com a trilha sonora desse Bullet Hell. Chamado no Japão (e nas versões de PS4 e Switch) de Dangan Feveron, é um shmup com a temática de Disco. Considerando que é um jogo da Cave, os padrões de bala são velozes demais, mas é bom.

#789 Tiger Road (Arcade) 19/04 – Platformer. Um dos jogos já feitos pela Capcom. É melhor que o Street Fighter 1, só não é lá muito memorável.

#790 Special Forces (Arcade) 19/04 – Beat’em up. Clone ultra safado de Kung-fu Master, a diferença é que você pode usar uma arma em algumas fases. Evite, é feio e faz o Kung-fu Master parecer Streets of Rage.

#791 Sol Divide: The Sword of Darkness (Arcade) 19/04 – Shoot’em up. Jogo horizontal da Psikyo. É interessante, mas os inimigos parecem esponja de bala, talvez pra incentivar o uso do sistema de magias do jogo.

#792 Neo Drift Out: New Tecnology (Neo Geo) 19/04 – Corrida isométrca. O pico da série Drift Out. A jogabilidade é melhor, mas a trilha de Drift Out ’94: THE HARD ORDER É superior.

#793 Knights of Valour 2 (Arcade) 19/04 – Beat’em up. Continuação de Knights of Valour (jura, Sancini?) e muda algumas das mecânicas, mas continua sendo um beat’em up bastante competente.

#794 Knights of Valour: Seven Spirits (Dreamcast) 20/04 – Beat’em up. Terceiro jogo (tecnicamente falando, apesar de não ter o 3 no título) da série Knights of Valour, e o mais esquisito é que ele não foi lançado pra nenhuma placa da IGS, mas pra Atomiswave, e é de certa forma bastante diferente dos jogos anteriores, porque apesar de contar uma história envolvendo os três reinos, os protagonistas não são os personagens históricos conhecidos, mas representações das sete maiores estrelas da constelação da Ursa Maior (Dubhe, Merak, Phecda, Megrez, Alioth, Mizar e Alkaid) e até mesmo a treta do jogo tem a ver com a destruição do mundo. Não sei se o jogo possui finais multiplos ou não, mas pelo menos foi lançado em inglês compreensível e os fãs portaram o jogo pro Dreamcast em 2020, na onda de conversões de fã que a Atomiswave recebeu. A não ser que eu seja burro e não tenha conseguido fazer, Seven Spirits tem menos foco em golpes com comandos a la Street Fighter, e é mais um beat’em up tradicional, apesar das mudanças em relação a própria série (algumas seriam até adotadas posteriormente em KoV 3), como a escolha de fases múltiplas. Enquanto que o jogo tem até sprite scalling (ainda que não seja chamativo), as fases em si são compostas de cenários em 3D. Não é gritaaaante, mas diferencia dos jogos anteriores que são bidimensionais.

#795 Hyper Street Fighter II: The Anniversary Edition (Arcade) 20/04 – Luta. A versão definitiva de Street Fighter II, juntando todas as versões, World Warrior, Champion Edition, Super e Super Turbo. Tá certo que pra época que saiu, Hyper Street Fighter é exatamente igual ao Super Turbo, sendo inferior graficamente a outros jogos da CPS2. Mas não é um jogo ruim.

#796 Ikari Warriors (Arcade) 20/04 – Run and Gun. O Commando da SNK, jogo que nos deu Ralf e Clark. A diferença é que Ikari utiliza um joystick giratório, que dá liberdade de movimentar e atirar em direções diferentes (semelhante a um twin stick shooter por exemplo), mas eu joguei um hack que altera os controles pra serem jogados em um joystick normal. Enfim, originalmente o jogo era pra ter sido baseado em Rambo II, mas a SNK não conseguiu a licença a tempo, mas ao menos manteve parte da referência a Rambo (o título japonês de Rambo é Rambo: Ikari no Dasshutsu) em seu título… E ainda poderia ter sido um jogo de Rambo no lançamento ocidental, se ele não tivesse feito um sucesso tremendo já com o nome japonês “Ikari”, mesmo nos EUA. Enfim, atire, faça as coisas explodirem, pegue tanques e resgate o chefão, matando Neo-Nazistas no processo.

#797 The Cliffhanger: Edward Randy (Arcade) 21/04 – Platformer. Um platformer de ação não tão platformer, porque boa parte do jogo é um side scroller onde munidos de um chicote, devemos fazer coisas, como derrotar inimigos, derrubar helicópteros, etc. É um dos títulos esquisitos, mas decentes, da Data East.

#798 Tenkomori Shooting (Arcade) 21/04 – Mini Games. Coletânea de minigames baseada nos clássicos da Namco. Imagine os desafios de Warioware (microporções de outros jogos) em um pacote.

#799 Chaos Heat (Arcade) 21/04 – Run and Gun. Jogo 3D meio isométrico por assim dizer, mas bem divertido. A continuação dele saiu pra PS1.

#800 World Rally (Arcade) 21/04 – Corrida isométrica. É a continuação espiritual do jogo do Carlos Sainz (o pai, não o piloto da Ferrari), que saiu pro Amiga no começo dos anos 90. Produizido pela Gaelco, é um dos melhores jogos de corrida isométrica dos anos 90, abaixo do segundo Mille Miglia, e de Neo Drift Out, estando pau a pau com Drift Out 94: THE HARD ORDER.

#801 World Rally 2: Twin Racing (Arcade) 21/04 – Corrida isométrica. World Rally 2 é o salto gráfico que tivemos de Drift Out 94: THE HARD ORDER pra Neo Drift Out: New Technology, mas as pistas do primeiro jogo são melhores, então acaba sendo um jogo não tão bom quanto seu antecessor, o que é uma pena. Como destaque, notado pelo próprio título do jogo, ele vinha numa cabine dupla, permitindo jogar com um amigo.

#802 Sunset Riders (Arcade) 21/04 – Run and Gun. Sunset Riders é legal. Mas não tem uma mina jogável, logo, inferior a Mystic Warriors.

#803 Ragnagard (Neo Geo) 21/04 – Luta. Comparando com muitas das bombas de Arcade que apareceram aqui, Ragnagard é um jogo nota 7, ou 7,5 se estiver de bom humor. Se levarmos em consideração os jogos de luta bootleg, essa nota poderia subir pra 8. Mas como um jogo em si, Ragnagard é 6,5, 6 se estiver de mau humor. Não é ruim em si, mas os gráficos pré-renderizados não caíram bem pro jogo e a jogabilidade falta aquele cadinho pra ser memorável. A Saurus viria a fazer Shock Troopers, um clássico do console.

#804 Rabbit (Arcade) 22/04 – Luta. Um dos melhores jogos de luta que você não jogou. É um jogo relativamente fácil de se jogar, até SNK Boss Syndrome atacar no final boss. Pela screenshot você não diria que foi publicado pela EA.

#805 Bad Dudes vs. Dragon Ninja (Arcade) 22/04 – Beat’em up. Crude Buster tem gráficos melhores e uns gimmicks interessantes, mas seu antecessor espiritual, Bad Dudes vs Dragon Ninja é um jogo superior na jogabilidade. Não é o tipo de jogo que eu vou voltar a não ser que tenha um motivo, mas eu teria mais chance de voltar a ele do que a merda do Crude Buster.

#806 Batsugun (Arcade) 22/04 – Shoot’em up. Um dos últimos jogos da Toaplan, antes da empresa ir de Americanas em 94. O interessante sobre ele, é que é um proto bullet hell, muitas das coisas que viriam a ser usadas nos jogos da Cave (uma das dissidentes da própria Toaplan).

#807 Battle Bakraid: Unlimited Version (Arcade) 22/04 – Shoot’em up. Continuação espiritual de Battle Garegga, um Bullet Hell decente, mas fora isso, como vários outros no mercado. A Eighting fez outros shooters mais decentes.

#808 Burning Fight (Neo Geo) 22/04 – Beat’em up. Beat’em up’s nunca foram a especialidade da SNK. Pra ser franco, até o sucesso de Fatal Fury, a SNK sempre foi “Jack of All Trades, Master of None”, porque o portifólio da empresa, tanto nos arcades quanto nos consoles na era pré-Neo Geo era variado. E Burning Fight é genérico até dizer chega. Não é uma porcaria, mas não vai te empolgar.

#809 Sorcer Striker (Arcade) 22/04 – Shoot’em up. O primeiro jogo da série Mahou Daisakusen, da Raizing/Eighting. Meio com a temática de fantasia, misturado com bounty hunter. O sistema de power-up da sua arma é meio estranho, o da sub-arma é normal.

#810 Legend of Hero Tonma (Arcade) 23/04 – Platformer. É um platformer ok, mas mais lembrado pelo Engrish entre as fases. A conversão de PC Engine é competente.

#811 Kick Rider (Arcade) 23/04 – Corrida. A estrutura do jogo lembra o Zippy Race/MotoRace USA/Traverse USA, da Irem, mas é quase um proto Road Rash porque você pode chutar os adversários até derrubá-los.

#812 Strider (Amiga) 24/04 – Platformer. A versão de Amiga de Strider é uma piada. O computador é capaz de bem mais do que a Tiertex entregou, tanto sonoramente quanto graficamente. E o Strider se move muito lento. Assim como a versão de MS DOS, quando você passa da última fase (e o final boss nem é o Grandmaster Meio, mas o Gorila, aquele sub-boss da segunda fase)

#812 Strider II (Amiga) 24/04 – Platformer. Ainda que do ponto de vista técnico, Strider 2 seja um avanço em relação ao Strider 1, tem muitas decisões questionáveis. Por quê diabos o Strider se transforma em um robô que não pode pular ao enfrentar os chefes? Por quê o pulo do Strider é uma bosta? Por quê a mina que resgatamos na última fase do jogo parece estar rebolando? Mas eh, considerando as versões de Strider II que joguei (Mega Drive, Master System e Amiga), essa foi a que menos sofri pra terminar. Tá certo que a escalada na quarta fase é um calvário aqui, mas eh… Ainda não é um jogo bom ou recomendável, só marginalmente melhor que o seu antecessor em questão de performance e gráficos.

#813 Last Battle (Amiga) 24/04 – Beat’em up. Quem diria que veríamos Hokuto no Ken no Amiga (meio que), é um porte do Last Battle de Mega Drive, mas piorado e só possui Dois Capítulos ao invés dos 4 do jogo de Mega. Inexplicavelmente o jogo termina no fim do Capítulo 2. Por outro lado, menos exploração naquelas dungeons miseráveis. Mas Jesus Cristo de Cascatinha, que jogo ruim.

#814 Extreme Downhill (Arcade) 25/04 – Corrida Isométrica (na verdade esqui). Esse jogo é a redenção da Sammy por aquela bomba chamada Survival Arts. Um jogo de corrida isométrica (a la tantos outros jogos como Neo Drift Out que apareceram aqui), com esquis, controles simples (você só tem botão pra frear)

#815 Over Top (Neo Geo) 25/04 – Corrida Isométrica. O jogo de corridinha da ADK, controles meio duros, mas a variedade de carros é criativa.

#816 Mission Craft (Arcade) 25/04 – Shoot’em up. Shmup coreano não licenciado baseado em Starcraft (Starcraft fez um sucesso tremendo na Coréia do Sul), não dá nem pra dizer que é influenciado, com coisas parecidas, não. Os três pilotos são literalmente as 3 raças de StarCraft, Humanos, Proteanos e Zergs. Uma coisa de positiva realmente que posso dizer, é que o jogo não é 1-hit deaths como a a maioria dos shmups, ou barra de vida como outros, mas só uma vida. Você tem uma barra de vida e quantidade de vidas. Pena que a emulação de som do jogo é uma merda.

#817 Mobil Suit Gundam: Final Shooting (Arcade) 26/04 – Light Gun Shooter. Jogo de arminha de Gundam. E por quê o título tá escrito Mobil Suit e não Mobile Suit? Simples, foi assim que a Banpresto romanizou o título do jogo (tá na tela título), e o jogo possui opção do idioma inglês, mas Jesus Cristo de cascatinha, o jogo contém Engrish, e alguns nomes estão romanizados diferentes. Char virou Shar. Ele tem o mesmo problema do T2 de Arcade, muitas vezes o jogo só joga ondas de inimigos em cima de você.

#818 Jumping Jack (Arcade) 26/04 – Puzzle/Platformer. Ele não é necessariamente um puzzle ou um platformer, mas é necessário um pouco de estratégia pra evitar os inimigos, e evitar ser derrubado. São 5 fases que loopam, com a dificuldade aumentando.

#819 Jumping Pop (Arcade) 26/04 – Platformer de uma tela só. MAIS UM CLONE COREANO DE TUMBLEPOP, só que com garotas de anime no fundo das fases.

#820 Journey (Arcade) 26/04 – Mini-games/Shoot’em up. Mini games estrelados pela banda Journey, que tem que recuperar seus instrumentos em mini-games. Depois de recuperar, o jogo meio que vira um shooter, onde os membros da banda tem que voltar pra nave. Isso faz sentido? Não sei. Eram os anos 80. Infelizmente o Mame não emula a música que toca no final, que era vinda de uma fita cassete, e não da máquina em si, então a parte final, que no papel de um roadie, você tem que impedir as fãs de invadir a banda (e é onde o loop volta a primeira fase).

#821 Godzilla (Arcade) 26/04 – Luta. Assim como o Ultraman, os produtores tiveram um grande trabalho, respeitando o material de origem. Assim como o Ultraman, os produtores colocaram batalhas dos filmes históricos do Godzilla, ao menos até antes do lançamento do jogo em 93. Assim como o Ultraman, os cenários, gráfico e sons do jogo são decentes. Assim como o Ultraman, o jogo é uma merda.

#822 Red Earth (Arcade) 27/04 – Boss Rush. Jogo na mesma pegada de Monster Maulers e Metamoqester. Na minha opinião, a Capcom podia ter diminuído a quantidade de botões utilizáveis de 6 pra 4. E acho engraçado que o jogo termina com um cliffhanger nunca resolvido.

#823 Reikai Doushi (Arcade) 27/04 – Luta. Jogo desgraçado de ruim. Evite.

#824 Cool Riders (Arcade) 27/04 – Corrida. Continuação de Outrunners, só que com motinhas, e pilotos digitalizados.

#825 Battlecry (Arcade) 27/04 – Beat’em up/Luta. Imagine se houvesse uma versão daquele Hokuto no Ken/Black Belt de Master System no arcade? Pensou? Ótimo, agora pense nela com controles cagados. É o que temos aqui em Battlecry, o que não é surpresa, visto que foi feito pela mesma equipe de Reikai Doushi, só que esse jog0 é marginalmente melhor que Reikai Doushi, mas ainda é ruim.

#826 Circus Charlie (Arcade) 27/04 – Platformer? Clássico da Konami, fazendo coisas no circo e evitando se espatifar no processo.

#827 Dragon Ball Z (Arcade) 28/04 – Luta. Jogo ultra boçal e feio de Dragon Ball Z. Só vai até a saga do Freeza. E é horrível. Evite.

#828 Dragon Unit (Arcade) 28/04 – Platforming. Também conhecido como Castle of Dragon, não é um jogo lá muito decente. Tem ideias boas, mas os controles são duros (pro personagem andar decentemente, pegue itens de velocidade) e o jogo não é memorável.

#829 Riot (Arcade) 29/04 – Gallery Shooter. Gallery shooter decente, mas que seria só mais um, se não fosse uma coisa… Você pode atirar nos dois lados, tanto no fundo da tela, como é de costume, quanto no foreground. É recomendado que se jogue em co-op, com cada um dos jogadores cobrindo uma parte da tela.

#830 Transformer (Arcade) 29/04 – Shoot’em up. É uma versão de arcade de Astroflash/TransBot, shooter originalmente lançado no Master System, mas rodando na Sega System E (que era basicamente um fliperama de Master System). Exploda coisas com sua nave e a transforme num robô. O jogo não possui power-ups pra se coletar, conforme destruímos inimigos, a barra de power vai aumentando e conforme chega a um determinado ponto, ela aumenta o poder ofensivo da sua nave.

#831 Toukidenshou: Angel Eyes (Arcade) 29/04 – Luta. O jogo de luta esquecido da Tecmo, que saiu no mesmo ano de Dead or Alive (96), mas até recentemente era exclusivo de arcades (A Hamster relançou no PS4 e Switch). É um bom jogo de luta 2D, apesar de alguns personagens estranhamente serem pré-renderizados. Mas mesmo estes pré-renderizados não soam tão peixe fora d’água quanto os personagens de Ragnagard.

#832 The Ninja Kids (Arcade) 29/04 – Beat’em up. As únicas coisas marcantes desse beat’em up da Taito é que você precisa impedir que Satã domine o mundo (coisa que eu também fiz no meu primeiro RPG. Quando eu tinha 15 anos.) e você pode desmembrar alguns inimigos. (Apesar dos desmembramentos, não há sangue). Não é muito marcante.

#833 Crouching Tiger Hidden Dragon 2003 (Neo Geo) 29/04 – Luta. É um bootleg de The King of Fighters 2001, com cenários roubados de outros jogos (como Martial Masters, Art of Fighting 3 e Last Blade), efeitos especiais extras e a lendária bola flamejante como boss final.

#834 The Legend of Silkroad (Arcade) 29/04 – Beat’em up. Jogo coreano ambientado na Rota da Seda. Apesar de parecer estranho com os gráficos pré-renderizados, é um beat’em up com controles decentes, armas e magias.

#835 Buggy Boy (Arcade) 30/04 – Corrida. Jogo medíocre, a única coisa que tem a seu favor, é que utiliza 3 monitores.

#836 Change Air Blade (Arcade) 30/04 – Shoot’em up/Luta… Meio que. É um shmup, com controles de shmup, mas o conceito da jogabilidade… São duas naves uma contra a outra. Uma delas, pode se transformar num chefão pra aguentar algum dano extra. É um jogo interessante.

#837 Cycle Warriors (Arcade) 30/04 – Beat’em up. Pela cara, parece um jogo de corrida, mas a estrutura e controles, são de um beat’em up. Como beat’em up, é um tanto medíocre, mas vale a pena pelo estilo, embora Riding Fight, que é parecido no estilo, seja um jogo melhor e mais variado.

#838 DoDonPachi (Arcade) 30/04 – Shoot’em up. Continuação de Donpachi (que eu jurava que tinha baixado, mas não baixei) e o jogo que colocou a Cave no rol de grandes produtoras de shooters, com a consolidação da fórmula de um Bullet Hell. O jogo possui uma lore, e a reviravolta dele é interessante. E por mais que o jogo seja aclamado, levou cinco anos pra sair uma continuação.

#839 DoDonPachi II: Bee Storm (Arcade) 01/05 – Shoot’em up. DoDonPachi II é um caso a parte, porque apesar do nome, não é canonico na série, tampouco foi um jogo feito pelo time original. Mas é, possivelmente, o jogo mais importante da série. Um pouco de contexto histórico? Após Progear no Arashi (ou só Progear, pra nós ocidentais), a Cave estava meio desiludida do mercado de Arcades, e havia decidido parar de fazer shooters. Chega a produtora taiwanesa IGS, com a proposta de licenciar a ip de DoDonPachi para um título na placa PolyGame Master. E surge DoDonPachi II: Bee Storm. E o jogo fez sucesso, fazendo com que a Cave se reanime a fazer shooters, emplacando três clássicos do gênero em sequência: DoDonPachi Dai-Ou-Jou, Ketsui: Kizuna Jigoku Tachi e Espgaluda. Como é Bee Storm? É um bom bullet hell, apesar dos padrões de tiro e ataques dos chefes não serem interessantes como os de DoDonPachi. E Definitivamente o jogo faz juz ao subtítulo de Bee Storm, porque as abelhas estão por toda parte. No DoDonPachi, as abelhas eram parte do requerimento para o final verdadeiro do jogo, e parte do título da série, já que DonPachi é um trocadilho com Líder Abelha e Tiroteio.

#840 Castlevania (Amiga) 01/05 – Platformer. Pra todos os propósitos, Castlevania no Amiga é um jogo MUITO RUIM, mas ao mesmo tempo, é um caso interessante de uma coisa boa pra uma coisa ruim. Quando se pula na direção de uma escada, se sobe automaticamente nela, o que é melhor que os Classicvanias, por outro lado, movimentação e controles não são bons, com você tendo que pressionar (e segurar) o botão pra usar a sub-arma (boa sorte tentando usar a sub-arma no Dracula). Algumas fases tomaram liberdades criativas nos backgrounds e ficaram bonitas, por outro, algumas são horríveis. As músicas não são tão ruins, mas estão nas fases erradas em muitos casos. Você sequer tem o tema da parte final da Clock Tower (que é a musica de luta contra o Dracula) e a luta contra o Cookie Monster é feita no mais completo silêncio. O design de monstros é risível. A maioria das boss battles é terrível pelos controles ruins, sendo difícil pelos motivos errados, já a luta contra o Cookie Monster é facílima.

#841 OutRun (Amiga) 01/05 – Corrida. É horrível. Em termos do controle, é esquisito (no joystick do Amiga), mas funciona se você jogar no teclado. O que não quer dizer que os controles são bons. As músicas são passáveis, mas os gráficos e performance. Jesus cristo, não. O mais marcante dessa bomba de porte é a introdução… “US Gold present, from SEGA… *entra música dramática* OUT RUN”. Somente por isso o jogo vale a pena.

#842 NAM-1975 (Neo Geo) 02/05 – Gallery Shooter. O primeiro jogo do Neo Geo, e considerado um clássico até hoje. Pew Pew Pew no Vietnã.

#843 Thundercats (Amiga) 02/05 – Platformer. Jesus, que jogo pavoroso. Um pouco de contexto sobre a existência desse jogo. Ele foi a terceira tentativa da Elite de produzir um jogo dos Thundercats, a primeira se tornou o jogo Bomb Jack II, e o segundo se tornou Beyond The Ice Palace, sendo este uma sequência espiritual de Ghosts and Goblins. Enfim, sobre Thundercats. 1-hit death, hitboxes gigantes, controles merda, tempo limite estrito.

#844 Human Killing Machine (Amiga) 02/05 – Luta. A primeira continuação de Street Fighter (se a gente parar pra pensar, Street Fighter II é o quinto jogo, porque temos Final Fight e Street Fighter 2010 também). Enfim, Human Killing Machine seria originalmente, Human Killing Machine: Street Fighter II, uma continuação do porte da Tiertex do primeiro SF. Não é um bom jogo.

#845 Back to The Future Part 2 (Amiga) 02/05 – Alguma coisa. Sabe o Back to the Future de Master System? Aquele jogo que foi considerado crime de ódio em 36 países e considerado arma de destruição em massa em outros 40. Ele se originou no Amiga, e não é tão ruim quando aquilo. Mas ainda assim não é um jogo que eu recomende, não sem cheats.

#846 Teenage Mutant Hero Turtles (Amiga) 03/05 – Beat’em up. Porte do jogo de Arcade. Jogo pavoroso, lento e com controles nhé. Os gráficos são quase aceitáveis, mas nem isso porque tem coisa errada até lá.

#847 Monty Python’s Flying Circus (Amiga) 03/05 – Platformer/Shoot’em up. O que caralhos tinha na água da Core Design? Alucinógenos? O jogo é completamente non-sense (é Monty Python afinal de contas), mas ele parece ter sido feito especialmente pra você não terminar, porque né… Você perde energia com facilidade, o design das fases de Plataforma é péssimo. O ponto alto do jogo é o minigame de Argumentação no final das fases, porque lembra algo vindo do seriado de TV.

#848 Stadium Cross (Arcade) 04/05 – Corrida. O que poderia ser uma continuação espiritual de Enduro Racer, não tem o mesmo charme do mesmo. O jogo seria mais lembrado pelo narrador que repete as mesmas coisas ad nauseum.

#849 Strider (Commodore 64) 04/05 – Platformer. Que jogo merda. A versão de C64 do Strider faz o jogo de Amiga parecer um porte perfeito do Arcade. Movimentação lenta, controles ruins, a mesma música TODA SANTA FASE, layouts diferentes de algumas fases, conteúdo cortado mesmo em relação as versões de Amiga e Master System.

#850 Space Harrier (Commodore 64) 05/05 – Rail Shooter. Er, a conversão do c64 de Space Harrier é… Nhé. Os gráficos não chamam a atenção, mas os controles são até que responsivos. A música é ok, mas o jogo se move até mais rápido que o Arcade, o que deixa mais difícil. Não tem bônus stages e não tem boa parte dos bosses.

#851 Power Drift (Commodore 64) 05/05 – Corrida. Conversão até que decente, considerando que o C64 não era conhecido pelos seus jogos de corrida. Infelizmente não tem o bonus stage com a nave de After Burner. Mas ei, ao menos o C64 recebeu Power Drift. O primeiro console da Sega a receber um porte desse jogo foi o Saturn.

#852 Street Fighter UK Version (Commodore 64) 05/05 – Luta. Era uma prática comum nos anos 80, jogos terem portes feitos por desenvolvedoras diferentes na mesma plataforma, mas lançados em regiões diferentes. After Burner teve isso, acho que no Commodore 64, e Street Fighter teve isso. A versão britânica foi desenvolvida pela Tiertex. E tem a qualidade Tiertex, nem final o jogo tem. Depois do Sagat, o jogo simplesmente loopa. Nem preciso dizer que é injogável, não importando qual ângulo se olha.

#853 Street Fighter 2: The World Warrior (Commodore 64) 05/05 – Luta. É admirável que tenham conseguido colocar um jogo de 1991, em uma máquina com quase 10 anos de vida e há muito ultrapassada. O que não quer dizer que é um jogo recomendável, porque Street Fighter II é uma draga no C64.

#854 The Great Giana Sisters (Commodore 64) 06/05 – Platformer. Tá certo que minhas experiências com o Commodore 64 na maior parte do tempo são de portes de qualidade duvidosa (Power Drift a parte), mas Great Giana Sisters é excelente, apesar de difícil (A penúltima fase é literalmente plataformas que cedem a rodo). Não é o melhor jogo da série (esse título é do Revival que a mesma teve no DS), mas se você estiver no humor pra jogar C64, Giana é uma ótima pedida.

#855 Sexy Ball (Commodore 64) 06/05 – Clone de Pang. Um jogo na pegada de Pang, onde após cada fase, um pouco da mulher escolhida vai aparecendo nua. E é isso.

#856 Strider (Amstrad CPC) 06/05 – Platformer. As coisas estão piorando a cada versão de Strider que jogo. Os gráficos são horrorosos, a jogabilidade, uma draga. Ao menos os loadings são rápidos, comparados ao C64.

#857 Strider II (Amstrad CPC) 06/05 – Assim como aconteceu no Amiga, Strider II no CPC é uma obra de arte comparada com o primeiro jogo. Ainda assim, um jogo medíocre. Pelo menos não é um porte preguiçoso da versão de ZX Spectrum, coisa que era muito comum na época. E ao contrário do primeiro jogo, aqui os dois botões do controle de CPC (o emulador de CPC também emula jogos do Amstrad GX4000 (que era nada mais nada menos que uma versão de Cartuchos do CPC) )funcionam, ainda que façam a mesma coisa.

#858 Captain Planet and the Planeteers (Amstrad CPC) 07/05 – Shoot’em up. Imagine que você é um fã do Capitão Planeta e tem um Amstrad CPC. Imagina que você ganhou isso de aniversário. Um péssimo shooter que só tem 3 fases e dura uns 15 minutos se você conseguir terminar. Evite.

#859 Gryzor (Amstrad CPC) 07/05 – Run and Gun. Porte de Contra. Pra máquina que se encontra, é um jogo bonito. Mas o jogo não tem scrolling (passamos de uma tela pra outra como num flipbook), a jogabilidade é ruim. Enfim, fique com Contra no arcade ou no NES.

#860 Shinobi (Amstrad CPC) 07/05 – Platformer. Ótima conversão do Arcade da Sega. Especialmente considerando a máquina que está rodando. Alguns bosses ainda são filhos da puta (aquele boss da terceira fase, só pra chegar nele é literalmente pedir pra ter LER). Bons controles, bons gráficos, música decente e diabos, tem até as falas do arcade. Esse é um dos jogos do CPC que recomendo pra quem quer experimentar a plataforma.

#861 After Burner (Amstrad CPC) 07/05 – On Rail shooter. A versão de CPC de After Burner… Não é ruim. Sério. Das versões de micros de 8bits do jogo (Amstrad CPC, ZX Spectrum e Commodore 64 – esse tem DOIS portes, um europeu e um ameriano), a do CPC é a melhor, seguida pela do bom e velho Speccy.

#862 Strider II (Commodore 64) 08/05 – Platformer. Comparando as versões de Amiga, Amstrad CPC e C64, a do Commodore é a mais próxima de um jogo jogável. Assim como as outras duas versões, Strider II no C64 é milhas melhor que o porte do C64 de Strider. E os controles funcionam bem. Mas os gráficos, são bleh, e só tem uma música o jogo inteiro.

#863 Double Dragon II: The Revenge 48k ver. (ZX Spectrum) 08/05 – Beat’em up. Double Dragon II teve duas versões para o ZX Spectrum,. Uma pro básico com 48k de memória e outra “premium” pro ZX Spectrum com 128k de memória. A de 48k é possível terminar em cinco minutos ou coisa do tipo, já que TODOS os inimigos, incluindo Willy, podem ser derrotados pelo poder da voadora. Os gráficos são decentes pra plataforma.

#864 Scooby Doo and Scrappy Doo (Amstrad CPC) 09/05 – Platformer. É um jogo completamente diferente do jogo de mesmo nome disponível no Amiga. Poderia ser um platformer decente, se a detecção de colisão não fosse sus, e tivesse delay nos socos do Scooby-Loo. Sim, porque jogamos com o Scooby Loo (Scrappy Doo no original), tendo que resgatar Salsicha e Scooby, que foram sequestrados.

#865 Scooby Doo and Scrappy Doo (Commodore 64) 09/05 – Platformer. É o mesmo jogo do Amstrad, só que com uma resolução maior, performance melhor, sem delay nos socos. Mas assim como o Amstrad, sequer tem música.

#866 Super Hang-On (Commodore 64) 09/05 – Corrida. Não parece nada com Super Hang-On, não tem as músicas de Super Hang-On, e apesar dos controles serem como os de Super Hang-On, não funcionam tão bem assim. As músicas até que são boas, mas não combinam com Super Hang-On. No fim, é um jogo ruim.

#867 Turrican II: The Final Fight (Amiga) 10/05 – Run and Gun. Ao contrário do primeiro jogo, que tinha um clima de “pra onde caralhos eu vou?”, Turrican II é um jogo com uma veia mais “Console-like”, sendo linear. Mas ainda é um Euro Platformer, sendo brutalmente difícil. Você provavelmente jogou esse jogo no Mega Drive, ou até no SNES, sob o título Universal Soldier.

#868 Scooby Doo and Scrappy Doo (Amiga) 10/05 – Platformer. Um platformer quase decente, tem bons gráficos, os controles funcionam bem, mas o design de fases é… Eh… É melhor que as versões de Amstrad e C64. E esse jogo aqui tem música… Mas não tem efeitos sonoros. D’oh!

#869 Karate Kid Part II (Amiga) 11/05 – Luta. Todo mundo sabe que o jogo baseado em Karate Kid do NES não era grandes coisas. Venho informar que o jogo baseado na continuação para o Amiga é igualmente ruim. Imagine International Karate, mas cagado. Pois é.

#870 Katakis (Amiga) 11/05 – Shoot’em up. A versão de Amiga de Katakis não é tão boa quanto a do Commodore 64 (pelo menos é o que dizem), ainda não joguei a de C64. Apesar do Hardware obviamente superior, o porte de Amiga não possui Parallax Scrolling… Ou música in-game.

#871 Thundercats: The Lost Eye of Thundera (Commodore 64) 12/05 – Platformer. O mesmo jogo do Amiga. O que significa: Ruim.

#872 Beyond the Ice Palace (Commodore 64) 12/05 – Platforming. Esse jogo aqui é interessante, porque originalmente, ele seria um jogo de Thundercats (por isso o protagonista lembra o Lion-O de longe), como ele estava demorando a ser desenvolvido, virou um pitch para uma continuação de Ghosts and Goblins, intitulada Ghosts and Goblins II: Beyond the Ice Palace (Ice Palace é uma das fases de Ghosts and Goblins, e a jogabilidade lembra um pouco a série Makaimura), mas como a Capcom estava fazendo sua própria continuação, o pitch foi rejeitado. Daí o sprite do Arthur foi revertido pro Lion-O, mas loiro. Se é um jogo bom? Discutível.

#873 Gryzor (Commodore 64) 13/05 – Run and Gun. Os portes de Contra nos computadores eram estranhos. Fique com a versão de NES.

#874 OutRun (Commodore 64) 13/05 – Corrida. Considerando o hardware, não é uma versão ruim.

#875 Narc (Arcade) 14/05 – Run and Gun. Cara, não sei, mas… Ah, os arcades da Midway nunca foram a minha praia, eles sempre tendem pro lado papaficha, de, ao invés de colocar um desafio difícil, simplesmente jogar um monte de merda em cima de você, ou trapacear na cara dura.

#876 OutRun (Amstrad CPC) 15/05 – Corrida. A versão de C64 de OutRun é decente. Por favor, passe longe da versão de Amstrad CPC de OutRun, ela é pavorosa, zero sensação de velocidade, controles nada responsivos, zero música. Ouch!

#877 Beyond the Ice Palace (Amstrad CPC) 15/05 – Platformer. O mesmo jogo do Commodore 64, com gráficos mais bonitos, mas jogabilidade questionável.

#878 Dynasty Wars (Amstrad CPC) 15/05 – Beat’em up. O Dynasty Wars original não era lá grandes coisas. Apesar de não ser ruim, comparado com outros beat’em up’s, a única coisa que ele tinha, era que é a cavalo. Agora, a conversão de Amstrad CPC… Claro que NUNCA ficaria perfeito, mas na mão de um bom programador, um jogo pode surpreender positivamente, só olhar a conversão do Richard Aplin de Shinobi pro próprio CPC. Enfim, as três palavras mortais pra um britânico nos anos 80 ao olhar um porte para computadores domésticos, eram: “Programado pela Tiertex”. E advinha só quem programou Dynasty Wars no CPC? Gráficos feios, controles nada responsívos, velocidade horrível.

#879 Power Drift (Amstrad CPC) 15/05 – Corrida. A versão do Commodore 64 controla melhor, mas a do Amstrad também é competente, tem controles decentes, e também o bonus de correr com a nave do After Burner.

#880 Street Fighter (Amstrad CPC) 15/05 – Luta. Boy oh boy, a cada porte do Street Fighter que jogo, a coisa vai piorando.

#881 Thomas the Tank Engine (Amiga) 16/05 – Trem. Basicamente, você tem que pegar os suprimentos e fazer as entregas, evitando outros trens e vagões.

#882 ThunderJaws (Commodore 64) 16/05 – Run and Gun. ThunderJaws no arcade é um jogo horrível. Não há outra maneira de descrever este pedaço de bosta. Agora, ThunderJaws no Commodore 64… É um jogo decente. Tudo isso devido ao fato de que a animação é melhor.

#883 Galaxy Force (Amstrad CPC) 17/05 – On Rail Shooter. Galaxy Force é um dos Super Scalers mais impressionantes da SEGA. Claro, que não ia ser uma conversão perfeita, o Amstrad é um computador de 8 bits, afinal de contas. Considerando isso… A conversão de Amstrad é decente, roda numa velocidade razoável e controla bem… Em boa parte do jogo. Pau no cu da ultima fase.

#884 Human Killing Machine (Amstrad CPC) 18/05 – Luta. O primeiro jogo de luta dos Simpsons… Ainda que de maneira não oficial, porque esta bosta aqui usa uma paleta composta por azul, amarelo, vermelho, branco e preto.

#885 Chase H.Q. II (Mega Drive) 18/05 – Corrida. Não planejava terminar esse jogo, nem ao menos jogá-lo. Mas apesar do nome, Chase H.Q. II é uma conversão do primeiro Chase H.Q., só que como já havia uma conversão pro Master System, a Taito americana resolveu chamar o jogo de Chase HQ 2 (E no Japão é Super HQ por alguma outra razão). É uma conversão decente.

#886 Zool Redimensioned (PC) 18/05 – Plataforma. Remaster/Remake do clássico de Amiga, mas lotado de melhorias de qualidade de vida, incluindo um modo para quem não tem saco pra ficar coletando itens como requerimento de terminar as fases, além de pulo duplo. O layout das fases foi mudado quase que completamente, e caso sinta saudade do original, a versão de Mega Drive está inclusa no pacote. A versão de PS4 também vem com modos multiplayer, que chegaram a versão do Steam como atualização gratuita. E caso olhe na loja do steam os requerimentos. É bait, o jogo roda em PC’s mais fracos que a recomendação mínima. O impressionante é que… O jogo não foi feito por uma equipe de profissionais, mas estudantes da Sumo Digital Academy, supervisionados pelos criadores do original.

#887 Lethal Weapon (Amiga) 19/05 – Platformer. Joguinho que poderia ser decente se não fosse tão estressante nas etapas finais. Esse jogo tem um esquema esquisito de física de pulos, porque se você salta de uma plataforma que está subindo, ganha uma altura extra. Se a plataforma está descendo, você perde altura do pulo, errando pulos que seria fácil em um jogo com física normal de pulo. E se você cair de uma altura enorme? Morte.

#888 Chimeras: Mortal Medicine (PC) 20/05 – Adventure de Objetos Ocultos. Quanto tempo eu não jogava um desses. Puzzles, cenas de objetos ocultos e dublagem questionável… Enfim, você é um detetive que precisa resolver o caso de uma doença misteriosa afetando as crianças.

#889 Hidden Mysteries Titanic: Secrets of the Fateful Voyage (PC) 21/05 – Adventure de Objetos Ocultos. Outro. Dessa vez, baseado (mais ou menos) na história do Naufrágio do Titanic. Apesar de datado, pelo menos oferece dois finais.

#890 Superior Soldiers (Arcade) 22/05 – Luta. Jogo de luta da Irem, da mesma equipe que trabalhou em Undercover Cops, Gun Force II e In The Hunt (basicamente a equipe que formou a Nazca Corporation e fez Metal Slug). Não é marcante, mas não ofende.

#891 Rygar (Amstrad CPC) 23/05 – Platformer. Porte do arcade da Tecmo. Jesus, pensa num controle lagado. Esse é Rygar no Amstrad CPC.

#892 Rainbow Island (Amiga) 23/05 – Platformer. A maior parte dos portes de Rainbow Islands são bons jogos. A versão de Amiga não é exceção.

#893 Cadenza: Music, Betrayal and Death (PC) 24/05 – Adventure de Objetos Ocultos. No papel da filha de um músico, você precisa investigar o misterioso retorno de um antigo companheiro da banda de Jazz de seu pai, falecido anos atrás. A parte que mais se destaca, são as performances musicais que o jogo contém, sendo acima da média pro esperado em um jogo do gênero.

#894 Book Travelers: A Victorian Story (PC) 25/05 – Adventure de Objetos Ocultos. No papel de uma bibliotecária, devemos deter um vilão que deseja usar o poder dos livros pra dominar o mundo. Os puzzles desse aqui, em alguns deles, o desafio é mais alto.

#895 Rygar (Arcade) 26/05 – Platformer. O avô de God of War. Digo isso porque as lâminas do Caos do Kleiton são claramente inspiradas no disco giratório de Argus, o protagonista de Rygar (e da versão de PS2 de Rygar).

#896 R-Shark (Arcade) 27/05 – Shoot’em up. Shmup coreano bem comum. Nada mais a dizer.

#897 Mega Man: The Sequel Wars – Episode Red (Mega Drive) 28/05 – Platformer. Remake do Mega Man 4, feito do zero pro Mega Drive, cheio de melhorias de qualidade de vida.

#898 Secret Agent Barbie: Royal Jewels Mission (Game Boy Advance) 29/05 – Platformer. Um mix de platformer, com stealth (só uma pitadinha de stealth) e puzzles. É um jogo divertido até.

#899 Kirby’s Super Star Sticker (SNES) 30/05 – Puzzle. Versão de SNES de Kirby Star Sticker (GB), puzzle viciante.

#900 Beastoriser (Arcade) 31/05 – Luta. É um jogo de luta que você não conhece, mas conhece… Porque é Bloody Roar. A versão americana de arcade foi nomeada de Beastoriser poque acho que Bloody Roar não era MURICA o suficiente… Cujo argumento cai por terra porque a versão americana do PS1 saiu como Bloody Roar.

#901 Bloody Roar 2 (Arcade) 01/06 – Luta. Bloody Roar 2. É legal. Mas… Cadê a Fox? O jogo tá mais bonito que o primeiro.

#902 Heaven’s Gate (Arcade) 02/06 – Luta. Jogo de luta da Atlus que ficou perdido, esquecido nos anos 90.

#903 G-LOC Air Battle (Arcade) 03/06 – Shoot’em up. Primeira continuação “Continuação” de After Burner, já que o After Burner II era só uma revisão com fases extras. Tecnicamente é menos interessante que o original (a cabine 360 é impressionante, entretanto), mas pelo menos tem objetivo, ao contrário do After Burner que é só sobrevivência. A versão de Master é mais divertida.

#904 Street Fighter EX 2 + (Arcade) 04/06 – Luta. Parte da série EX, da Arika, não tem o reconhecimento que merece.

#905 Bathory: The Bloody Countess (PC) 05/06 – Adventure de Objetos Ocultos. No papel de uma especialista em jóias mágicas, você precisa salvar sua irmã.

#906 Toodee and Topdee (PS4) 06/06 – Puzzle Platformer. Um criativo jogo em que você precisa mudar de perspectiva diversas vezes (de platforming 2D pra Top-Down), para passar das fases, muitas vezes resolvendo puzzles para chegar ao final.

#907 Kosmonavtes: Academy Escape (PC) 07/06 – Adventure Point’n Click. Continuação de Kosmonavtes: Escape Reality. Adventure bem nhé na minha opinião. Um monte de puzzles ligados por um fiapo de história.

#908 Dead Reckoning: Brassfield Manor (PC) 07/06 – Adventure de Objetos Ocultos. No meio de um jogo de murder mystery, o organizador de tudo é assassinado de verdade, e você, no papel de uma detetive (ou um detetive), tem que investigar a parada. É decente.

#909 Tuk Tuk Extreme Simulation (PC) 08/06 – Corrida. Mais um dos assetflips da Atomic Fabrik. Fazer uma curva nesses Tuk Tuks é um pesadelo. Pra esse jogo ser medíocre teria que melhorar muito.

#910 Snow Board Championship (Arcade) 09/06 – Corrida Isométrica. É o clone da Gaelco de Extreme Downhill, só que ao invés de esquis, temos pranchas de Snowboard. Só que não tem o controle decente de Extreme Downhill ou mesmo dos jogos da própria Gaelco, sem contar que como o jogo é de cima pra baixo ao invés de baixo pra cima como Extreme Downhill, deixando as curvas menos intuitivas.

#911 Galaxy Force 2 (Arcade) 10/06 – Shoot’em up. After Burner no espaço. O jogo é uma revisão do Galaxy Force original, e um dos Super Scalers mais impressionantes da SEGA.

#912 Sakura Succubus VII (PC) 23/05 – Visual Novel. Em Sakura Succubus V/VI, as aventuras se passam em Astoria, dessa vez, Stephania e Elizabeth vem passar uma semana com Hiroki no Japão, coisas acontecem e pra surpresa de ninguém, mais uma succubus entra pro harém, e pra outra surpresa de ninguém, Elizabeth é uma Succubus.

#913 The Modest Handmaid’s Sex Work ~I will be your partner in place of the young mistress~ (PC) – Visual Novel 25/05. Uma colega de classe super rica lhe convida pra morar com ela e basicamente lhe pede em casamento. Só que ela quer se manter pura até o casamento, então oferece sua maid para nos satisfazer até lá.

#914 A Moment of Bliss (PC) 26/05 – Visual Novel. Continuação direta de “A Petal Between Thorns”, que traz o protagonista de volta das férias que tirara com a filha mais nova, Petal. Agora, o foco está em Bliss, outra filha e reatar o romance com sua esposa Rose. A história tem o mesmo tom que se divide entre bem humorada e dramática. O ponto fraco dela, na minha opinião, é que o final pareceu apressado.

#915 Sticky Business (PC) 20/07 – Casual sim. Administre uma loja de adesivos, crie seus adesivos e os venda. É só isso. Você acompanha a história de alguns clientes através das vendas. Simples e viciante.

#916 Videoverse (PC) 05/08 – Visual Novel.

#917 Pretty Girls Klondlike Solitaire Plus (PC) 18/08 – Carteado. Nova versão do jogo de paciência, com as Pretty Girls.

#918 Grandma’s House: College Days (PC) 16/09 – Visual Novel. Uma prequel da VN Grandma’s House, com nosso protagonista em seu segundo ano de faculdade, mostrando algumas de suas aventuras lá.

#919 Dream Park Story (PC) 16/11 – Manager. Mais um jogo viciante da Kairosoft, dessa vez, crie um parque de diversões e faça-o crescer.

#920 Gods of the Twilight (19/11) – Visual Novel. Contando com dois protagonistas, você deve trabalhar para evitar o Ragnarok, e possivelmente organizar uma orgia.

#921 Game Dev Tycoon (PC) 22/11 – Manager. O clone de Game Dev Story. Eu resolvi baixar e terminei. Menos complexo que o jogo da Kairosoft.

#922 Rollercoaster Tycoon (PC) 24/11 – Criador de Parques. Graças as melhorias de qualidade de vida do Open RCT 2, consegui terminar esse clássico.

#923 Rollercoaster Tycoon 2 (PC) 29/11 – Criador de Parques. O Rollercoaster Tycoon Classic é um combo dos cenários do primeiro jogo com os do segundo. E o Open RCT 2 organiza eles de maneira maravilhosa. Dito isso, Jesus, os cenários do segundo jogo fazem os do primeiro parecerem jogo de criança. OOF.