O que eu joguei em 2016

O que eu joguei em 2016

29/12/2016 0 Por Diogo Batista

E pelo quarto ano seguido o Arquivos do Woo está participando do meme gamer: O que você jogou em 20xx.

Preciso dizer que gosto bastante desse meme. Ele é uma ótima maneira de conhecer sites e canais novos, além de interagir com os colegas blogueiros que acabamos perdendo um pouco do contato devido as atribulações do dia-a-dia.

Bem, caso você ainda não conferiu os anos anteriores, basta clicar no texto destacado.

LEIAM –  O que eu joguei em 2015?

Eu tinha intenções de publicar outros textos essa semana, mas decidi que encerrarei o ano apenas com esse meme, mas em janeiro estarei publicando uma retrospectiva, como venho fazendo desde 2012.

É isso, bora conferir o que joguei em 2016.

RISE OF THE TOMB RAIDER


Rise of the Tomb Rider foi um dos primeiros jogos que terminei esse ano ao adquirir um Xbox360.

Eu joguei esse game freneticamente durante duas semanas. Apesar de não ser tão difícil quanto eu esperava, ele ainda consegue entreter e sem dúvida vale a pena ser jogado.

Eu passei algum bom tempo fazendo algumas quests secundarias após a conclusão, e pra ser sincero, compensa investir nas DLCs, pois as missão secundarias são bem entediantes. Não sei quanto a vocês, mas ficar correndo atrás de encontrar moedas e documentos só para platinar um jogo, é entediante pra diabos.

SOUTH PARK: STICK OF TRUTH

Não é a primeira vez que South Park Stick of the Truth aparece nesse meme. Eu o havia terminado no PC alguns anos atrás, mas esse ano ao pegar o Xbox360, eu tinha que zerar ele.

Eu já era um tremendo fã de South Park, logo depois de dedicar algumas horas a esse jogo, eu fiquei apaixonado. Mal posso esperar para colocar minhas mãos no novo jogo.

Talvez o seu maior problema seja sua duração. É possível conclui-lo com pouco mais de 10 horas de jogo.

Por sinal, aqui as quest secundarias são divertidas, então eu recomendo que você não as concluas na primeira jogada, assim tu ganha mais algumas horas.

ELDER SCROLLS V: SKYRIM

Eu amo Elder Scrolls V: SKYRIM. É um daqueles jogos que consome todo o meu tempo livre. Não consigo jogar apenas uma partidinha. Quando se está nesse universo enorme que é Skyrim, você passa horas e horas cruzando planícies, vasculhando cavernas e cumprindo missões.

Ele é um ótimo exemplo de como se deve estender a vida útil de um jogo. Atualmente temos milhares de jogos de mundo aberto, mas não há nada para se fazer nele após a conclusão da missão principal. Enquanto aqui você vai levar muito, mas muito tempo mesmo até conseguir cumprir tudo o que o jogo oferece.

E eu posso me transformar em um LOBISOMEM! Um FODENDO LOBISOMEM! EU AMO ESSE JOGO, me abraça!

BATTLEFIELD 4


Eu adorava Medal of Honor no PlayStation, então quando migrei para o PlayStation 2, eu não consegui seguir com a paixão. Logo BFs e CoDs se tornaram os jogos da vez e me afastou totalmente do gênero.

Eis que comprei um Xbox One e com ele veio Battlefield 4.

Resolvi arriscar e foi surpreendido com um inicio do modo campanha digno de um filme bom de ação, com sua trilha sonora animal. Eu fiquei extremamente empolgado por algumas horas. Em seguida o personagem é enviado para Tóquio, e o jogo se torna aquele tiroteio desenfreado. Parei por ali.

Resolvi experimentar o multiplayer. Não tive a mãe xingada, só que digo a vocês: Não é pra mim.

SHADOW HEARTS II COVENANT


Quando você chega a nova geração e se dá conta que RPG não é tão popular assim entre as criaturas que gritam em partidas onlines e proferem palavrões que fariam a Maísa chorar, a resposta é voltar algumas gerações, assim conheci Shadow Hearts II Covenant.

Uma curiosidade é que esse jogo foi eleito o jogo do ano de 2004 pela IGN e recebeu ótimas críticas,, mas surpreendentemente não foi muito popular por aqui.

Ele é um RPG que diferente dos demais que ocorrem em mundos fictícios, aqui utilizam do mundo real, durante a Primeira Guerra Mundial. Sua personagem se chama Karin e pertence ao império Germânico.

A história se inicio a partir do ponto em que o pelotão de Karin é massacrados por uma criatura enquanto invadiam um vilarejo na França.

Outro diferencial além da temática adulta, é o sistema de ataque diferente do convencional, é chamado de Judgement Ring. Você consegue executar golpes mais fortes ao pressionar o botão no momento exato em que o ponteiro corre pela judgement ring. Se atingir a areá amarelada, a força é mediana e na vermelha é bem forte.

Me diverti bastante jogando ele. Seus personagens são cativantes e a ideia de inserir personagens de contos de fantasia clássicos como personagens reais deu um certo charme. Infelizmente ainda não o terminei, mas recomendo.

Bem, não to aqui para fazer review desse jogo, mas saiba que um dia ele aparece por aqui.

SECRET OF EVERMORE

Secret of Evermore infelizmente não é tão popular quanto merecia. Foi lançado no final da vida do Super Nintendo, mas eu tive a oportunidade de jogá-lo bastante durante a infância.

Anos depois eu resolvi pegá-lo para jogar novamente graças a Locadora de Jogos do Cosmão. Que por sinal é uma ótima maneira de você se dedicar a jogatinas de clássicos, visto que ela é bem diversificada e abrange diversos consoles.

O jogo é um adventure RPG ótimo e com personagens muito bem animados. O nível de dificuldade não é tão alto, mas com certeza pode matá-lo se vacilar. Eu me diverti bastante jogando essa perola.

Espero terminá-lo em 2017.

METAL GEAR V: PHANTOM PAIN


Metal Gear Solid V Phantom Pain praticamente foi um dos motivos pelo qual eu quis pegar um Xbox 360.

Eu sou um grande fã da franquia Metal Gear, logo fiquei extremamente ansioso com o lançamento do novo MGS. Peguei o jogo e passei horas jogando-o, mas não consegui me dedicar totalmente. Infelizmente encontrei diversos pontos que me desagradava, e eu lutei para continuar jogando, mas acabei abandonando.

Nos Xbox360 o jogo está lindo, mas o formato de capítulos e a necessidade de ter que retornar a Mother Base me irritou bastante. Infelizmente não tenho mais o jogo ou o Xbox360, mas em breve espero adquirir a versão do Xone e terminá-lo. Ou sonhar que MGS 4 seja lançado para multiplataforma.

Sunset Overdrive é um exclusivo do Xbox One que eu costumava zoar dizendo que acabou esquecido.

Joguei ele por diversos dias e me diverti muito. Há muitos monstros para se enfrentar e o mundo é bem grande, e você o atravessa deslizando nos cabos de energia e saltando. O que é extremamente divertido, pois há sempre algo para se fazer.

Por ser um jogo novo, ele possui um multiplayer chamado Esquadrão do Caos, que apesar de levar um tempo para encontrar jogadores, ainda tem pessoas jogando e os modos são muito divertidos.

O modo campanha é alucinante e com muitas missões. Eu tive que dar uma paradinha nele para se experimentar outros jogos, pois você quer mais e mais vasculhar esse mundo tomado por monstros viciados em refrigerantes. Um ponto que tenho de ressaltar é a dublagem, tá perfeita e extremamente engraçada. Ouso dizer que até o momento é um dos melhores jogos do Xbox One que joguei.

Recomendo vivamente.

Dead Rising 3 foi uma grata surpresa, pois minha experiência anterior havia sido com Dead Rising 2, que havia odiado.

O jogo é bem divertido, E o fato de ser possível criar armas diferentes com os mais variados objetos espalhados pelo jogo é sensacional. Sobreviver também é trabalhoso, visto que ficar parado pode atrair uma horda de zumbis.O personagem Nick Ramos é bem carismático, anteriormente acreditava que ele fosse genérico, talvez por causas dos vídeos que havia visto. Porém, é um tanto repetitivo.

É um vai e volta desenfreado, então jogá-lo por muito tempo não é uma boa ideia e vai enjoar.

Mortal Kombat X foi um dos jogos que mais namorei durante 2015. Eu mal podia me aguentar de vontade de jogar esse game, só que ninguém próximo a mim possuía o jogo, e isso me entristecia.

Levou um tempo e acabei comprando a versão digital para o Xbox One por preço ótimo durante uma promoção. Eu queria a versão física, mas não achava a versão XL por um preço justo. O que importa é que agora eu tenho o jogo e pude me divertir bastante terminando o modo campanha.

A jogabilidade é fluida e os combos não são muito complexos. Os controles respondem muito rápido, o que torna a jogatina nem um pouco frustrante, mesmo que o Liu Kang esteja te destroçando – O Liu Kang é o personagem mais apelão desse jogo.

Quem ainda não jogou, saiba que vale a pena comprar o Mortal Kombat XL. Esqueça as primeira versão desse jogo. Algumas delas estão sendo vendidas por um preço alto e você terá que comprar por personagens. Um absurdo.

Recentemente tive acesso ao beta fechado do Gwent, que é um jogo de cartas que havia no The Witcher 3. Eu havia jogando antes com Tchulanguero e o Marvox durante a BGS e não havia entendido nada.
Hoje compreendo melhor e até acho bem simples o sistema do jogo. Diferente de Heartstone. Particularmente eu estou gostando muito mais de Gwent. Sua simplicidade não significa que não seja preciso criar técnicas.
As vezes passo muito raiva jogando, pois o sistema de busca de jogo não parece selecionar por critério de nível. Eu sou level 3, e o jogo me coloca para jogar com um cara de level 40. Obviamente que não é possível ganhar, com um nível alto você tem acesso a cartas melhores, e com um deck bem balanceado, você faz um arregaço.

Pra quem gosta de jogos de cartas, eu recomendo vivamente.

Este artigo faz parte do meme gamer “O que você jogou em 2016?”, que foi organizado pelo meu grande amigo, Marvox. As publicações irão acontecer entre os dias 26/12/2016 e 09/01/2017, e todos estão convidados a participar.

Não deixem também de conferir os demais participantes da edição deste ano: