Por: Leonardo Soler
Helllloooo Everybody!!!
Todos nós temos um ou outro jogo que
não lembramos o nome e só sabemos da existência dele. Blackthorne pra mim foi
um desses, sabia que tinha jogado e que ele existia, mas não sabia o nome e não
fazia ideia de por onde começar a procurar. Até o dia que catei aquele emulador
de PlayStation 2 que vem uma porrada de roms em ordem alfabética e por
coincidência acabei apertando o cursor em cima dele e redescobri o nome do dito
cujo.
Nunca me dei bem com jogos com a jogabilidade estilo Prince
of Persia, mas esse jogo me cativou pelo fato de que já no inicio do jogo ter
uma cinematic (que na época era algo que se destacavam extremamente nos jogos)
contando a história do jogo. E aquilo fixou na minha memória porque fiquei
realmente impressionado com aquela animação, que acarretou o incentivo de eu
ter chegado bem longe por mais que eu não gostasse da jogabilidade (que acabei
me acostumando durante o tempo) para ver se tinha alguma outra animação no
final dele.
A história de Blackthorne gira em torno do planeta Tuul.
Thoros o governante do planeta, não sabe para qual dos dois herdeiros (ele deve passar o trono então tentando
resolver o seu problema, ele convoca seus
dois filhos para o deserto e lá se suicida se transformando em duas
pedras, a pedra da luz e a pedra da escuridão ,que foi passado para cada um e
dividindo o reino em partes iguais e que cada um governe seu povo. O reino da
pedra da luz se chama Androth enquanto o povo
da pedra da escuridão se chama Ka’dra’suul (nome bem bárbaro não?!).
O povo de
Ka’dra’suul não se conforma em ter herdado do grande Thoros a pedra da
escuridão e a rejeitam transformando toda a população em monstros.
Sarlac, um dos monstro de Ka’dra’suul monta um exercito para
ir em busca da pedra da luz em Androth. Sabendo disso o rei de Androth, Vlaros,
com a ajuda do mago Galadril, envia o príncipe Kyle Blackthorne (ou Blackhawk)
para a Terra na ideia de livrar ele da morte.
Na Terra, Kyle se tornou um renomado comandante militar e
mercenário. Sendo preso e até enfrentando a corte marcial. Mas ele começa a ter
sonhos estranhos e sem muito sentido para ele no momento, mau sabia ele que era
Galadril mandando mensagens para ele. Um dia Galadril o envia novamente para
Tuul para poder salvar o povo de Androth.
A história é algo que é bem montada para um jogo desse
estilo, normalmente são feito histórias mais clichês (por mais que essa
história de ter que salvar o povo éclichezão, essa história deThoros daria uma
boa mitologia).
Normalmente você
tem que prestar a atenção em pequenos detalhes na tela para que aquilo não
venha ser a sua morte. Mas fora a jogabilidade que eu particularmente não gosto, o
jogo é bom, tem uns gráficos e efeitos de brilho nos cenários que chamam
bastante a atenção os sons se encaixam perfeitamente nos cenários.
Indico
fortemente!
5 comentários:
Legal, esse jogo está na (gigante) fila para ser jogado, consegui a versão de PC gratuitamente do site Battle.net (Blizzard) dias atrás, mas ainda não tive a oportunidade de jogar!
Mas é bom saber que o jogo é bom! :)
Cara, ele também não sai da minha gigantesca lista, hahaha!! Nunca conferi a versão PC, preciso procurar uns vídeos.
Realmente o texto do Soler me encorajou a dedicar algumas horas, não sabia que a história era tão bacana!
Obrigado pelo comentário Felipe, abraços.
Até que enfim Soleeer!! Tem que escrever mais XD.. lembro de ter jogado ele no super nintendo. Essa versão de PC ela é refeita? Porque já existia uma versão de PC que foi lançada em 94 para o sistema "DOS" que é a mesma da versão do super nintendo.
Muito bom vê-lo por aqui, Soler. Está aí um jogo que preciso jogar pois curto muito esses jogos de plataforma com estilo de filme.
Abraços imensos.
Interessante a história! Gostei bastante!!!
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