O que eu joguei em 2022 | Tony Horo

O que eu joguei em 2022 | Tony Horo

28/01/2023 2 Por Tony Santos

Um 2022 de mais mudanças

Ao longo dos últimos dois anos venho fazendo listas sobre o que eu joguei (e zerei) ao longo desse período.

Esse ano que passou tive a felicidade de poder adquirir um PS5 e um PC bom para jogos, e com isso pude apreciar coisas novas que não eram só jogos antigos. Esses por sua vez, ainda possuem um espaço no meu coração, mas sinto que é bom curtir coisas modernas com mais frequência.

Ainda assim, vendo a lista, vocês vão perceber que eu só falo e não cumpro nada lol.

Vamos lá:

1) Kena: Bridge of Spirits (PlayStation 4)

Um jogo de ação/plataforma 3D muito bonito e competente, que é tão bem animado que parece um filme da Disney ou da DreamWorks.
Os chefes são um absurdo de difícil, e agora sinceramente não lembro se joguei com uma dificuldade maior ou não.

Recomendo muito pois ele dá a impressão de que vai ser uma “hidden gem” (ou pérola) que será muito valorizada por youtubers espertinhos daqui a uns anos.

2) Fullblast (PS Vita)

Um joguinho de navinha bem competente e simples. Ele é curto mas entrega uma diversão satisfatória para uns dois dias no máximo.

3) Clockwork Aquario (PlayStation 4 / Arcade)

Jogo de plataforma para arcades feito nos anos 90 mas que nunca chegou a ser lançado na época. Ele é bem colorido e a falta de conteúdo — por ser um jogo de arcade papa-ficha — é compensada pelos troféus/conquistas, que te fazem querer zerar com todos os personagens disponíveis.

Não é nenhum Super Mario World, mas entrega bem. Tem um texto dele feito pelo Alexis aqui.

4) Gynoug (Wings of Wor) (PlayStation 4 / Mega Drive)

Um jogo de “navinha” onde você controla um anjo voador que mata demônios.

É MUITO difícil, e com certeza foi feito para você passar um ano jogando e tentando melhorar. Mas como hoje em dia ninguém tem tempo pra isso, eles colocaram uma função de rebobinar o jogo, o que deixa tudo ridículo de fácil.

Ainda assim, é bem gostoso de jogar. Tem texto do Alexis aqui.

5) Tales of Arise (PlayStation 5) | Destaque

Esse, meus amigos, foi meu primeiro jogo de PS5. Eu estava tão empolgado que comprei o disco antes do console chegar lol.

Eu nunca havia jogado nada da série Tales of, e fiquei empolgado com esse desde que saíram os primeiros trailers uns anos atrás.

Posso dizer que foi o melhor jogo que joguei no console até agora. Ele possui versões pra geração passada, mas jogá-lo com 60 FPS cravadinhos o tempo todo, com o controle novo do PS5 foi uma experiência daquelas que a gente nunca esquece.

A história é muito boa, mostrando um conflito entre castas diferentes, onde você controla um ex-escravo sem memória de nada que aconteceu antes.

O combate é excelente, sendo um dos RPG’s de ação mais bem feitos da atualidade, talvez até melhor que Final Fantasy VII Remake.

Graficamente ele é lindo, com um efeito visual que faz que tudo pareça uma pintura, com um level cel-shading aplicado a tudo.

Os personagens são carismáticos, com muitas ceninhas de conversa que não ficam chatas mesmo com mais de 60 horas de jogo.

A tradução em português foi um ponto positivo que não esperava, pois a Bandai Namco Brasil sempre faz traduções ruins, mesmo de franquias conhecidas (como em Dragon Ball Kakarot). Aqui eles acertaram demais e, para um JRPG, eu não encontrei NENHUM erro, seja de português ou de consistência com os termos. Realmente foi um dos melhores trabalhos deles.

Na época não fiz nenhum review, mas fica aqui a minha mini análise do que foi pra mim, o meu jogo do ano.

6) Edge of Eternity (PlayStation 5)

Se Tales of Arise foi o melhor jogo do ano pra mim, Edge of Eternity foi o pior jogo que já joguei na MINHA VIDA.

E sem exagero, foi uma das minhas piores experiências com videogame em mais de 20 anos.

Um time francês resolveu fazer um jogo super ambicioso com pegada de Final Fantasy XV, porém eles não tinham a experiência para isso e entregaram um jogo porco, com várias coisas irritantes, como um combate mal feito e itens que não servem de nada durante a narrativa.

Eu considero que zerei o game, porém o chefe final é bugado e não morria por mais que eu o atacasse. Isso se deu devido a um update, que quebrou o equilíbrio de alguns inimigos, fazendo com que meu progresso até ali me tornasse mais fraco do que eu estava antes da atualização.

Não joguem isso.

Inclusive, confesso que recebi key para escrever sobre ele para outro site, porém não fui tão sincero na hora de escrever por exigência do dono do site e isso me fez querer ficar somente aqui no Arquivos, onde o Diogo me dá liberdade para ser sincero com o que eu sinto sobre os jogos.

7) Yakuza 5 (PlayStation 4)

Depois de um ano enrolando, achei que era hora de voltar para a série Yakuza. O quarto jogo foi muito extenso, e voltar para a série foi algo que eu precisava estar em um feliz e disposto.

Bem, eu não estava tanto assim, mas encarei.

Yakuza 5 é um dos jogos mais longos do PS4, e sua história infelizmente é muito enrolada e talvez até desinteressante, principalmente se comparada com Yakuza 0, por exemplo.

Por sorte, a série voltou a ser mais continua no jogo seguinte, mas ainda não cheguei nele para saber.

Y5 é bom de jogar, não entenda mal, mas não tente fazer tudo de uma vez senão vai enjoar antes do fim. Bem antes.

8) Sonic & All-Stars Racing Transformed (Xbox 360)

Depois de ANOS jogando esse jogo em todas as plataformas possíveis (PC, PS3, Vita, 3DS e até Mobile) eu finalmente consegui terminar a campanha enorme.

Foi com meu amigo Alexis, em uma visita dele ao Rio. É o melhor Mario Kart já feito, e uma pena que sua continuação não presta. Recomendo demais até hoje. A versão de PC está sempre em promoção.

9) The Simpson’s Arcade Game (Xbox 360 / Arcade)

Foi uma jogatina casual na casa da minha ex-namorada, com meu ex-sogro assistindo e se divertindo. Com fichas infinitas fica fácil, mas não é um dos melhores beat’em up’s da Konami, com certeza.

Bater não tem muito impacto, parecendo que você só está varrendo inimigos ao invés de espancá-los.

10) InFamous (PlayStation 3)

Totalmente fora da curva, resolvi terminar o primeiro InFamous no meu velho de guerra PS3 Fat (que já vendi pra pegar um modelo Super Slim).

Por incrível que pareça, apesar de ser um jogo velho e feio, ele tem uma jogabilidade muito gostosa, com uma cidade aberta que te permite fazer várias estripulias como herói ou vilão.

A história é qualquer coisa, mas você está lá apenas pra destruir os inimigos. A dificuldade sobe muito lá pelo final do game, mas você não vai morrer tanto assim a ponto de se frustrar. As continuações são ainda melhores, mas ainda não senti vontade de começar o segundo.

11) Ys: The Ancient Ys Vanished (PSP)

Minha primeira empreitada nos jogos da Nihon Falcom. Ys 1 saiu juntamente com o segundo game numa coletânea para o PSP, com gráficos melhores.

O combate não é para todos, pois você empurra os inimigos, sem apertar botões para atacar.

É um bom jogo e até curto, e vale a pena demais. A versão de PC é melhor pois possui gráficos em HD.

12) Ys II: Ancient Ys Vanished – The Final Chapter (PSP)

Continuação do game acima, na mesma ISO. Agora o protagonista Adol possui magias que ajudam durante a jornada, diversificando o gameplay, apesar dos gráficos serem os mesmos.

O único problema é a ausência de mapas, principalmente na última dungeon. Mas com um guia aberto no PC ou no celular dá pra se virar. Os jogos seguintes (principalmente os remakes) melhoram muito.

13) Ys: The Oath in Felghana (PSP) | Destaque

Dando sequência à minha maratona da série Ys, fui ao terceiro game. Porém, a versão de PSP é uma reimaginação do original.

Ys 3 era um jogo em side-scrolling, como uma espécie de RPG beat n’ up, mas aqui ele foi refeito como um Ys moderno, com câmera panorâmica.

Os combates são deliciosos e os chefes vão dar muita dor de cabeça, mas nada é injusto.

A trilha sonora mais uma vez é maravilhosa e esse é um dos games que mais recomendo na lista. Tem versão para PC assim como os outros 2 anteriores.

14) Ys: Memories of Celceta (PlayStation 4)

Mais um remake, dessa vez do Ys 4. Na verdade essa é a 3ª versão da história, sendo somente a primeira feita diretamente pela Falcom.

Não vou me aprofundar no motivo disso, mas entenda que é um ótimo game, melhorando muito graficamente em relação ao Oath in Felghana.

Aqui o game funciona mais ou menos como um metroidvania, onde Adol explora uma floresta ao longo de todo jogo, com diversos caminhos e habilidades a adquirir.

O port de PS4 também está em outras plataformas, como Vita e PC.

15) Wonder Boy (PlayStation 5 / Arcade)

O primeiro game da série Wonder Boy, também conhecido como Adventure Island 1.

É um joguinho de plataforma para arcade bem mixuruca e eu só joguei pra fazer review que você pode ler aqui.

16) DIRT 5 (PlayStation 5)

Os mais atentos sabem que ano passado eu já havia zerado e até platinado o game no PS4. Porém, recentemente foi lançado um upgrade gratuito para a versão de PS5 e eu tive que baixar assim que comprei o console, para ver como ficava o game na nova geração.

Não tinha nada de Ray-tracing ou algo assim, mas é tão gostoso de jogar e ainda mais em 60 FPS que eu tive que zerar tudo de novo, inclusive pegando a platina novamente.

Recomendo para os fãs de jogos de corrida que estão carentes desde o fim da geração passada e não podem jogar Forza por não terem um PC ou um Xbox.

Meu texto sobre ele pode ser lido aqui.

17) Strangers of Paradise: Final Fantasy Origin (PlayStation 5) | Destaque

Uma das surpresas de 2022, Strangers of Paradise é uma espécie de Soulslike feito pelo time de Nioh, com personagens derivados do primeiro Final Fantasy, mas com muitas liberdades interpretativas e visuais.

Isso afastou muita gente, pois a estética lembrava muito o estilo hardcore do início dos anos 2000, mas isso é bobeira.

O que temos na verdade é um jogo muito complexo e bem feito, que pode servir como uma porta de entrada para jogos como Dark Souls, pois ele é difícil mas ao mesmo tempo pega leve em outros aspectos, como te deixar ter uma party com 2 personagens que podem atacar enquanto você se recupera.

Nunca joguei um Souls antes até o fim, mas esse eu tive que terminar e zerar na dificuldade mais difícil (CHAOS), até pegar a platina. Valeu a pena demais.

18) Habroxia 2 (PS Vita)

Após a dificuldade gigantesca de Strangers of Paradise, tive que ir para algo mais relaxante, então fui para outro joguinho de navinha para o Vita, dessa vez um em pixel art.

Foi um dos últimos lançados para o console, e foi só por isso que fui atrás dele para zerar.

Foi uma ÓTIMA experiência e me parece uma pérola do console que merece ser apreciada. Existem versões para Switch, PS4/5 e Steam.

Fiz uma análise sobre ele, que você pode ler aqui.

19) Sonic the Hedgehog (Switch)

Sim, simplesmente zerei Sonic 1. Foi na coletânea Sonic Origins, e foi uma experiência boa enquanto eu estava dentro do jogo em si, mas a embalagem é muito capenga.

Eles cobraram caro por um pacote com 4 jogos da série, mas a física deles está esquisita em alguns pontos e mesmo galerias de artes e cutscenes animadas, eu já vi esses mesmos jogos sendo lançados em pacotes mais baratos e melhores em gerações anteriores.

Por sorte eu tenho alguns desses jogos na Steam quando ainda era possível comprá-los individualmente.

20) Duel Princess (Switch)

O tal “jogo banido” da loja do Switch, por ser muito ‘lewd’ (pesquise). No fim, as meninas semi-peladas escondem um gameplay MUITO COMPETENTE, lembrando Clash Royale.

Zerei com todas as personagens e mesmo que eu não ligasse para a historinha ou até mesmo para as cenas onde elas aparecem quase nuas, foi bom para divertir por várias horas em um momento da minha vida em que eu realmente precisava.

21) Spider-Man: Miles Morales (PlayStation 5)

Semi-continuação do jogo do Aranha feito pela Insomniac (mesma do InFamous!), eu achei esse jogo uma bela porcaria.

A história é muito sem sal e não tem o mesmo peso da história do Peter. Infelizmente existe essa força puxando o Miles Morales pro mainstream e acho que isso é um desserviço à história do Peter Parker em todas as mídias.

Mas por sorte, sei que sou adulto e isso não influencia em nada a minha vida, diferentemente de outras pessoas que brigam por isso na internet todos os dias.

Recomendo que joguem o Spider-Man 1, porém. Esse aqui pode deixar pra lá.

22) Resident Evil 4 (Switch)

Vocês não vão acreditar, mas: essa foi a primeira vez que joguei Resident Evil 4. Sim!

Eu nunca tinha jogado na época do PS2, e esse ano eu resolvi me arriscar em ir até o final.

Eu sou muito CAGÃO, e sempre que achei que RE4 era um jogo muito tenso, principalmente pelo começo na vila, mas depois o jogo engrena e lá pro final eu tava rolando ao lado dos monstros maiores só pra chutar a cara deles com os quick time events.

A versão de Switch não faz feio e mantém os 60 FPS, além de ter os controles modernos (atirar com o R2, por exemplo).

É uma das MELHORES experiências com jogos já feita.

23) Stray (PlayStation 5)

O famigerado “jogo do gato” que fez tanto sucesso no meio do ano passado. Temos aqui uma espécie de adventure num mundo pós-apocalíptico onde não existem mais humanos. Somente robôs e alguns animais, incluindo você, um gato de rua que vai pegando amizade com os robôs de uma cidade isolada e tenta ajudá-los antes de procurar sua família fora dali.

É MUITO bem feito e atmosférico, e vale a pena jogar, mesmo que não seja seu gênero favorito.

24) Unmetal (Switch)

Um indie clone de Metal Gear Solid, cheio de piadinhas sobre o gênero. De início achei que ia ser uma versão resumida do jogo da Konami, mas em forma de piada. Porém, o game é MUITO MAIOR que o primeiro MGS e a jogabilidade é bastante competente.

O estilo de arte da capa faz ele parecer um jogo vagabundo e barato, o que pode ter afastado as vendas e não ter feito as pessoas encararem ele como um jogo sério.

Por sorte, eu descobri essa pérola e não me arrependi de jogá-lo até o fim. Tem em outras plataformas também.

25) Ace Combat 7: Skies Unknown (PlayStation 4)

Meu primeiro Ace Combat. Eu achava que era um simulador realista demais para os meus gostos. Então imagina minha surpresa quando vejo que é um game com uma pegada bem japonesa (afinal, foi feito pela Namco) e com uma história que lembra clássicos como Top Gun.

Ele é bem pautado na realidade, diferentemente de Ace Combat 3 Electrosphere, por exemplo, mas isso não faz ser menos divertido.

Você pode usar um tipo de controle que lembra jogos como Star Fox 64, então não tem desculpa para não se divertir.

Não jogaria de novo porque lá pelo final ficou um pouco cansativo, mas espero ansioso pelo próximo game da série.

26) Final Fantasy VII: Remake Intermission (PlayStation 5)

Dessa vez joguei apenas o DLC da Yuffie, que conta uma visita dela à Midgar durante os eventos do FFVIIR.

O gameplay é meio diferente do jogo original, mas como tem muito tempo que já zerei ele, eu já não ia lembrar de qualquer forma.

A história do DLC é curtinha mas vale a pena como uma forma de conhecer mais sobre a Yuffie. Ele é um DLC exclusivo do PS5, pois a versão de PS4 não recebeu esse conteúdo.

27) Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revente (Switch)

Um dos melhores jogos 2D do ano, TMNT é uma continuação espiritual dos games da Konami da época, mas com muita coisa moderna adicionada.

As tartarugas possuem vários golpes novos e as fases são bem variadas e coloridas.

Joguei pra 2 com um amigo e foi muito divertido zerar o modo arcade com ele. Melhor que Streets of Rage 4 no quesito diversão, e olha que aquele foi um ótimo jogo já.

28) Blue Dragon (Xbox 360)

Fazem pelo menos 15 ANOS que eu quero jogar Blue Dragon e finalmente eu tomei coragem de começar, já que ganhei o jogo de presente de um amigo.

A estética e o traço de Akira Toriyama me brilharam os olhos na época, e até hoje existia uma mística ao redor desse game na minha mente, como se ele fosse uma espécie de cutscene em CGI jogável.

O foda é que eu fui jogar ele em 2022. Assim, toda beleza visual dele não me surpreendeu tanto, ainda que achasse ele um game bem bonito por si só.

Porém, as mecânicas parecem bem datadas, com sistema de evolução dos personagens que fazem você sustentar skills ruins por várias horas só para poder melhorar outras no final do game, que você vai usar bem menos.

A história também dá um 360 no final (sem trocadilho) a ponto que deixa o que já era meio sem graça ficar mais ridículo ainda.

Recomendo jogar na retro do Xbox One/Series, pois o framerate machuca muito no 360. É bem cansativo mas até que valeu a experiência, vai.

29) Ratchet & Clank: Rift Apart (PlayStation 5)

Eu sou DOIDO pela série Ratchet, sendo que platinei o primeiro game no PS3 e o remake do mesmo no PS4.

Aqui, a Insomniac claramente usou a série para aprender como funciona o hardware do PS5, usando o SSD de forma inteligente para fazer vários cenários diferentes carregarem rapidamente entre os portais do jogo.

Ele é um jogo bonito mas a história é pouca inspirada e até mesmo bem curta, levando umas 15 horas para zerar, sem necessidade de zerar de novo para platinar, como em jogos anteriores.

São poucas partes de plataforma também, sendo um jogo bem mais de contemplação e combate do que algo similar a um Banjo & Kazooie, por exemplo.

Vale como um primeiro jogo da geração atual ou um presente para crianças, mas espero que a série evolua mais no futuro.

30) Sakura Wars (PlayStation 4)

Nos anos 2000 eu lembro de ter assistido o anime baseado no game original de Sega Saturn, no Cartoon Network pelas madrugadas.

A estética era interessante, juntando algo do final do século 19 com robôs à vapor. Tudo isso funcionava muito bem no anime eu me perguntava se o game — que era tactics — era bom também.

Eu até hoje não joguei os jogos antigos, mas houve esse soft reboot da série em 2019, chamado no Japão de “Novo Sakura Wars”, com personagens novos e traço do autor do mangá Bleach.

O combate em turnos foi deixado de lado em troca de um hack n’ slash bem porco e sem graça, a ponto de que eu preferia que só houvessem as interações entre os personagens, que realmente são interessantes.

Os personagens são bonitos e bem animados e as conversas são bem legais entre eles, mas com certeza MESMO não é um game para todo mundo.

31) Mega Man X (Super Nintendo)

 

Desnecessário falar qualquer coisa sobre esse clássico. Fiz uma live casual no meu canal na Twitch, e esse é um jogo bem legal de zerar do início ao fim.

Todo ano eu zero ele pelo menos uma vez pra relaxar, é incrível demais.

32) Sonic Generations (PC)

Fazia anos que não zerava esse game e bateu saudade, principalmente agora que possuo um computador melhorzinho.

É o melhor Sonic 3D moderno, talvez pior apenas que o novo Sonic Frontiers, mas esse segundo tem uma pegada bem diferente.

Generation tem uma pegada de homenagem à série toda, então recomendo para os nostálgicos.

O jogo tem uma barriguinha lá pro final, pedindo que você refaça algumas fases à troco de NADA só para continuar até os chefes. Fora isso é um ótimo jogo.

33) Mighty Morphin Power Rangers: The Movie (Super Nintendo)

ÓTIMO beat n’ up da Bandai feito para o SNES. Aqui os personagens andam em apenas duas “faixas” no cenário, diferentemente de outros jogos que permitem que você circule por toda tela.

Isso pode parecer travado de início, mas logo o jogador se acostuma e é até uma forma de manter o gameplay para duas pessoas mais organizado.

_______

Menções honrosas

Os dois games abaixo eu não cheguei a terminar, mas joguei por tempo suficiente para merecerem um espaço dedicado na lista:

34) Nier Automata (PC)

Ótimo jogo produzido pelo Yoko Taro. Já havia zerado o Nier: RepliCant no PS4 ano passado e dessa vez resolvi jogar o game anterior a ele.

Infelizmente não tive saco de fazer todos finais, largando o game após zerar com o personagem 9S.

Sim, eu sei que a história engata DEPOIS disso, mas tô com uma preguiça enorme e resolvi deixar on hold para jogar novamente no futuro.

35) Forza Horizon 4 (PC)

Depois de uma experiência meio negativa com o Forza Horizon 5, resolvi voltar ao jogo anterior e desligar meu cérebro por alguns dias jogando esse game.

Infelizmente por estar jogando uma versão piratinha, eu não tive acesso à toda experiência do game, como comprar carros de outros jogadores e até mesmo jogar com eles.

Vale a pena comprar, porém. É o melhor jogo de corrida que já joguei

Foi um ano onde eu achei que jogaria menos, devido à muitas coisas paralelas que eu estava fazendo na minha vida pessoal. Porém, ao olhar pra trás, vejo o quanto eu tive tempo livre pra me dedicar à tanta besteira lol.

E aí, quais desses jogos da lista vocês gostaram? Algum chamou a atenção de vocês para começar? Comentem aí!
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