DOOM do Super Nes | Análise do Soler

DOOM do Super Nes | Análise do Soler

22/01/2014 6 Por Diogo Batista

Por: Leonardo Soler

Fala aeee povooo!!! Soler na área!!

Estou retornando a blogosfera e com a ajuda ilustre de meu amigo Cyber Woo que está me apoiando pra poder voltar o ritmo de estar participando e me envolvendo novamente com blogs e afins. Obrigado véi!

Vamos parar com essa melação e vamos ao que interessa! Meu ponto forte sempre foi  escrever sobre jogos antigos  e assim me manterei nesse posto de velharias e de saudosismos.

Começarei falando sobre um jogo que foi  meio desprezado por mim em minha juventude e agora tem um lugar garantido em meio as minhas jogatinas.

Avisando que esse será um relato pessoal. Nada Técnico por hoje!

DOOM

Crédito da thumb: Canal Jornada Gamer

Nunca fui muito fã de jogos de FPS, eles me deixavam tontos, eram difíceis, me davam nervoso a visão do personagem. Mas com o tempo a gente se adapta com as novidades  e acabei pegando aquela fase de Lan House onde o mundo inteiro jogava CS (vulgo Counter Striker) e me acostumei, só que de dois anos pra cá que comecei a dar valor aos jogos mais antigos e aprecia-los melhor, fora uma influência de nosso amigo Marvox que me fizeram tomar gosto por esse game.

Lembro-me como se fosse ontem a primeira vez que joguei DOOM, aqueles demônios que atiram bolas de fogo, cães demônios, minotauros e outras monstruosidades aparecendo pra mim e a tontura que as tela de FPS me davam na época, sem dizer do fator mais engraçado, minha mãe reclamando do jogo, falando que era coisa do capiroto e que eu não deveria brincar com essas coisas (mãe é mãe né).

Uma vez eu estava jogando a noite  com um primo meu mais velho, que era sacana
toda vida, e ele me pregou uma peça.

O video game costumava ficar em cima da cama, como todos se lembram, qualquer balançada no Super Nintendo fazia com que a fita desse tilt, sem querer eu balancei a cama e deu um tilt onde apareciam algumas imagens brancas no meio do jogo, e esse meu primo saiu correndo e me trancou no quarto com os “fantasmas” na televisão (haha pegadinha muito boa que eu também faria com um algum primo mais novo meu).

Em DOOM você está no corpo do famoso DoomGuy, que foi deportado
para marte por ter atirado em um superior que lhe havia pedido para atirarem
civis inocentes.

Em marte ele é forçado a trabalha com uma organização que está trabalhando no teletransporte entre as luas de marte Phobos e Deimos, mas algo de errado e criaturas aparentemente vindas do inferno saem de dentro desses portais e acabam aniquilando todos da organização, assim restando apenas o DoomGuy.

Hoje em dia já sei o contexto histórico que o Doom trouxe para os games e aprendi a apreciar os primórdios desse estilo que nessa geração é o mais usado e mais explorado pelas softhouses.

Vocês podem conferir um gameplay completo da versão do SNES logo abaixo, vídeo do canal parceiro Jornada Gamer: