O que você jogou em 2021 | Geovane Sancini

O que você jogou em 2021 | Geovane Sancini

13/01/2022 5 Por Geovane Sancini

Mais um ano se passou, e algumas coisas não mudam. Estamos em Janeiro e o maldito tempo do Rio de Janeiro com seu esquenta/esfria/esquenta/esfria 19 vezes por dia me deixou gripado. É quase uma tradição.

Outra tradição de começo de ano, são os textos sobre o que jogamos no ano anterior, do meme do nosso amigo Marvox Brasil. E acreditem, eu joguei MUITA COISA, coisa pra caralho. Vou colocar aqui os jogos que terminei, e algumas menções de jogos que queria ter terminado, mas por um motivo ou outro, não consegui.

Pegue sua pipoca, ajuste seu televisor e confira os jogos que terminei em 2021. E sim, anotei tudo num txt que nomeei jogos 2011 por conta de um typo, e já tava tarde demais pra corrigir. E quando possível, colocarei link pra análise dos jogos (as que foram feitas, lógico) aqui no blog. Em casos especiais (como a trilogia Ninja Gaiden e a série Deponia, que tiveram um artigo falando do pacote completo), o primeiro jogo conterá o link.

Observação: Os comentários que fiz são do EXATO DIA em que terminei os jogos, no mais tardar, dia seguinte ao que terminei.

#1 Timespinner – 24/01 – O roteiro não ficou bom, mas a jogabilidade compensa. Sim, minha opinião mudou desde a análise de quatro anos atrás.

#2 Dead or Alive Xtreme 3 Scarlet – 25/01 – Mistura de Date Sim com minigames e esportes. Um jogo divertido e mais inocente do que você pensaria, dado o que a imprensa fala.

#3 Little Adventure in the Prairie – 27/01 – A Sony removeu Cyberpunk 2077 da loja do PS4 (na época), mas deixa pedaços de bosta como esse. Vai entender. Esse jogo é um lixo.

#4 Timber Tennis Versus – 27/01 – MEU DEUS, QUE JOGO CHATO.

#5 Misk Schools Quest – 30/01 – É um jogo OK. Não ofende, mas não chama a atenção.

#6 Pang Adventures – 02/02 – Pang, não tem como errar. Divertido e um cado estressante.

#7 Mighty Gunvolt – 04/02 – Treino pra Duckthon, consegui inclusive PB na categoria que corro, é um mega man-like curtinho.

#8 Lizard Lady vs the Cats – 16/02 – Forte candidato a pior jogo do PS4 de 2021. O jogo funciona, mas nada nele é atraente ou interessante.

#9 Season Match HD – 24/02 – Puzzle bem OK, recomendaria se ele não usasse o sensor de movimentos do controle JUNTO com o direcional.

#10 Vera Blanc: Ghost in the Castle – 25/02 – Visual Novel + Leve toque de puzzle – A história é bem bacana, mas é estranho jogar uma visual novel 4:3 num ambiente 16:9, a Ratalaika podia ao menos ter colocado umas bordas nas versões de console.

#11 Ratchet & Clank – 08/03 – O jogo tinha tudo pra ser excelente, até que esbarra num problema, a dificuldade artificial criada pela Insomniac. Veja bem, o jogo em si não é nada difícil, mas em certas áreas, para adicionar dificuldade, o jogo simplesmente joga ondas e mais ondas de inimigos para cima de você, tornando certas etapas frustrantes. No geral, um bom platformer/shooter

#12 Lego NINJAGO: The Movie Videogame – 10/03 – É um jogo de Lego, então você sabe o que esperar. Ao menos serviu pra me apresentar a lore de Ninjago. Consegui o jogo quando a Warner deu ele de graça na PSN.

#13 Sleeping Dogs Definitive Edition – 14/03 – Eu amo esse jogo, mas a Definitive Edition tem uns bugs que Jesus… Se puder, jogue a versão original no PS3, Xbox 360 e no PC (nem que pra isso você tenha que baixar a versão pirata).

#14 WWE 2K19 – 15/03 – É tranquilo o 2K showcase, exceto umas lutas em específico (Aka Cena no Summerslam e as duas lutas da WM XXX). Pelo preço que (ainda) é cobrado, não vale a pena. Ao menos a 2K não fechou a Community Creations (na época).

#15 Double Dragon IV – 22/03 – As decisões esquizofrênicas de Double Dragon IV, e mais a IA extremamente trapaceira tiram pontos do que poderia ser um excelente jogo retro. Recomendo numa promoção.

#16 Peasant Knight – 29/03 – Um puzzle/platformer que é irritante pelo fato de também usar o direcional para pular, além do botão. Eu comprei com o troco que tinha na PSN de Hong Kong após comprar o DoA Xtreme 3. É bom, mas dá pra irritar.

#17 Dude, where is my beer? – 01/04 – Adventure point’n click bem ao estilo Monkey Island. Faça puzzles desnecessariamente complicados (é aí que mora a graça) e tire sarro de cervejeiros artesanais hipsters. Não tem como dar errado. É divertido.

#18 Caravan Stories – 03/04 – Eu terminei ao menos a história de uma das raças. É um MMO com elementos de gacha, mas não chega a ofender. É simplório e funcional.

#19 Summertime Saga – 05/04 – Visual Novel gratuita que passou um tempo enorme em desenvolvimento e que agora tem a história principal concluída. Por um lado o roteiro é linear, mas exige um tanto de fetch quests relativas a status para conseguir algumas das coisas. Vale a pena, mas a arte não é pra todos.

#20 C14 Dating – 07/04 – Hibrido de visual novel e puzzle, possui arte e personagens adoráveis. O problema é que eu sou horrível em picross, apesar de ser divertido.

#21 Island Saver – 12/04 – Um first person cleaner? Enfim, um jogo em primeira pessoa que funciona como edutainment (aka jogo educativo) e advergame do Banco Nacional de Westminster. A despeito da premissa bobinha, é um jogo sólido que pode ser usado como introdução ao gênero de FPS para as crianças, sem a sanguinolência e guerras, usualmente vistos no gênero, ou sem agressões a sua carteira, como Fortnite, ou Apex. É gratuito e as únicas microtransações (por assim dizer) do jogo, são duas fases extras. Peca um pouco pela repetitividade.

#22 Legends of Talia: Arcadia – 13/04 – Uma visual novel curta, que custou 3 dólares e levei um minuto para fazer a platina. É uma leitura relativamente curta, mas o impressionante é o fato de que é uma novel da Winged Cloud em consoles.

#23 McDonalds: O Resgate dos Bichos – 14/04 – É um advergame bem trash, mas melhor que muito advergame br da época. O fato mais marcante é que teve sons ripados de Castlevania Bloodlines e é uma reskin do jogo do Xuxa e os Duendes 2, da mesma desenvolvedora.

#24 Mega Man 8 – 16/04 – Superando um trauma de 20 anos (Wily Tower 1), terminei MM 8 pela primeira vez na Legacy Collecti9n 2. É divertido, colorido e funcional.

#25 BraveMatch – 17/04 – Match 3 levemente estratégico, não é difícil ou complexo, dá pra platinar em uma tarde. O jogo é bom, mas os gráficos podem afastar as pessoas.

#26 Lego City Undercover – 18/04 – É um bom jogo de LEGO, e na minha opinião, uma das razões pelas quais a LEGO devia focar mais em jogos originais do que licenciamentos externos. É meio que um GTA pra crianças, mas muito divertido.

#27 Viola: The Heroine’s Melody – 24/04 – Uma mistura agradável de RPG e Plataforma, com temática musical. Dura umas 8 horas (curto pra um RPG), mas é satisfatório.

#28 Horizon: Zero Dawn – 26/04 – Eu gostei do jogo mais do que achei que gostaria. É um jogo sólido de mundo aberto, e por alguma razão me deu a sensação de descoberta que Assassin’s Creed me passava na época do Ezio. Peguei de graça, mas vale.

#29 Gunman Clive – 27/04 – Basicamente um clone de Mega Man no velho oeste com muitos tons marrons. Divertido e básico.

#30 Mega Man 9 – 28/04 – Os bosses desse jogo são pateticamente fáceis, excluindo as Wily Machines. Tudo isso pra compensar a dificuldade brutal das fases. Não toco mais nele, pra mim chega. E as Wily Machines são bullshit. Não sei se recomendo. É competente, mas… Estressante DEMAIS.

#31 Mega Man 7 – 29/04 – Mega Man 7 é bem legal, sério. O que ferra o jogo é o Wily Capsule, que é infernalmente chato.

#32 Mega Man 11 – 29/04 – Como ainda tava na adrenalina de ter terminado Mega Man 7, 8 e o 9, resolvi terminar o Mega Man 11, assim concluindo que terminei todos os Mega Mans que possuo de maneira oficial (OK, isso tinha sido feito com o 7)

#33 Taimumari: Complete Edition – 30/04 – Resolvi rejogar e terminar. Deuses, eu esqueci como esse jogo laga em alguns momentos, especialmente quando tem elementos demais na tela. E as fases finais são brutalmente difíceis. E apesar da dificuldade do jogo, não é uma platina difícil. Um clone de Mega Man com toques de bullethell.

#34 The Witness – 01/05 – Uma mistura de walking simulator com resolução de puzzles. Pensei em arriscar a platina, mas Jesus, que jogo chato. Dá não. Sim, tem a questão de pensar fora da caixa pra resolver os puzzles, mas quando essa caixa é chata, fica difícil. A sorte é que recebi de graça.

#35 112th Seed – 01/05 – Um platformer/puzzle simples e descomplicado. Depois do estresse que foi The Witness, é legal jogar um jogo BOM.

#36 Cruz Brothers – 02/05 – Jogo Brasileiro de boxe arcadezão. Não vai mudar seu dia, mas não é de todo ruim. A arte das cutscenes é ruim de lascar, a jogabilidade dá pra quebrar facilmente e terminar o modo história. Além do mais, paguei 3 reais. Platinei.

#37 Pac-Man Championship Edition 2 – 03/05 – O modo Adventure do jogo é pra doidos que masterizaram a arte dos reflexos (O final boss exige 222 estrelas). Considero Terminado os níveis de pessoas normais, no caso, 5-11. É um jogo legal, mas inferior ao antecessor que dominou dias da minha vida.

#38 Fight – 03/05 – Tecnicamente eu não terminei porque não tem como terminar, mas fiz 100% dos troféus. É até o momento o pior jogo de luta que joguei no Playstation 4. Sério que o preço cheio dessa bomba é 54 reais? 

#39 Mega Man 10 – 03/05 – Como tinha zerado já esse ano os Mega Mans 7, 8, 9 e o 11, meu TOC falou pra eu terminar o Mega Man 10. Apesar do Mega ainda não ter as coisas dele (buster e slide), o design de fases é muito menos babaca do que o do Mega Man 9.

#40 Konosuba: The Ressurrection of Beldia – 03/05 – Eu tinha feito mais ou menos metade do jogo na época que fiz meu review do jogo de Lodoss War, mas peguei depois pra terminar.

#41 Deponia – 04/05 – Point’n Click que peguei numa promoção da PSN. O jogo é bom, e o protagonista é irritantemente insuportável. Pretendo jogar o resto da série em breve. Platinado.

#42 South Park: The Stick of Truth – 05/05 – Excelente RPG da Obsidian. Eu posso classificar ele como Paper Mario encontra South Park. Recomendo, e é melhor que a continuação.

#43 Chaos in Deponia – 06/05 – Continuação de Deponia. Não gostei de umas pequenas mudanças na mecânica em consoles, mas o jogo no geral tá melhor, e mais longo. Sem contar que muitas das conquistas do jogo requerem um pensamento mais fora da caixa. Outro platinado. Infelizmente, Goodbye Deponia no PS4 só está disponível em Hong Kong.

#44 Toejam & Earl: Back in Groove – 07/05 – Vergonha minha, comprei esse jogo na pré-venda em 2019 e os únicos troféus foram de quando testei o jogo lá na casa da BRAT em 2019 e depois pouco toquei. Se você curtiu o jogo original de Mega Drive, considere dar uma chance a ele.

#45 Chip & Dale Rescue Rangers – 07/05 – Clássico de NES, zerei pra derustar e possivelmente submitar pra maratona da Speedruns Brasil. Divertido e curto.

#46 Koihime Enbu ~Ryo Rai Rai~ – 08/05 – Jogo de luta, nascido da série de visual novels Koihime Musou. Utiliza modelos 3D com celshading por cima para deixar as personagens com aspecto bidimensional. Mesmo na dificuldade fácil, inimigos poderão te combar.

#47 Goodbye, Deponia – 09/05 – O final da trilogia Deponia, esse eu tive que jogar no PC, pois o jogo não estava disponível na PSN (só está disponível na de Hong Kong, por conta da publisher de lá não ser a Daedalus, que removeu o jogo das outras regiões por conta das políticas de censura da Sony, e eu não tenho 11 dólares pra comprar um cartão da PSN de lá e comprar o jogo). Posso dizer que ele é o jogo mais viajado da série. Se é o melhor? Não sei, prefiro Chaos in Deponia. Não vou fazer 100% das conquistas no PC. Mas ei, ainda assim recomendo.

#48 Vera Blanc: Full Moon – 09/05 – O primeiro jogo da série Vera Blanc. Misto de visual novel com puzzles leves. É bacana, e dá pra terminar em umas duas horas. Pena que nunca teremos um Vera Blanc 3. por conta das baixas vendas da série.

#49 Chip & Dale Rescue Rangers 2 – 09/05 – Porquê não? Estava entediado, abri a Disney Afternoon Collection e terminei o jogo. Odeio os bosses desse jogo, é puro suco de RNG

#50 Sakura-iro Dreamer – 09/05 – Visual Novel curta, contando uma versão fictícia da entrada da Sakura Miko para a agência de v-tubers Hololive.

#51 Metagal – 10/05 – Clone tailandês de Mega Man. Tem seus defeitos, mas é divertido. Platinei quando comprei.

#52 Deponia Doomsday – 10/05 – A conclusão da conclusão da série Deponia. É o jogo que mais me deu risadas, e no qual o Rufus é menos babaca. Ele gira em torno de viagens no tempo… Excessivas, por assim dizer.

#53 DLC Quest – 11/05 – Platforming baseado em uma piada sobre todos os recursos do jogo serem DLC. E basicamente o jogo é essa piada. Não tem tanta graça depois de um tempo. Jogo basico.

#54 Valerie Porter and the Scarlet Scandal – 11/05 – Point’n click baseado em investigação, dedução e observação. Bem interessante, apesar de relativamente curto.

#55 DuckTales – 11/05 – O clássico da Disney. Não é melhor que a continuação, mas tem músicas mais marcantes.

#56 Skullgirls 2nd Encore – 12/05 – Haha, lutinha. O jogo é bom, mas a tradução é uma calamidade, pelo amor de Cristo.

#57 DuckTales 2 – 13/05 – Melhor que o primeiro, fiz o final achando todas as partes do mapa. Tem o final boss tremendamente bucha.

#58 Super Kids Racing – 13/05 – Jogo de corrida meme. É ruim, mas não é injogável, feito Fight. Vale pelo meme numa promoção, fora disso, não.

#59 Darkwing Duck – 14/05 – Honestamente, muito desse platformer aqui poderia ser melhorado. O design de fases se baseia em truques baratos pra irritar o jogador. Boss final um saco.

#60 DuckTales Remastered – 14/05 – Uma pena que a Capcom nunca fez DuckTales Remastered 2. Poderiam melhorar muita coisa. Jogo legal, mas não jogava faz anos.

#61 Chroma Squad – 15/05 – A versão de Chroma Squad que saiu pra PS4 (e Xbox One) não é tão boa quanto a de PC. Não falo nem pela (obvia) falta do modo de criação de episódios, mas sim pelos bugs não presentes na versão de PC. Enquanto que eu dou 10/10 pra versão de PC, os portes de console receberiam um 8,5/10

#62 Fortix – 16/05 – Imagine um clone de Qix, mas com temática medieval. Divertido, estressante e tal.

#63 Evoland – 17/05 – Na época, achei incrível a brincadeira com a evolução dos RPG’s (indo dos 8-bits aos 32 com os cenários tridimensionais pré-renderizados), hoje vejo que a brincadeira é válida, mas a execução falha em uns pontos em questão de hitboxes.

#64 Degrees of Separation – 18/05 – Puzzle baseado em temperaturas. É legal, mas como todo bom puzzle na mão de um burro, eu sofri pra fazer 100%

#65 Milo’s Quest – 19/05 – Híbrido de RPG de ação com puzzle BR que é simples, divertido e rápido de ser finalizado. Imagine um zelda-like com um cachorro, mas simples.

#66 Sakura Succubus 2 – 19/05 – Continuação de um jogo que eu não joguei o antecessor (isso já aconteceu antes), e uma visual novel divertida. A versão de consoles é All-Ages, se quiser hentai, vá para a versão de PC.

#67 Kotodama: The 7 Mysteries of Fujisawa – 20/05 – Eu já havia terminado o jogo no ano passado e falei sobre ele aqui no site, agora fui fazer o resto dos troféus para a Platina. Hibrido de Visual Novel e match-3 puzzle, divertido.

#68 Horse Racing 2016 – 20/05 – Ao contrário de Super Kids Racing que é ruim e quebrado, mas vale as risadas, esse jogo aqui é ruim, quebrado e não vale a pena seu tempo, dinheiro ou sanidade. Cansa.

#69 TaleSpin – 21/05 – Dos jogos da Afternoon Collection, é o pior. E dos jogos da Disney/Capcom no NES, possivelmente é o pior também. Muita gente considera um clássico, eu acho chato.

#70 Mighty No. 9 – 21/05 – Olha, eu me diverti com esse jogo quando o jogo queria. Só que ele é muito estressante pra valer a pena alguma outra jogatina. Da série, não toco mais nele. Decente. Só isso.

#71 Wardogs: Red’s Return – 22/05 – Beat’em up brasileiro, é um porte de celular de um jogo licenciado da RedNose, marca de roupas. Cachorros trocando porradas… Porque será que a QUByte (responsável pelo porte) publica tantos jogos com temática de cachorro? Primeiro o Dogurai, agora esse. Piadas a parte, é um jogo de mediano pra bom, apesar de alguns inimigos babacas.

#72 Sigi: A fart from Melusina – 23/05 – Ghouls and Ghosts pra crianças. Platforming simples e divertido. Aproveitei pra pegar o trofeu de platina do jogo.

#73 Bastion – 24/05 – Bastion é legal, mas imagina jogar depois de 2 anos sem tocar no jogo e quase chokear por burrice? Pois é. Terminei em live.

#74 Caveman Warriors – 25/05 – Um side-scroller platformer meio arcadezão. O estilo gráfico é cartunesco, os personagens diferentes, mas a impressão é que fica é que o jogo é melhor em coop. Vale a pena se você pegar numa promoção como eu.

#75 1943: The Battle of Midway – 25/05 – O jogo gratuito da Capcom Arcade Stadium. Claro que eu joguei, ainda que pra terminar eu tenha comprado o DLC de Jornalista de Jogos (aka Invencibilidade). Não me arrependo. A última fase, independente de quantos créditos você tenha, morreu é game over. Plus, eu não consigo jogar direito shooters antigos, os padrões parecem muito erráticos.

#76 Dandara: Trials of Fear – 26/05 – Metroidvania diferente, feito no Brasil. A jogabilidade no controle não é das mais perfeitas, afinal, é um porte de mobile e a maneira como o jogo se joga não privilegia muito os controles. A princípio, eu odiei, mas mudei um pouco a opinião. Os controles ainda são ruins, mas o jogo é aceitável. Não pelo preço da PSN, mas aceitável.

#77 Hentai vs Evil – 27/05 – É um shooter meme. Não é bonito, chama a atenção pelo nome, e tem shooters melhores… Mas é divertido.

#78 0 Degrees – 27/05 – Platformer/puzzle Brasileiro envolvendo gelo. É um jogo desafiador, pero no mucho, e é criativo, além de divertido.

#79 Dreaming Sarah – 28/05 – Indie Brasileiro que é melhor do que eu imaginava. Claro, a temática dele é pesada depois que você descobre o que é. Mas ainda assim vale a pena.

#80 Pixel Devil and the Broken Cartridge – 28/05 – Jogo insuportavelmente chato. Tenta ser uma homenagem aos clássicos, mas o design de fases é um horror. Platinei.

#81 Pinkman + – 29/05 – Platformer de precisão, com gráficos ultra minimalistas, jetpack e muitas, mas muitas mortes. Platinado. O fato de maior destaque é que dentre as músicas royalty free do jogo, você vai encontrar a música “We’re Finally Landing”, do artista HOME. Fãs de speedruns vão reconhecer como a música usada nos vídeos do Summoning Salt.

#82 One Escape – 30/05 – Mistura de puzzle, platforming e Stealth. É um indie muito divertido, apesar das fases do Gorila aumentar a dificuldade de maneira surpreendente. Recomendado.

#83 Double Dragon II: The Revenge – 31/05 – Double Dragon II. Simples, bater em malandros é gostoso demais.

#84 Biomutant – 01/06 – Como definir Biomutant para leigos? Um fallout com furries. É um jogo gostoso de se jogar, com um belíssimo mundo aberto a se explorar. Não é difícil, mas o preço cobrado nele (60 dólares) não vale, porque é aquém da capacidade gráfica dos consoles. Se fosse um jogo de 50 ou 40 dólares, recomendaria sem pensar duas vezes. No preço atual, talvez em promoção.

#85 Coming to Grips with Christine – 01/06 – Visual Novel curta (com conteúdo sexual), basicamente você namora uma mulher que é um pouco controladora demais, e precisa decidir o que vai fazer com o futuro de vocês juntos. A história não enrola e vai direto ao ponto, considerando prós e contras, recomendo.

#86 Bondage Black Jack – 01/06 – Visual Novel/Black Jack, vulgo 21. Imagine Strip poker, mas ao invés de poker é 21 (também conhecido como Black Jack lá fora), agora imagina que quando você termina de despir a moça, pode dar 1 de 4 recompensas a ela no campo do bondage. Imaginou? Infelizmente não é bom como black jack, nem como erótico. Muito pouco conteúdo.

#87 Sengoku 3 – 02/06 – O melhor beat’em up da SNK. Bonito, mecanicamente bom, mas como todo jogo de arcade, difícil feito a moléstia.

#88 Donuts’n Justice – 03/06 – Shooter horizontal protagonizado por dois policiais de terno branco que tem que atirar em criminosos, ninjas, mais criminosos, uma gosma verde e um DONUT GIGANTE.

#89 Freddy Spaghetti – 03/06 – Jogo meme do macarrão. Divertido, porém muito estressante. Vale as risadas e a platina é demoradinha. Não muito, mas é.

#90 Ord. – 04/06 – Um text adventure baseado em sentenças de três palavras e múltiplas escolhas. Platina complicada graças ao RNG do jogo.

#91 Trials and Traces: The Tomb of Thomas Tew – 04/06 – Adventure point’n click sobre um detetive investigando as pistas de um pirata morto. Curto e competente, apesar dos gráficos old school.

#92 All-Star Fruit Racing – 05/06 – Clone de Mario Kart com temática de frutas. O jogo é funcional, mas tem certamente a trilha sonora mais sem graça de um jogo de kart.

#93 Sumatra: Fate of Yandi – 06/06 – Outro adventure Point’n Click, com pixel art. O visual do jogo não é chamativo pra quem por exemplo jogou Deponia, mas não é de se jogar fora. Uma história que a princípio parece ser de sobrevivência, mas ao avançar, ganha um toque de mistério.

#94 Heal – 06/06 – Um puzzle… Chatinho. Ele é curto, mas principalmente, chato. Não costumo dizer isso de puzzles, mas é a verdade.

#95 Thunderflash – 06/06 – Um clone de Commando/Mercs no melhor sentido possível. Trilha sonora bacana (na maioria das vezes), dificuldade balanceada (na maioria das vezes) e duração decente.

#96 Strawberry Vinegar – 07/06 – Visual novel yuri sobre comida e o romance com uma demônia. É uma comédia leve, bem escrita (como esperado da Ebi-hime). Eu já tinha terminado ela alguns anos atrás no PC, mas agora tive a oportunidade de rejogá-la em sua versão de consoles.

#97 Roommates – 08/06 – Uma visual novel sobre a vida na faculdade. O jogo tem um q de acumular pontos como se fosse um date-sim e um sistema de status que pode liberar os melhores finais. Você escolhe entre dois protagonistas, e caso escolha um, o outro potencialmente pode ser seu par. É divertida.

#98 Guard Duty – 09/06 – Outro adventure point’n click. Apesar do ritmo lento da jogatina, a história é cativante.

#99 Jisei: The First Case HD – 10/06 – Visual Novel de mistério e assassinatos. Tem seu valor, ganhou tratamento HD pro lançamento em consoles (a original de 2010 era 4:3), infelizmente a tradução em português tem muitas falhas, o que tirou parte de minha diversão.

#100 Sengoku Basara 4: Sumeragi – 11/06 – Sengoku Basara é uma de minhas franquias favoritas. Como 90% dela, não veio ao ocidente, mas é um jogo bem divertido. Mas é aquilo, ou você morre uma grana importando, ou apela pra locadora do Paulo Coelho (se você possui um PS3 destravado)

#101 Tamiku – 12/06 – Inspírado por Bubble-Bobble, Tamiku é um jogo que é curto (2 loops de 8 fases), mas divertido. Ele presta homenagens a clássicos dos 8-bits e é competente nisso, ao contrário do Pixel Devil.

#102 League of Evil – 13/06 – Um jogo no estilo Super Meat Boy. Legal pra caramba, um pouquinho estressante pra novatos (eu já fiz speedrun de League of Evil então é de boa pra mim), mas tranquiilo de se jogar. Morra e aprenda.

#103 Is it wrong to try to shoot’em up girls in a dungeon? – 14/06 – Shooter feito pra promover o lançamento do jogo “Is It Wrong to Try to Pick Up Girls in a Dungeon? Infinite Combate” e é bem divertido. Curtinho, mas é gratuito e leve.

#104 Ninja Gaiden Sigma – 15/06 – Jogaço, apesar da câmera problemática. É uma versão menos difícil do Ninja Gaiden original do Xbox. O que quer dizer que mesmo jogando no Easy, o jogo vai comer seu rabo com areia. Não se sinta mal de jogar no Easy, já que o jogo não pega leve. NINPO INFINITO FAZ BRRRRRR!

#105 Autumn’s Journey – 16/06 – Uma visual novel que foi lançada gratuitamente no PC, foi relançada pros consoles. É bem curtinha e gostosinha, sobre amizade e pans.

#106 Sun Wukong vs Robot – 17/06 – Metroidvania-lite estrelado por Sun Wukong, que derrotado e capturado por robôs, deve recuperar seus poderes, os derrotar e conseguir sua liberdade de volta. É gostosinho de jogar, mas é difícil.

#107 Pretty Girls Klondlike Solitaire – 17/06 – Basicamente paciência com Waifus. Básico. O maior destaque são os sprites das meninas do jogo, feitos pelo estúdio Miel/Norn, cujas visual novels são distribuídas pelo braço ocidental deles, Cherry Kiss Games.

#108 Ninja Gaiden Sigma 2 – 18/06 – Em relação ao primeiro jogo, muda da água pro vinho. O jogo é mais ágil, bonito e a ação é mais brutal. Novamente, não se sinta mal de jogar na dificuldade mais fácil, porque o jogo vai comer seu cu. E grazadeus, sem inimigos Drones… Por outro lado, sem Ninpo Infinito (mas ele não é tão útil quanto no primeiro jogo).

#109 Ninja Gaiden 3: Razor’s Edge – 19/06 – Entendo as críticas que o jogo recebeu, tem um jogo muito bom querendo sair dali, mas a decisões imbecis do Team Ninja impediram. As melhores fases do jogo foram as adicionadas na versão RE, com a Ayane porque elas lembram bastante os dois Ninja Gaiden anteriores.

#110 A Hero and a Garden – 20/06 – Visual novel de colheita. Você é um cavaleiro que foi resgatar uma princesa… Que não precisava ser resgatada e você acabou detonando a cidade dos monstros. Para consertar tudo, você precisa colher frutas e conseguir dinheiro pra reparar tudo. Basicamente, aperte botões e espere: O jogo. A única escolha que você faz é no final.

#111 Trenga Unlimited – 22/06 – Puzzle que é uma espécie de Jenga invertido misturado com Tetris. É um jogo divertido, mas que pode estressar nas fases posteriores. Mais um indie brasileiro zerado.

#112 Devil May Cry 4: Special Edition – 22/06 – Devil May Cry 4 é divertido, considerando os problemas que a Capcom teve na época e metade do jogo são as fases do Nero de trás pra frente. A jogabilidade dele compensa.

#113 Arkan: The Dog Adventurer – 23/06 – Um misto de Arkanoid e platformer. Consegue divertir por um tempo, mas em um determinado momento o jogo deixa de ser divertido e passa apenas a ser frustrante.

#114 Sable’s Grimoire – 23/06 – Visual novel (curiosamente não eroge) sobre um garoto que vai pra uma escola de magia aprender mais sobre o assunto. É bem bacana. Recomendo.

#115 South Park: Fracture But Whole – 26/06 – Continuação de Stick of Truth. Em alguns pontos, vai mais longe que o antecessor no humor. Em mecânicas. as vezes é inferior. Ao menos não tem a sensação de ser curto feito o anterior.

#116 In Rays of the Light – 27/06 – Walking simulator do gênero “Russia” (basicamente, um pós apocalipse) que começa misterioso, tem um tom creepy no meio, mas no fim, assim como no “Sexto Sentido”, você estava morto o tempo inteiro. É ok, e não é babaca pretensioso como The Witness.

#117 Bitch family on the Beach – 29/06 – O título já entrega, baixei esse jogo pelo nome. É um “RPG” em japonês que tudo que você precisa fazer é interagir com algumas pessoas na praia pra fazer sexo com elas. O resto? Não sei, o jogo tá em japonês

#118 Tower of Waifus – 29/06 – Um clone de HuniePop. Divertido, mas não tem o fator replay no nível de HuniePop.

#119 Gutwhale – 29/06 – Shooter meio rogue-lite. Chatinho, curto, não recomendo. Deu pra perceber pelo parágrafo que eu realmente não curti o jogo.

#120 CrossKrush – 30/06 – Um puzzle com dois velhinhos sobre destruir carros dos jovens. Muitas explosões, combos e o escambau a quatro. Os gráficos são meio meme, mas dá pra se divertir por uns 15, 20 minutos por jogatina.

#121 Mina & Michi – 30/06 – Do mesmo criador de Milo’s Quest, e bem parecido com o mesmo. Um puzzle/adventure bem tranquilinho de se jogar, perfeito pra uma tarde fria. Só queria ter o cérebro pra movimentar dois personagens ao mesmo tempo sem parecer que eu tive um AVC.

#122 Extreme Formula Championship – 01/07 – Um dos jogos de corrida mais boçais que já joguei, faz Super Kids Racing parecer excelente. E é dos mesmos criadores. Cinco pistas, AI burra, carros todos iguais, texturas aparecendo e sumindo. Infelizmente não foi portado pro PS4, ou eu teria comprado.

#123 Horny Honey – 01/07 – Quebra cabeça hentai. Só isso. Uma música que fica repetindo até o fim dos tempos.

#124 Horny Girls – 01/07 – A mesma coisa que o anterior, só que com uma apresentação melhor e um minigame de flecha pra despir as garotas.

#125 Gamer Girls – 01/07 – Tetris com hentai. O tetris é bom e o hentai também. Pena que a tradução do jogo é boçal. Mas recomendo.

#126 Sweet and Hot – 01/07 – Jogo da memória, que basicamente sua função é desbloquear figuras de waifus. A cada loop de garotas, com menos roupas elas vão ficando. Trilha sonora de elevador.

#127 Hentai Saves Australia – 01/07 – Mais um quebra cabeça hentai, só que esse tem uma “música” irritante e um gemido que te distrai. Entre Horny Honey, Horny Girls e esse aqui, Hentai Saves Australia é o pior.

#128 Blaster Master Zero – 02/07 – Um excelente reboot da série, feito pela Inti Creates. Jogabilidade melhorada, mas ainda familiar e a dificuldade balanceada. Recomendo demais.

#129 – More Dark – 03/07 – Jogo de puzzle/platformer simples, mas que não streamei porque ele crashou em uma ocasião. 60 fases com dificuldade progressiva e boas mecânicas.

#130 – Amazing Pyramids Reborn – 03/07 – Puzzle de descobrir as palavras (feito o jogo da forca, mas sem derrota). Não recomendo pra sessões longas. Em doses periódicas é ok.

#131 Hentai XXX Plus – Jigsaws Vol 2 – 04/07 – Quebra-cabeças hentai (mas que não foi feito na Unity) que seria bom se a apresentação dele não fosse pretensiosa demais.

#132 Blaster Master Zero 2 – 04/07 – Continuação do BM Zero, ampliou o escopo da aventura e adicionou coisas novas. Tirou algumas, mas no fim é um jogo maior e melhor que o antecessor.

#133 Agatha Christie: The ABC Murders – 05/07 – Jogo de detetive, baseado no livro homônimo. É um point’n click em terceira pessoa com gráficos meio em cell shading. É bem competente.

#134 Bloodstained: Curse of the Moon – 06/07 – Castlevania em 8-bits, da Inti Creates. Não sei se é pelo fato de eu ter jogado muito jogo desgraçado e difícil, mas o jogo me pareceu mais fácil do que eu lembrava.

#135 Life Changes for Keeley – 08/07 – Continuação da cena final de “Coming to Grips with Christine”, onde Keeley havia flagrado seu marido a traindo com outra. Visual Novel erótica simples, mas a apresentação em termos de Interface gráfica melhorou.

#136 Dr. Yuuko’s Sex Training – 09/07 – Visual Novel erótica (oh, não diga) bem curtinha, básica, mas o principal problema é que quando você acha que vai continuar, ela acaba.

#137 Super Destronaut DX-2 – 09/07 – Jogo a la space invaders. Simples, viciante e frenético.

#138 Bloodstained: Curse of the Moon 2 – 10/07 – Melhor que o primeiro, e mais difícil. Mas por incrível que pareça, mesmo eu tendo jogado ele somente quando saiu, não tive tanto problema pra terminar os 3 capítulos. Não sinto a necessidade de jogar o Ritual of the Night.

#139 Hard Work – 12/07 – Visual Novel erótica (não diga) com a premissa esquisita de que você trabalha com aconselhamento sexual e precisa ajudar uma (de 3 possíveis) garota a ficar motivada e feliz no trabalho. A “diferença” ´é que a rota é definida por um questionário antes de conhecermos de fato as garotas.

#140 Sonya: The Great Adventure – 12/07 – Adventure Point’n click na mesma pegada do Valerie Porter, ou seja, do gênero “Hidden Object”. Ele é divertido (na medida que um jogo do gênero consegue ser) e um tanto desafiante. Você precisa salvar a sua irmã, que teve a alma roubada por um feiticeiro DO MAAAAAAL.

#141 Mascara Omega – 13/07 – Seria cheat considerar que terminei meu próprio jogo? Não sei, mas enfim, aproveitei um dia sem internet pra rejogá-la.

#142 Inbetween Land – 15/07 – Outro Point’n click de objetos ocultos. Dessa vez, salve sua curiosa amiga que foi investigar uma ilha flutuante e acabou virando um espírito.

#143 Adam Wolfe: Episode 1 – 16/07 – Vou considerar cada episódio de Adam Wolfe como um jogo separado, porque é assim que eles foram vendidos (apesar de eu ter adquirido os 4 numa tacada graças ao Indie Gala). É um Point’n click de Objetos Ocultos. Você é Adam Wolfe, detetive sobrenatural que deseja encontrar a irmã desaparecida, e nisso, ele vai resolvendo casos cabulosos.

#144 Adam Wolfe: Episode 2 – 17/07 – Obviamente, uma das coisas que elogio em Adam Wolfe é que a apresentação dos jogos é extremamente impecável. Pegando títulos como Valerie Porter e Sonya: The Great Adventure, Adam Wolfe está milhas a frente, comparando-se possivelmente com os títulos da Artifex Mundi (que publica jogos do gênero no PS4 e a apresentação deles também é ótima. Outra coisa, é que a série Adam Wolfe não fica só no básico de acha objetinho, tem coisinhas mínimas aqui e ali que fazem diferença no produto final.

#145 The Last Dream – 18/07 – Mais um Adventure point’n click de Objeto Oculto. Ei, não é culpa minha que o Indie Gala deu uns 4 jogos do gênero em julho e eu gostei deles. Nesse aqui, a apresentação dele é um pouco mais garbosa com direito a cenas em Full Motion Video. A história tem um twist bacana, e alguns puzzles são reaproveitados de jogos da produtora (a mesma de In Between Land e Sonya: The Great Adventure). Recomendo.

#146 Season of Mystery: The Cherry Blossom Murders – 19/07 – Tinha esse jogo desde maio, acho, presente do Chora. Assim como os últimos quatro jogos dessa lista, é um point and click de objetos ocultos. Só que esse é um jogo japonês. Sim, foi feito pela Square-Enix e tal. Ele segue as mesmas convenções dos outros. Só que ele é simples, em termos de mecânica, ele tá próximo de Valerie Porter, o que faz sentido, já que ele é de 2009/2010.

#147 Empress of the Deep: The Darkest Secret – 20/07 – You guessed it, mais um jogo de objetos ocultos. Esse eu fiz a maioria dos puzzles sem pular (ou consultar guias), é uma sensação boa. Nesse aqui, devemos encontrar por alguma razão, três relíquias pra descobrirmos sobre o nosso passado e derrotar uma Imperatriz. É parte de uma trilogia.

#148 Lost Grimoires 3: The Forgotten Well – 21/07 – Não diga, mais um bla bla bla bla bla. Enfim, depois do milésimo, fica difícil falar algo diferente. Mas enfim, apesar de ser o terceiro de uma trilogia, os jogos não são diretamente conectados. E o gênero é uma ótima experiência narrativa.

#149 Adam Wolfe: Episódio 3 – 21/07 – Um dos defeitos dos jogos da quadrilogia Adam Wolfe é que eles são relativamente curtos, comparando com outros jogos usuais. Mas, uma coisa que posso elogiar em relação a série, é que ela não tem repetição muito extensa de puzzles, e todos dão um toque único. E o episódio 3 termina em um cliffhanger interessante.

#150 Adam Wolfe: Episódio 4 – 22/07 – Me sinto orgulhoso de não ter pulado um puzzle sequer nesse jogo. E o final é meio meh que ele deixa umas coisas em aberto

#151 Secret City: Mysterious Collection – 23/07 – Tem uma razão pela qual tiveram muitos jogos de hidden object zerados em sequência, eu os zerei de noite, pois durante o dia, jogava Dragon Quest XI, já que nenhum jogo de PS4 apareceu pra eu fazer análise.

#152 Around the world with the Johnson Family – 31/07 – Cacete, esse jogo tem zero história, só hidden object e puzzle. Jesus, jogo sem graça dos infernos. Além de ser excessivamente longo.

#153 Apple Slash – 04/08 – Um micro RPG de ação que tem uma mecânica interessante, uma boa jogabilidade, porém, quando você acha que o jogo tá engrenando… Ele termina.

#154 Fairy Godmother Stories: Little Red Riding Hood – 04/08 – Mais um jogo de hidden objects point’n click. Porém, depois do tédio que foi Around the World with the Johnson Family, aqui as coisas são mais tradicionais, historinhas e puzzles e etc. O problema é que o plot twist do jogo acontece cedo demais.

#155 Trigger Witch – 05/08 – Eu não esperava me divertir tanto com um dual stick shooter, porque não é um gênero que eu me dou bem. Mas sendo acessível a todos, bem humorado e bem feito, além de lindo, Trigger Witch tá entre os melhores jogos (de 2021) que joguei esse ano.

#156 Dating Life: Miley x Emily – 05/08 – Visual novel curta, parte do universo compartilhado que o pessoal da Dharker Studio criou, que engloba Beach Bounce, Negligee e possivelmente algum outro jogo deles. É interessante e bem feito, principalmente conhecendo um pouco o lado e Emily, a dona da Negligee.

#157 Dragon Quest XI: Echoes of an Elusive Age – 08/08 – Eu poderia ter terminado uma semana antes pelo menos, se não tivesse ocupado fazendo o conteúdo pra platina do jogo. O melhor JRPG do PS4, sem sombra de duvidas. Tem alguns problemas de balanceamento? Tem. Mas é um RPG divertido. Eu terminei o jogo principal no dia 26/07, mas o pós game com o final verdadeiro, somente no dia 8/8

#158 Empress of the Deep 2: Song of the Blue Whale – 10/08 – Continuação de Darkest Secret. Aqui precisamos libertar o espírito de bla bla bla, era no fim das contas mais uma armação do fantasma de Pandora, a irmã gêmea de Anna, a protagonista. No fim, Anna finalmente assume o posto de Imperatriz das Profundezas e os poderes especiais dela fazem os continentes submersos voltarem ao normal.

#159 Shiny: A Robotic Adventure – 10/08 – Indie BR platformer com um robozinho. Ele tem uma temática interessante, mas a física de platformer é ruim e as hitboxes são questionáveis. É aquele jogo que tava a um passo de ser bom.

#160 Potata: Fairy Flower – 10/08 – Platformer simpático da Sometimes You, tem seus problemas, mas 90% dele é bom e foi uma lufada de alegria depois dos xingamentos que foi Shiny.

#161 Mystery Trackers: Forgotten Voices – 11/08 – Prova 742 que eu preciso de um computador novo? Um jogo de Hidden Objects tava tendo problemas de performance aqui nesse lixo. Anyway, aqui estamos no papel de três jovens investigadores que precisam solucionar o sumiço de um grupo de estudantes em uma escola, que acontecera um ano atrás. Porém, ninguém no local lembra deles.

#162 Shattered Minds: Masquerade – 13/08 – Outro jogo de Hidden Objects, dessa vez precisamos por fim a tentativa de um lunático de destruir Saint Louis por vingança. Nos extras, descobrimos que a vingança desse lunático é meio justificada, já que a morte da família dele foi obra dos poderosos da cidade.

#163 Runaway Express Mystery – 14/08 – Guess What? Enfim, dessa vez a história é de uma mãe, que para salvar os filhos sequestrados por um condutor de trens, precisa solucionar algumas mortes misteriosas. Nada demais, puzzles, hidden objects, point’n click.

#164 Grim Legends: The Forsaken Bride – 15/08 – A Artifex Mundi é minha produtora de point’n clicks de Hidden Objects favorita. Os jogos deles tem uma produção bem feita e amarrada e a narrativa é boa… A única produtora que vi batendo de frente em termos de qualidade do produto foi a do Adam Wolfe. Enfim, mais um jogo de objetos ocultos, dessa vez, salvando nossa irmã gêmea de um espírito maligno.

#165 Mystery Trackers: Silent Hollow – 16/08 – Outro jogo da série Mystery Trackers, mas dessa vez bem anterior, percebe-se a evolução dos produtores, já que esse jogo é um pouco mais simples (mas ainda lotado de puzzles).

#166 New York Mysteries: The Lantern of Souls – 17/08 – Jogo ambientado na Nova Iorque dos anos 50, você é uma jornalista que investiga casos paranormais. E dessa vez, um nazista quer transformar a população em um exército de zumbis.

#167 Crystals of Time – 18/08 – Esse é um jogo de Hidden Objects que obviamente não tinha muito orçamento (apenas um grupo de 3 pessoas, programador, artista e compositor). Isso não seria um problema, se o jogo não tivesse um sério problema de orientação e as hitboxes dele não fossem questionáveis.

#168 Barry the Bunny – 18/08 – Jogo do criador de Milo’s Quest e Mina & Michi. Um platforming fofo e divertido, que fica um cadinho desafiante nos últimos estágios, mas não é tão complicado. Dá pra finalizar de boa, mesmo se você for ruim.

#169 Grim Tales: The Final Suspect – 19/08 – Mais um jogo de Hidden Objects, dessa vez, estamos no papel de uma detetive que tem um estranho poder de voltar no tempo para coletar pistas dos crimes que soluciona. Enfim, alguns dos puzzles aqui são multi-camada, você faz 3, 4 as vezes até 5 mini puzzles pra completar um puzzle só.

#170 Pile Up! Box by Box – 19/08 – Puzzle/Platformer/Colectathon simpático onde controlamos uma caixa e basicamente temos que consertar o mundo. É um jogo divertido, pena que não tenho amigos pra jogar em coop local. Dá pra terminar em 3, 4 horas de boa, mas o 100% da campanha principal pode demorar um cado mais.

#171 Dark Romance: Heart of the Beast – 20/08 – Outro jogo de Hidden Objects, e esse é talvez um dos mais fáceis em termos de resolução de puzzles. O melhor é que as etapas de Hidden Objects podem ser trocadas por Puzzles match-3. A história? Uma recontagem de “A Bela e a Fera”, por assim dizer, mas com certos twists.

#172 DOOM (1993) – 20/08 – Tá, foi só o primeiro episódio. Mas apareceram os créditos, então conta. Foi minha primeira vez com o Doom original desde o porte de SNES que joguei milênios atrás. É bem divertido, apesar de ser um jogo simples.

#173 Sigil – 20/08 – Os portes modernos de Doom tem suporte aos mods, então baixei o mod feito pelo criador original de Doom, John Romero. E apesar de começar com uma pegada puzzle, o final do jogo é cansativo Cansativo e ruim, aliás.

#174 Grim Legends: Dark City – 21/08 – Yada Yada, outro jogo de Hidden Objects. Não utilizei dica alguma nem pulei puzzle algum, me sinto até inteligente. A história? Dessa vez, um homem tenta ressucitar sua amada, mas acaba quase soltando um mal ancestral no mundo. Como a membro de uma organização que protege o mundo desse mal ancestral, precisamos resolver a parada.

#175 99 Vidas: O Jogo – 21/08 – Um beat’em up honesto. Tem defeitos, como a hitbox as vezes não funciona, e a CPU pode ser meio apelona. Mas consegui terminar, e é bacana ter seu nome nos créditos de um jogo (fui um dos apoiadores)

#176 Mystery Trackers: Four Aces – 22/08 – Talvez seja pelo fato de eu estar jogando esse gênero de jogo no horário da noite/madrugada, mas eu cansei jogando ele. Ou talvez o fato de que quando joguei, eu estava uma pilha de nervos. Mas os puzzles pareciam difíceis e eu fiquei perdido vez ou outra. Enfim, aqui, um louco fez mutações com animais e pessoas e cabe a gente resolver a treta.

#177 Sakura Succubus 4 – 22/08 – Quarto episódio da série Sakura Succubus, a narrativa dessa vez é de férias na praia, que me traz lembranças dos dois Sakura Beach, mas novamente, é legal para conhecermos mais as Succubi. E deixar uma coisa aqui clara: Mermão, a Marina é muito atraente. Sim, as garotas do jogo são naturalmente bonitas, mas a Marina é outro nível. É uma visual novel, as escolhas não importam em termos da narrativa, mas tem alguns achievements atrelados no PS4.

#178 Queen’s Quest 2: Stories of Forgotten Past – 23/08 – Não sei, mas novamente, outro título de Hidden Objects, eu tomei um gosto absurdo pelo gênero e possivelmente vou acabar até fazendo algo do tipo. Dessa vez, somos uma alquimista que pode mudar de forma (graças a poções) e temos que solucionar crimes, que tem relação com alguns contos de fadas (Chapeuzinho Vermelho, Robin Hood e Hansen & Gretel).

#179 Omno – 23/08 – Um puzzle que conta uma jornada solitária em busca da luz. É um tanto difícil explicar o jogo, mas é meio platformer e tem uma pegada como a de Journey, mas sem ser um absoluto porre como o jogo supracitado.

#180 Orbibot – 23/08 – Como bem definido por um espectador da minha live: Orbibot é um Marble Madness 3D, com elementos de puzzle. É divertido, mas ao mesmo tempo estressa.

 

#181 Ultimate Ski Jumping 2020 – 24/08 – Jogo meio arcade, simples, gráficos em pixel art, só que ele só fica no gimmick do salto de esqui, a pontuação dele é estranha e custa 53,90. Ele não vale os dez dólares cobrados.

#182 The Unseen Fears: Body Thief – 24/08 – Outro jogo de hidden object yada yada. Nesse aqui, existe a opção de trocar os puzzles de objetos ocultos por puzzles match-3, mas honestamente, os match-3 parecem durar pra sempre. A história? Somos um detetive com poderes sobrenaturais dados por nosso pai de criação. Temos que investigar uma série de assassinatos que aconteceram em Amsterdã, na Holanda.

#183 Trine – 25/08 – Hoje em dia considerado clássico, Trine é em seu cerne, uma evolução do clássico “The Lost Vikings”, você tem 3 personagens com habilidades diferentes e precisa combinar essas habilidades pra passar pelos obstáculos das fases. Divertido.

#184 Brazilian Adventure – 25/08 – Outro point’n click de objetos ocultos. Esse aqui é um pouco esquisito, e se passa no Brasil. Seria aceitável, se não fosse o protagonista soltando uns “Anda logo, bora!” (Não com essas palavras) quando se demora num puzzle. Você acaba se envolvendo em uma treta com um espião da KGB e a herdeira de um imigrante russo, fugido da revolução comunista.

#185 Action Arcade Wrestling – 26/08 – Esse aqui seria o jogo oficial da Chikara, se não fosse o fechamento da mesma. A jogabilidade é arcadezona e fácil de entender, em alguns pontos lembra os jogos da WWE. O conteúdo do jogo em si é pequeno (mesmo com a variedade de matches, só temos lutas de exibição). Como o jogo não tem modo carreira, campeonato ou coisa do tipo, considerei como terminado, conseguir todos os troféus do jogo. A melhor parte do jogo são as criações da comunidade.

#186 Pretty Girls Panic! – 26/08 – Clone do clássico Qix, com as meninas das novels da Miel/Norn. Com a natureza viciante de arcade e as belas meninas das novels, é uma boa compra. A platina é rápida, mas o jogo compensa em fator replay.

#187 Mystery Case Files: Rewind – 26/08 – Outro point’n click de Hidden Object só que esse aqui é fraco. A trama, envolvendo consertar uma treta temporal seria interessante, se houvesse algo. Mas há somente um fiapo de roteiro, envolvido por infinitas seções de Hidden Objects, intercaladas com puzzles.

#188 Mystery Trackers: Train to Hellswich – 27/08 – Mais um jogo point’n click de Objetos Ocultos (quantos zerei nessa lista? Não sei). A trama envolve o sequestro de crianças dotadas de poderes mágicos e uma antiga organização que foi detida pelos Mystery Trackers há muito tempo atrás.

#189 Labyrinths of the World: When the Worlds Collide – 27/08 – A trama envolve resgatar a sua irmã, absorvida por um lívro místico e no processo, salvar todos os mundos de um mago maníaco. E sim, mais um point’n click de objetos ocultos.

#190 The Myth Seekers 2 The Sunken City – 28/08 – Yada Yada, pelo menos não precisei aguardar o fim de ano pra escrever o texto desse artigo. Mais um point’n click de objetos ocultos. Dessa vez, desvendamos os segredos de uma cidade que submergiu e precisamos salvar Paris.

#191 The Unseen Fears Last Dance – 28/08 – O jogo é bom, mas é confuso. Você começa indo pra Paris pra atender o e-mail de uma certa mulher, só que essa mulher morre e você vai numa caçada pra resolver uma das coisas que acontece. Claro, você muda a vida das pessoas que vai passando, mas é meio confuso que no fim, só um casalzinho lá importa. E sim, é um jogo de Hidden Objects.

#192 Haunted House: Room 18 – 29/08 – Um tio convidou a sua família para uma reunião numa mansão, porém a mansão foi assombrada por algo ocorrido no passado e cabe a você e seu irmão resolverem as coisas. Puzzles e Hidden Objects.

#193 The Secret Order: Return to the Buried Kingdom – 29/08 – Uma amiga de infância com a qual compartilhamos aventuras anteriores (sei de nada, esse é o oitavo jogo da série Secret Order) nos chama porque algo aconteceu no Reino onde ela está vivendo. Daí investigamos, puzzles, yada yada. Olha, se tem uma coisa a se criticar nos jogos de objeto oculto que tenho jogado é… OS FINAIS SÃO UMA MERDA. Sério. Boa parte deles é curto do tipo: “Ah você conseguiu TCHAU CRÉDITOS”

#194 Family Mysteries 2: Echoes of Tomorrow – 30/08 – Olha só! Um jogo de Hidden Objects cujo final não é uma absoluta merda, quem diria, hein? Enfim, nesse jogo você é um inventor genial, só que algo acontece e alguém sequestra a sua esposa, e no fim das contas estamos lidando com uma inteligência artificial Skynet Wannabe (os caras nem esconderam que se inspiraram em exterminador do futuro, pelo amor de deus, o nome da AI é A.R.N.O.L.D.). Mas bem, o jogo é bem legal.

#195 Mystery Trackers: Fatal Lesson – 31/08 – O jogo é a primeira aparição de Slade, Black e Ginger, os protagonistas de Mystery Trackers: Forgotten Voices. Dessa vez, lidamos com um estranho monstro ligado a experimentos passados da organização, e ao mesmo tempo que investigamos isso, relembramos parte do passado da Agente Amber e da Agente Shade, quando elas ainda estavam em treinamento. E sim, o final é satisfatório e explica as coisas.

(Post scriptum: Sei que a ideia é manter os textos como eu havia escrito quando terminei, mas precisava colocar isso. Meu papel de parede desde a época, é uma foto da Agente Shade)

#196 Witches Legacy: Rise of the Ancient – 31/08 – Você está no papel de uma bruxa ancestral que passou muito tempo adormecida, e precisa deter uma entidade maligna que ameaça destruir o mundo. O legal desse jogo, é que a aventura extra se passa no meio do jogo, explicando algumas coisas que acontecem durante a aventura principal.

#197 Christmas Stories: Alice’s Adventures – 01/09 – As pessoas ao redor do mundo perderam o espírito de Natal e cabe a você, no papel da Alice (sim, aquela alice do país das maravilhas) salvar o Natal num point’n click com objetos ocultos. É um jogo relativamente curto.

#198 Ravva and the Cyclops Curse – 01/09 – Indie brasileiro chegando aos consoles, Ravva and the Cyclops Curse é um platformer criativo e difícil, com a jogabilidade focada em saber qual power-up usar em cada momento. O final boss tem umas 17 formas, a parte mais difícil.

#199 Dark Arkana: The Carnival – 03/09 – Tudo começa com o desaparecimento de uma mulher num parque de diversões e termina com impedir uma entidade ancestral de ir para o nosso mundo. Basicamente o roteiro de um JRPG, só que com objetos ocultos e puzzles.

#200 Sacra Terra: Kiss of Death – 04/09 – Quem diria que o jogo 200 seria um jogo de objetos ocultos fraquinho? Pela tela título você acha que seria bom, mas o roteiro fraco (você precisa resgatar seu namorado das garras de uma succubus, sendo que a treta foi causada por ELE que abriu o livro da Succubus) me desanimou até de jogar a aventura extra.

#201 Highschool Romance – 07/09 – É uma visual novel simples, com cenário escolar. Na minha opinião, o pacing da novel é rápido demais, as coisas vão de um ponto a outro. Eu já havia jogado a novel anos antes, na versão de PC.

#202 Dragon Spirit: The New Legend – 07/09 – Um dos meus jogos favoritos do NES. Eu só soube que o jogo tinha o modo Gold Dragon (com 5 fases ao invés das 9, inimigos menos agressivos e um final diferente) relativamente recente, mesmo tendo jogado esse jogo nos anos 90. É divertido, apesar de difícil.

#203 Lola – 15/09 – Uma visual novel sobre uma garota que sofre uma maldição que a deixa irresistível para qualquer homem, ou criatura viva. Sim, uma “daquelas”.

#204 Cummy Bender – 15/09 – Mais um dos inúmeros clones da fórmula do Akabur de raising/trainer eróticos, dessa vez estrelando a Korra. Assim como VN erótica em 3D, existe um caminhão de clones do Princess Trainer. Algumas coisas são boas, outras, atendem a fetiches específicos.

#205 Virtuous Western – 17/09 – Indie BR lançado pela Ratalaika Games, é uma mistura de puzzle com western, onde com um determinado numero de balas, você deve derrotar os inimigos. É divertido, apesar de curto.

#206 PPG Adult Parody – 18/09 – Como podem perceber, não coloquei uma imagem aqui pra não assustar você. É uma paródia adulta das meninas super poderosas, feita numa engine ultrapassada (A Novelty), feita por alguém que não sabe falar em inglês, mas fez o jogo em inglês mesmo assim e os modelos/animações do jogo parecem ter sido gerados pelo Diabo. No fim das contas, ainda melhor que o script do piloto do live Action de Meninas Super Poderosas que vazou na internet.

#207 Prehistoric Dude – 19/09 – Metroidvania, do mesmo criador de Barry the Bunny, Mina & Michi e Milo’s Quest. Dos quatro jogos dele, talvez esse seja o mais complicadinho. Não tá no nível difícil, mas é um pouco desafiante. Recomendo.

#208 Pegasus: Broken Wings – 19/09 – É um RPG/Visual Novel cyberpunk, e seguindo minha tradição de jogar/conhecer coisas pelo número 2, é a continuação de um jogo que não joguei. Após fazer uma entrega, devido a um ataque terrorista, nossa equipe fica presa em um planeta. E nisso, acabamos numa trama sobre corrupção.

Sei que esse texto de fim de ano é pra resumir sobre o que jogamos, mas preciso deixar isso claro. Primeiro, adoro a temática futurista do jogo. Segundo, o que me chamou a atenção quando fui pedir a key do jogo, foram os sprites, diferentes dos sprites anime/chibi fofinhos que é o padrão do RPG Maker. E em terceiro, foi a maneira que o criador do jogo contornou as próprias limitações e as limitações da engine.

O que ele fez em termos de narrativa e condução de sequências de ação, seria o que eu faria se eu estivesse fazendo um jogo semelhante. Sendo assim, tiro o chapéu pro jogo e pro criador.

#209 Welcome Back – 20/09 – É um puzzle do mesmo criador de 112th seed, porém teve sua produção parada para que 112th seed pudesse ser feito. Você morreu, e para poder reencarnar, Deus diz que você deve passar por cinco outros estágios de reencarnação, antes de voltar a ser humano.

É um jogo que cada etapa (incluindo a etapa para fazer o final verdadeiro) traz um tipo diferente de gameplay. É um jogo curto e boa parte dos puzzles nem são tão difíceis (com exceção dos puzzles da etapa final), mas é sólido do começo ao fim, sendo fiel ao tema de “utilizar seus inimigos como arma”, que foi o tema da GameJam que originou esse jogo (inclusive ele foi o vencedor da Game Jaaj 4).

#210 Sakura Swim Club – 22/09 – Mais uma visual novel da Winged Cloud e um jogo que por alguma razão tá na banlist do twitch (não é permitida nem a versão all ages dele). Eu tinha esquecido que ela era uma novel compridinha até (mesmo em relação a jogos mais recentes da Winged Cloud, como Sakura Succubus).

Tenho um carinho por essa novel, que fez parte das primeiras novels que joguei lá em 2016/2017/2018. Você é um aluno transferido que acaba entrando pro clube de natação da escola, que por conta de rumores, não tem uma boa reputação. Como eu joguei a versão NSFW, lembro talvez de quais foram os cortes pra versão de consoles. As escolhas da novel não fazem muita diferença, mas ainda assim é uma novel decente.

#211 Catgirl & DogGirl Cafe – 26/09 – É uma típica novel da Miel/Norn, ou seja, um nukige. Basicamente um “isekai”, onde você vai pro outro mundo, vira cozinheiro do rei de uma nação, ele te dá dinheiro pra abrir um restaurante, você acaba comprando duas semi-humanas (uma menina-cão e uma menina-gato) e tem muito sexo depois disso. É tudo o que você precisa saber.

#212 A Date with Emily – 26/09 – Não tem nada a ver com Miley x Emily, btw. É uma novel curta, primeiro projeto de um criador e tal. Basicamente, um encontro entre dois colegas de escola, alguns anos depois da formatura e a descoberta de que um tem um crush pelo outro. É um romance bem vanilla, o que é esquisito de se ver em Visual Novels adultas com personagens renderizados em 3D

#213 My Furry Neighbour – 27/09 – Uma visual novel furry que não é yaoi, what a concept. Basicamente, é um romance com uma raposa antropomórfica. A novel tem vários elementos que sugerem que esse é o primeiro trabalho do criador, desde o pacing apressado a alguns typos aqui e ali e aos cenários borrados (e como criador, sei o quão caro pode ser custear cenários de VN). Por outro lado, a raposa é jeitosinha mesmo hein.

#214 Hell Blasters – 01/10 – Shoot’em up simples, e funcional, mas com um problema (ao menos no modo arcade): As fases DURAM PRA SEMPRE. São cinco fases com a duração de uma última fase de shooter regular, plus, a última fase dura ainda mais. Como ponto positivo, no Arcade, cada dificuldade e personagem selecionado traz um final diferente, o que dá um fator replay absurdo. Além do mais, não posso ficar zangado com um shooter que possui uma dificuldade chamada JORNALISTA, que fica abaixo do Easy.

#215 Pretty Girls Breakout! – 01/10 – Jogo da linha Pretty Girls, da Zoo Corporation. Dessa vez, temos um clone de Breakout, que levou mais tempo do que deveria pra eu terminar, porque 1: sou ruim em breakout e 2: as últimas fases são difíceis. Divertido.

#216 Sand Story – 02/10 – Uma Kinetic novel sobre um rapaz que aluga uma casa para umas férias de verão, esperando levar garotas lá pra… Enfim. Só que ele não contava que a casa estaria alugada por uma loira fenomenal. E é nesse clima que uma comédia romântica se inicia. Se por um lado, a arte é bonita e a história, apesar de básica, é funcional. É uma novel curtíssima. Vale seu dinheiro? Sim.

#217 All I Want for Christmas is a Girlfriend – 02/10 – Kinetic Novel CURTISSIMA sobre um garoto solitário que deseja uma namorada. Nisso, ele resolve convidar uma garota que ele esteve ajudando com os deveres de Matemática no Ultimo ano. É uma novel gratuita, curtinha, mas bem feita, contando inclusive com dublagem.

#218 Without Romance – 03/10 – Uma coisa que odeio é quando visual novels tentam ser dramáticas apelando pra uma escrita mais cínica. Enfim, é MAIS uma Kinetic novel curta, sobre um casamento arranjado e a discussão sobre a “honra” da família x sentimentos “egoístas”. Tecnicamente é uma novel bem feita, mas a maneira que a história foi contada não me agradou.

#219 Moe Era – 04/10 – Esse foi um período no ano que joguei uma quantidade razoável de Visual Novels, mas isso era usualmente entre algum jogo maior (na época que faço esse relato, estou entre One Piece: Unlimited World Red e Ultra Age). Mas enfim, Moe Era é uma visual novel gratuita que mistura um pouco de slice of life, questões filosofais sobre a vida com um leve tóque de Russia, ou seja, um toque de bizarrice típico dos jogos da terra de Vladmir Putin. Eu recomendo.

#220 One Piece: Unlimited World RED – 05/10 – Eu deveria ter terminado antes dessa data, porque é um jogo relativamente curto. É um Action/Adventure básico, meio RPG, se você olhar a estrutura do jogo, claramente vê que ele é do 3DS. A parte mais divertida é construir a cidade.

#221 Moon Raider – 07/10 – Um jogo de ação que a primeira vista, pode lembrar Mega Man, mas não é. É um plataforma de ação 2D decente, apesar de algumas animações de pulo serem dubias e a colisão não ser das melhores em alguns pontos. Possui uma pseudo-continuação, que na verdade é no ponto de vista do irmão (ou irmã) mais nova da personagem principal.

#222 Sakura Nova – 20/10 – Uma visual novel da Winged Cloud. O que me fascina dela é o setting que é uma mistura de medieval com futurista. Você é o aprendiz de uma academia de cavaleiros, e tem que aprender o valor do trabalho de equipe com suas companheiras, que são romanceáveis. Uma pena que não tem uma rota com a professora. Anyway, eu havia jogado a versão adulta anos atrás e agora terminei a All Ages de consoles.

#223 Gleylancer – 21/10 – Gleylancer é uma jóia oculta do Mega Drive que ficou somente no Japão, mas graças a Ratalaika Games, o jogo foi relançado para os consoles modernos. É um shoot’em up, difícil pra caramba, mesmo na dificuldade fácil. Tá, a versão tem alguns recursos que ajudam a terminar o jogo (incluindo um cheat de invencibilidade e modo debug).

#224 Ramen no Oujisama – 24/10 – Uma novel que já analisei, mas no momento em que escrevo isso, havia saído uma nova atualização com boa parte da rota da Ren. É uma boa visual novel, mantenho o que disse, e o desenvolvimento da rota da Ren chega ao ponto em que reúne quase todas as personagens romanceáveis num mesmo lugar.

O problema é que a rota ainda não está concluída (creio que seis capítulos estão prontos) e termina num cliffhanger. Post scriptum: A versão mais atual (1.18) possui a rota da Ren completa

#225 Imouto Ijime – 26/10 – Uma novel sobre um sujeito que tem uma relação com sua meio-irmã (não são irmãos de sangue, mas devido ao casamento dos pais dos dois). Não tenho muito a dizer sobre.

#226 Panorama Cotton – 27/10 – Eu não sou bom em Rail Shooters. Panorama Cotton é um jogo a la Space Harrier, mas um tanto mais caótico por ser da franquia Cotton. Lançado no Mega Drive e relançado pra PS4 e Nintendo Switch, é divertido, mas é difícil.

#227 Crimson Spires – 28/10 – Visual Novel focada em um cado de mistério/horror, com você no papel de uma agente do FBI que acabou presa em uma cidade pequena envolvida em torres que sempre matam quem tenta sair da mesma.

Agora, como a única Delegada da Cidade, ela precisa manter o pouco que resta de ordem na cidade, encontro descobre um sombrio segredo sobre a família de benfeitores de Bataille. E claro, fiz a rota do romance com a garota.

A escrita é boa, apesar de ter uns momentos que eu poderia questionar, mas não é forçado como acontece em Timespinner. No geral, recomendo.

#228 Lady in a Leotard with a Gun – 02/11 – Do mesmo criador de Lizard Lady vs the Cats. Mesmo esquema, mate todo mundo e vá até a saída. É uma prequel. E pior. Não chega ao nível YFT de ruim, mas é ruim pra caramba. Evite.

#229 Märchen Adventure Cotton 100% – 03/11 – Não é um porte direto do primeiro Cotton, mas é um cado similar. Um shooter ligeiramente difícil, mas divertido. Originalmente lançado no SNES em 1994, meses antes de Panorama Cotton, recebeu relançamento no PS4 e no Switch, graças a ININ Games e a Ratalaika Games.

THE KING OF FIGHTERS ’97 GLOBAL MATCH_20180312114711

#230 The King of Fighter 97 GLOBAL MATCH – 04/11 – Todo mundo conhece KOF 97, conclusão da saga Orochi e bla bla bla. A única coisa fora do comum que posso comentar, é que o mapeamento de botões padrão é bem ruim.

#231 Milli & Greg – 05/11 – Platformer de precisão brasileiro, bem na pegada Super Meat Boy, Celeste, de 1 hit deaths, só que mais simples. As fases possuem dificuldade crescente, gimmicks variantes e a física pode enganar um pouco. São 100 fases da campanha regular, mais algumas extras e coletáveis. Tecnicamente não é uma platina difícil, apesar do jogo ser, se eu vou tentar? Aí são outros 500.

#232 My Catgirl Maid thinks she runs the place – 06/11 – Visual Novel sobre um sujeito normal que acaba arranjando uma empregada que é uma menina-gato e coisas acontecem, incluindo outro mundo e realeza e sexo. É bem feita, especialmente quando considerado que é uma VN Gratuita, já que a qualidade é de uma novel comercial.

#233 Love Death – 07/11 – É um fangame do Hololive que tenta ir na veia de platformers de precisão, só que o objetivo é morrer em 60 fases diferentes. É criativo, mas o fato dele não travar minha tela no jogo (é em browser) atrapalhou a jogatina.

#234 Demon Hunter 2: New Chapter – 08/11 – Ei, eu estava com o Prime Gaming e esse jogo estava de graça. É um jogo de objetos ocultos (que compõe talvez 1/8 dessa lista), onde no papel de uma caçadora de demônios, precisamos ir atrás de pistas de uma pessoa desaparecida que possui informações sobre a os verdadeiros pais da protagonista. Nada demais, mas um dos puzzles fez com que eu me sentisse um gênio da dedução.

#235 Hidden Object – Sweet Home – 09/11 – Hidden Object – Sweet Home é um desperdício de tempo. Não oferece dificuldade, desafio, nada que possa lhe interessar. Existem muitos jogos de Objetos ocultos, e mesmo os mais fracos dentre os que joguei, são muito melhores que isso aqui. Gaste seu dinheiro com coisa melhor. E sim, eu joguei sabendo que era ruim, e ainda assim me decepcionei.

#236 Eternal Journey: New Atlantis – 09/11 – Eu precisava tirar o gosto ruim do jogo anterior, então peguei o primeiro Hidden Object que vi na minha frente.

O jogo te engana num primeiro momento, porque parece que você vai ter uma aventura subaquática, quando BAM! Você é soterrada em Atlantis e é despertada 150 anos depois, no espaço.

Aí vira um sci-fi com um pouco de Alien. Mas no fim das contas, é um jogo de objetos ocultos, então busque pistas, resolva quebra cabeças e siga a história.

#237 Bouncy Bullets 2 – 10/11 – Um platformer em primeira pessoa, vá do ponto A ao ponto B, 1 hit deaths, pule e de vez em quando, mate inimigos. Rápido, divertido, frustrante (imagine errar o último pulo numa fase difícil), recomendo até.

#238 House of 1000 Doors: The Palm of Zoroaster – 11/11 – Mais um jogo de Hidden Objects, na época que eu joguei, eu estava entre diversos jogos, desde minha jogatina de Genshin, aos jogos analisados no blog. Aqui, temos que resolver um enigma de misteriosas bolas de fogo que apareceram na Casa das 1000 Portas e fazer com que espíritos descansem.

#239 Stray Souls – Dollhouse Story – 12/11 – Mais um dia, mais um Hidden Objects pra conta. Esse aqui é relativamente curto, conta a história de uma mulher que precisa resgatar o seu marido e precisa lidar com o sombrio passado dele.

#240 Dark Strokes: Sins of the Fathers – 13/11 – Anyway, os 4 últimos Hidden Objects que zerei desta lista até o #240, estavam num bundle que recebi de presente. Dessa vez, um jovem precisa resgatar sua noiva das garras de um culto criado por um cara que busca vingança.

#241 House of 1000 Doors: Family Secrets – 18/11 – Prequel de “The Palm of Zoroaster”, que basicamente continua minha tradição de começar séries pelo segundo jogo. Mesma coisa, puzzles, objetos ocultos. E até a premissa é a mesma, salvar almas que não conseguiram ir para o além.

#242 The Lost Lands: The Golden Curse – 21/11 – Outro jogo de Hidden Objects, outra série que começo pelo segundo jogo. Dessa vez, uma maldição libertou alguns demônios e é seu dever fazer isso, porque aparentemente todos naquele mundo são incompetentes, ou algo do tipo.

#243 Rainbow Billy: The Curse of Leviathan – 22/11 – Um RPG a la Paper Mario (quase) sobre amizade, encarar os próprios medos e aceitação dos outros. O tema e a pegada do jogo são bem cartoons, mas não se engane. Dos jogos lançados esse ano que joguei, certamente está entre os melhores.

#244 Would you like to run an idol café? – 24/11 – Uma visual novel sobre um garoto que devido a ter vadiado nos últimos anos de escola, não passou na universidade e agora precisa de um emprego pra ajudar nas contas do apartamento onde vive com a amiga de infância.

Nisso, ele arruma um emprego em um café, e a novel conta de suas desventuras com duas funcionárias de lá, mais a amiga de infância.

#245 Pretty Girls Rivers – 26/11 – Não, infelizmente o jogo não tem nenhum rio, mas sim a ver com Shisen-Sho, ou Four Rivers, uma variante de Mahjong. O objetivo do jogo é remover todas as peças do tabuleiro em pares, as conectando, sem usar mais do que duas curvas para conectá-las. Uma diversão rápida, com o toque típico da série Pretty Girls.

#246 Phantom Breaker: Battle Grounds – 28/11 – Um beat’em up, spin-off da série de jogos de luta Phantom Breaker, lembra um pouco Guardian Heroes, com o esquema de mudança de planos. Terminei porque precisava fazer speedrun dele.

#247 Sacra Terra: Angelic Night – 28/11 – Um jogo de Hidden Objects, parte da série Sacra Terra. Dessa vez, temos que deter uma mulher que causou muitas dores a uma certa família (ela matou todo mundo) e ajudar a alma de uma menina ir para o céu. Ou algo do tipo.

#248 Chronicles of Witches and Warlords – 29/11 – Não encontrei crônicas, nem bruxas, tampouco Warlords.

O roteiro do jogo não faz sentido em si mesmo, você precisa provar a inocência do seu companheiro, mas NADA do que você faz no jogo, ou melhor, quase NADA tem a ver com essa premissa. E pra finalizar, o jogo tem bugs que basicamente causam softlock no jogo, impossibilitando-o de finalizar, se você não os contornar. Decepcionante como Hidden Objects.

#249 Chronicle Keepers: The Dreaming Garden – 30/11 – Sim, mais um jogo de Hidden Objects. Anyway, a performance dele não é boa em PC’s ferrados como o meu (otimização ruim?).

No papel de uma garota cuja mãe foi transformada em pedra muitos anos atrás, é nosso dever salvá-la.

Os puzzles não são complicados e os as sequências de Objetos Ocultos são ok, apesar da detecção de colisão questionável (coisas que você jurava ter clicado não computam).

#250 Nitroplus Blasterz – Heroines Infinite Duel- – 03/12 – E o jogo de numero 250 possui waifus, hooray. Enfim, é um jogo de luta, continuação de Nitro+ Royale – Heroines Duel, um crossover de luta com as personagens dos jogos da Nitroplus, mais a Saber (de Fate), como convidada. É bem competente e bonito, como esperado da EXAMU. Pena que a Super Sonico é uma merda de se jogar. E a história (em específico a Another Story) é bem maluca.

#251 Encodya – 06/12 – Um point’n click feito por um estúdio italiano cuja sede fica na Estônia e se passa na Alemanha.

Conta a história de uma garotinha e seu companheiro robô, buscando por informações sobre o passado da menina.

É uma versão jogável do curta metragem animado “Robot Will Protect You”. É até bom, mas tem problemas de performance no PS4. E vocês sabem como funcionam point and clicks, converse com NPC’s, combine itens, vá de um canto ao outro da tela.

#252 AliBAT: Record of Rozen War – 15/12 – Jogo de luta baseado em Rozen Maiden, só que meio diferente. Numa arena 3D com visão isométrica, pegue maletas e cada maleta tem ataques diferentes. Um botão pra ataque, um pra dash (essencial pra evitar ataques inimigos) e um pra pulos.

#253 Utawarerumono Battle – 15/12 – Muitos anos antes de Utawarerumono Zan, um jogo de ação baseado na série Utawarerumono havia saído para PC.

É um beat’em up de visão isométrica relativamente curto (4 fases do começo ao fim), mas tem grande fator replay com personagens desbloqueáveis, e um sistema de rotas similar ao que vemos na série Darius, totalizando 10 possíveis estágios.

#254 Castle on the Coast – 17/12 – Platformer em 3D feito por um cara só. Honestamente, tinha potencial pra ser mais.

Porque se levarmos em conta o design das fases individuais, mais a fluidez delas, o jogo funciona muito bem e é divertido. Porém, a questão do overworld ser aberto e não termos indicadores de onde estão os coletáveis para se entrar nas fases, o jogo peca um pouco. E os controles são um tanto escorregadios, o que atrapalha em uns momentos.

#255 – Contract with the Devil – 17/12 – Adventure de objetos ocultos mediano, com detecção de colisão bastante questionável. Aqui você é uma mãe tentando salvar sua filha adotiva, raptada por um cara que fez um pacto com o demônio. Nada demais, mas não é horrível.

#256 Fantasy Friends – Under the Sea – 19/12 – Continuação/Expansão de Fantasy Friends, mas ambientada no fundo do mar.

Basicamente ele é um tamagochi que custa 133,90 na PSN Brasileira. Sério, tudo o que você faz no jogo é cuidar de criaturinhas.

Como o jogo não tem um fim propriamente dito, considerei terminado após desbloquear as 12 diferentes criaturas (não tem troféu pra evoluir as 12). Fica repetitivo rápido demais.

#257 Space Explore – 23/12 – Esse “jogo” é lamentável. Digo “Jogo” entre parênteses porque em 37,50% dele, você não faz nada, e os outros 62,50% não são melhores que isso, porque você não faz muito mais do que movimentação básica. Não apenas isso, mas é ruim demais, e essa porra custa 53,90 no preço cheio. Dos mesmos criadores de Horse Racing 2016, é tudo o que vocês precisam saber.

#258 Guardian Heroines Final – 24/12 – Beat’em up de Fate, na pegada de Guardian Heroes (daí o nome Guardian Heroines), com combate em dois planos, e os comandos de ataque são como jogos de luta (com direito a especiais)

#259 Kingdoms of Amalur: Re-Reckoning Fatesworn – 25/12 – O DLC de Amalur adiciona bastante conteúdo. Uma região nova, e muitas side-quests, além da mecânica de Caos e os portais do Caos.

O único problema que encontrei, foi que ele precisa de no mínimo o personagem estar no nível 35, e eu estava bem longe disso. Considerando somente o tempo que joguei na área da DLC, acho que foram cerca de dezesseis horas adicionais.

Dessa vez, a nossa personagem Sem Destino precisa encarar um pretenso “Deus” que ameaça toda Amalur.

#260 Jewel Match Atlantis Solitaire 3 – 25/12 – Esse é o jogo que vinha jogando em paralelo com as jogatinas de Caravan Stories, Amalur e Genshin Impact desde pós 20/12. O motivo?

Esse aqui é um jogo casual de cartas com uma temática sub aquática (se o “Atlantis” no título não entregou), que funciona como o Pyramid Solitaire do Windows, você precisa remover todas as cartas da mesa utilizando sempre uma de valor menor ou maior. É simples e longo, são 200 fases da campanha principal (e outras fases da Collector’s Edition, mas que não fazem parte do jogo principal), tem algumas perfumarias pra deixar a jogatina mais estratégica, e você pode desbloquear outros carteados diferentes, e até Solitaire Mahjong.

Olha, eu joguei em partidas longas, e cansa porque é a mesma coisa, mas pra partidas rápidas, tipo, 10, 15 minutos por vez é divertido.

#261 Bridge to Another World: Secrets of the Nutcracker – 29/12 – Depois de um tempo, tendo sofrido um “burnout” do gênero, e alguns títulos medianos, temos aqui um Adventure de Objetos Ocultos decente, com a temática natalina.

Um amigo de infância desaparecera, e é nosso dever ir para a terra de brinquedos investigar a coisa toda. Os puzzles são relativamente fáceis, tornando-o um bom jogo pra quem não conhece o gênero.

#262 Darkness and Flame: Born of Fire – 29/12 – Sim, mais um jogo de Objetos Ocultos. É, eu gosto do gênero. Uma aventura onde uma menina tem o pai assassinado, recebe o espírito de uma fênix saída de um ovo e precisa salvar o mundo do Exército da Escuridão. Decente, mas como muitos jogos do gênero, o final é bem meh. Pelo menos esse deixa gancho pra continuação.

#263 Zippy Race/Moto Race USA -30/12 – Porte de arcade da Irem pro NES. É um jogo onde você vai de Los Angeles até Nova York, difícil, principalmente porque a CPU te bloqueia o tempo todo. Fiz dois loops. Parte do Sprint final do Sancini para 270 jogos terminados, 8 nos dois últimos dias do ano.

#264 Road Fighter – 30/12 – Porte de arcade da Konami pro NES. O Conceito é o mesmo do jogo anterior. Passe por fases num estilo de corrida Topdown, e é tão difícil quanto Zippy Race.

#265 Titenic – 30/12 – Um beat’em up side scroller de NES baseado no Titanic. Sim, você NÃO LEU ERRADO. Pra um bootleg, não é horroroso, só é apelão em uns sentidos, mas você tem o poder da imortalidade (se você apertar os botões nos frames em que morre, continua vivo). Não recomendo a não ser que você seja familiarizado com bootlegs.

#266 The King of Fighters 96 (NES) – 30/12 – Não, você não leu errado. KOF 96 no Nintendinho. É um bootleg razoavelmente bem feito, mas o jogo não tem final em si. Você tem 21 personagens que na verdade são 7 repetindo 3 vezes cada, então considerei terminado quando derrotei 7 trios. Mas se for pra jogar KOF 8-bit, considere as versões oficiais de Game Boy e Neo Geo Pocket/Pocket Color. Esse bootleg só vale pela curiosidade.

#267 Twin Mind 2: Power of Love – 31/12 – Um adventure de Objetos Ocultos estrelado por dois irmãos gêmeos, ele, um detetive pragmático, ela, uma detetive sensível com um pé no sobrenatural.

Dessa vez, um homem quer fazer um ritual para trazer a esposa morta de volta a vida. E eles tem que detê-lo. Mais um pra tradição do Sancini de começar séries pelo segundo jogo. Yay.

#268 Spirit Legends: The Aeon Heart – 31/12 – Esse é possivelmente o adventure de Objetos Ocultos mais incomum que joguei. A jogabilidade é normal, mas a barra da menina que foi falsamente acusada de estar matando os espíritos não foi limpa. Sem contar que um personagem que ajudamos em certo ponto da aventura nos prende sem o mínimo de consideração.

#269 Sonic Forces – 31/12 – O jogo não é a catástrofe que as pessoas pintam, honestamente.

Sim, tá longe de ser o melhor Sonic, mas aparentemente as pessoas só querem jogos 10/10 do Sonic, menos que isso é lixo. Mas ainda assim aceitam aquela porcaria do Sonic CD, vai entender. Enfim, é uma versão aguada de Generations.

#270 Shovel Knight Showdown – 31/12 – O Smash Bros de Shovel Knight, ultima parte da atualização do jogo original, é divertido, mas pode ser estressante se você não for bom. Ou estiver de mal humor. Ops.

E esses foram os jogos que joguei e terminei no ano passado, agora, menções de jogos que não terminei por um motivo ou outro.

F1 2020 – Joguei muito, mas eu não me animo a fazer as 10 temporadas.

Black Legend – Jogo maçante e que tinha potencial, mas as batalhas do jogo parecem durar pra sempre.

Chronos: Before the Ashes – Bom souls-like, prequel de Remnant from the Ashes, não terminei puramente porque eu sou ruim pra caramba no gênero.

Rift Racoon – Indie Brasileiro que é divertido até a curva de dificuldade do jogo subir a enésima potência, deixando de ser divertido pra ficar estressante.

Genshin Impact – Eu voltei a jogar Genshin Impact por conta da atualização 2.0 com Inazuma. Apesar da comunidade, é um jogo bacana.

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